17 resultados para Covariantização do gauge do cone de luz

em Universidade do Minho


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Tese de Doutoramento em Ciências da Comunicação

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Dissertação de mestrado em Direito da União Europeia

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This Letter reports evidence of triple gauge boson production pp→W(ℓν)γγ+X, which is accessible for the first time with the 8 TeV LHC data set. The fiducial cross section for this process is measured in a data sample corresponding to an integrated luminosity of 20.3 fb−1, collected by the ATLAS detector in 2012. Events are selected using the W boson decay to eν or μν as well as requiring two isolated photons. The measured cross section is used to set limits on anomalous quartic gauge couplings in the high diphoton mass region.

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The production of a W boson decaying to eν or μν in association with a W or Z boson decaying to two jets is studied using 4.6 fb−1 of proton--proton collision data at s√=7 TeV recorded with the ATLAS detector at the LHC. The combined WW+WZ cross section is measured with a significance of 3.4σ and is found to be 68±7 (stat.)±19 (syst.) pb, in agreement with the Standard Model expectation of 61.1±2.2 pb. The distribution of the transverse momentum of the dijet system is used to set limits on anomalous contributions to the triple gauge coupling vertices and on parameters of an effective-field-theory model.

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Eletrónica Industrial e Computadores

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Dissertação de mestrado em Biologia Molecular, Biotecnologia e Bioempreendedorismo em Plantas

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Dissertação de mestrado em Bioquímica Aplicada (área de especialização em Biomedicina)

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A search is presented for photonic signatures motivated by generalised models of gauge-mediated supersymmetry breaking. This search makes use of 20.3 fb−1 of proton-proton collision data at s√=8 TeV recorded by the ATLAS detector at the LHC, and explores models dominated by both strong and electroweak production of supersymmetric partner states. Four experimental signatures incorporating an isolated photon and significant missing transverse momentum are explored. These signatures include events with an additional photon, lepton, b-quark jet, or jet activity not associated with any specific underlying quark flavor. No significant excess of events is observed above the Standard Model prediction and model-dependent 95% confidence-level exclusion limits are set.

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This paper presents a search for Higgs bosons decaying to four leptons, either electrons or muons, via one or two light exotic gauge bosons Zd, H→ZZd→4ℓ or H→ZdZd→4ℓ. The search was performed using pp collision data corresponding to an integrated luminosity of about 20 fb−1 at the center-of-mass energy of s√=8TeV recorded with the ATLAS detector at the Large Hadron Collider. The observed data are well described by the Standard Model prediction. Upper bounds on the branching ratio of H→ZZd→4ℓ and on the kinetic mixing parameter between the Zd and the Standard Model hypercharge gauge boson are set in the range (1--9)×10−5 and (4--17)×10−2 respectively, at 95% confidence level assuming the Standard Model branching ratio of H→ZZ∗→4ℓ, for Zd masses between 15 and 55 GeV. Upper bounds on the effective mass mixing parameter between the Z and the Zd are also set using the branching ratio limits in the H→ZZd→4ℓ search, and are in the range (1.5--8.7)×10−4 for 15dence level assuming the Standard Model Higgs boson production cross sections, for Zd masses between 15 and 60 GeV.

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This paper reports on an innovative approach to measuring intraluminal pressure in the upper gastrointestinal (GI) tract, especially monitoring GI motility and peristaltic movements. The proposed approach relies on thin-film aluminum strain gauges deposited on top of a Kapton membrane, which in turn lies on top of an SU-8 diaphragm-like structure. This structure enables the Kapton membrane to bend when pressure is applied, thereby affecting the strain gauges and effectively changing their electrical resistance. The sensor, with an area of 3.4 mm2, is fabricated using photolithography and standard microfabrication techniques (wet etching). It features a linear response (R2 = 0.9987) and an overall sensitivity of 2.6 mV mmHg−1. Additionally, its topology allows a high integration capability. The strain gauges’ responses to pressure were studied and the fabrication process optimized to achieve high sensitivity, linearity, and reproducibility. The sequential acquisition of the different signals is carried out by a microcontroller, with a 10-bit ADC and a sample rate of 250 Hz. The pressure signals are then presented in a user-friendly interface, developed using the Integrated Development Environment software, QtCreator IDE, for better visualization by physicians.

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[Excerto] Hoje, como antes, a nossa vida é marcada por mudanças de luminosidade onde a luz tem o poder de marcar o ambiente físico e psicológico por onde passamos. Como refere Rudolf Arnheim (1997), em Arte e percepção visual, a luz é muito mais do que a causa física do que vemos, ou o pré--requisito prático para a maioria das nossas atividades. Psicologicamente, é uma das experiências humanas mais fundamentais e poderosas que existem; é a contraparte visual do calor e interpreta para os olhos o ciclo vital das horas e das estações, isto é, a passagem do tempo. Por este motivo, a luz foi venerada e celebrada em tantas civilizações antigas, e, embora desprovida do seu caráter sobrenatural, a luz não tem nos tempos modernos menor importância do que no passado. No paradigma da ciência moderna, reafirma-se a antiga convicção de que a luz é a fonte principal da vida terrestre e tudo o que existe no universo é condicionado pela sua presença(...).

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[Excerto] O simbolismo da luz e das trevas, da visão e da cegueira datam, provavelmente, de época tão antiga quanto a própria história da Humanidade. Metaforicamente, a luz personifica o bem, como as trevas personificam o mal. Este dualismo de forças antagónicas em luta percorre mitos e crenças de muitos lugares e de muitos tempos. É que, como alerta Arnheim (1997), na perceção, a obscuridade não é vista como uma ausência de luz mas como um princípio tão ativo quanto a própria luz. O dia e a noite personificam, visualmente, o conflito entre o bem e o mal, uma tradução possível dos dilemas da condição humana (...).

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A divulgação da espiritualidade através dos movimentos sociais da Nova Era está a desencadear a transformação dialética do indivíduo num sentido profundo de união com o cosmos. Com o desenvolvimento tecnológico, a internet revolucionou o modo de disseminação da informação ao facultar livremente o acesso a conteúdos sobre a filosofia oriental na base destes movimentos. No contexto de rutura com o modelo cultural judaico-cristão, os indivíduos reconheceram nestas filosofias os modos de sentir para os quais, até então, não tinham obtido qualquer esclarecimento. Paralelamente, assiste-se à modificação do paradigma cultural regido pelas religiões tradicionais para a emergência do paradigma ecológico centrado na ética e na espiritualidade. Atualmente, em Portugal, o fenómeno social tem evidenciado ruturas nas práticas culturais dos indivíduos. A cultura da Nova Era exalta o rompimento com os modelos tradicionais e exalta a luz como signo e símbolo de uma nova era cultural. O clima ideológico criado pelos iluministas e potenciado pela Revolução Francesa parece estar a (re)emergir na cultura ocidental, em plena pós-modernidade, à luz de ideais reconfiguradas na espiritualidade, na noção de unidade, de religação com o cosmos, dos quais falam diversos autores como Boff, Giddens entre outros. A ideia da espiritualidade, da transcendência humana, do domínio interestelar do qual falam os movimentos espirituais da Nova Era está presente em diversos domínios da cultura pós-moderna. A ideia de luz surge como signo, sentido e simbologia principal, é a palavra mais amplamente difundida na cultura New Age. É deste modo que, por exemplo, a cocriação preenche o signo da luz repleto de sentidos, como ideia de exaltação da busca por uma espiritualidade simbolicamente individual e que se (re)cocria socialmente sob o signo principal da luz. O significado de luz e de espiritualidade do qual falam os movimentos espiritualistas tem merecido amplo destaque na publicidade, reproduzindo os sentidos de luminosidade que difundem os movimentos da Nova Era. Frequentemente, encontram-se inúmeras destas referências simbólicas em produtos e subprodutos culturais que nos circundam. Em certa medida, o individualismo reinventa-se através da espiritualidade dos tempos deste novo século. Ou seja, revela-se na espiritualidade voltada para si próprio, na busca do seu “eu” interno, na procura da essência de si mesmo.

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Com a passagem do cinema mudo para o cinema sonoro, a associação entre imagem e som tornou-se cada vez mais vulgar e complexa ao mesmo tempo. Decorrendo da revolução elétrica dos suportes de comunicação, os média audiovisuais pressupõem o convívio de elementos visuais e elementos acústicos, numa simbiose que se revelou fundamental para a produção de sentido na era moderna. No entanto, assentes na produção de imagem por via da luz, estes meios de comunicação multimodais parecem ter conduzido a um exacerbamento do olhar que, com frequência, sobrepõe o ver ao ouvir. É hoje comum a descrição da contemporaneidade pela sua imersão numa cultura essencialmente visual. A introdução dos computadores nas nossas rotinas diárias mudou definitivamente a relação que mantemos com as representações imagéticas ao ponto de tudo se querer convertido em imagem ou produzido à imagem de imagens. Focado na relação entre a atra ção visual e a distração acústica, este artigo procura sustentar, do ponto de vista teórico, a ideia de que o regime de hipervisibilidade pós-tecnológico em que nos inscrevemos está a promover uma sociedade dura de ouvido.

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A contemporaneidade pode ser entendida enquanto jogo de escondidas entre visibilidades e invisibilidades sociais. Ou seja, por vezes a sociedade deu-se a ver e descobriu-se (emitiu luz sobre si); outras vezes ocultou-se e encobriu-se (omitiu luz na sua direção). Em particular no que concerne algumas das manifestações dos diversos poderes na vida quotidiana. Este processo ocorreu em planos articulados entre si: através das visões do mundo, no nível macrossocial das estruturas; por meio das visualidades sociais, no interior do nível microssocial onde os atores sociais agem em copresença; e pela intermediação das visibilidades sociais, no seio ao nível mediador da sociedade (Andrade, 1995; 1997a). Tais emissões ou omissões de luminosidades sociais mostraram-se diferentes em períodos diacrónicos diversos, como a pré-modernidade, a modernidade e a pós-modernidade. Ora, a meu ver, estas idades do social, contrariamente ao que é defendido por algumas perspetivas filosóficas recentes, não constituem mais do que casos particulares de outras figuras da epocalidade humana mais abrangentes, como as omnimodernidades, as plurimodernidades e as intermodernidades. A seguir, procuraremos esclarecer os conceitos aqui anunciados e enunciados, simultaneamente à pesquisa de uma história e tipologia das figuras de luminosidade, que incluem tanto luzes quanto contra-luzes sociais.