13 resultados para Concepções sobre o ensino de línguas

em Universidade do Minho


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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Inglês e de Espanhol no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação - Especialidade de Desenvolvimento Curricular

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Relatório de estágio de mestrado em Ensino do Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário e de Espanhol nos Ensinos Básico e Secundário

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Este estudo qualitativo objetivou identificar o conhecimento de professores do 6º ano do ensino fundamental sobre o bullying e as intervenções por eles desenvol- vidas. Participaram dez professores, e os dados foram coletados por meio de questio- nários estruturados. As análises seguiram os pressupostos da análise de conteúdo, em sua modalidade temática. Verificou-se, nos resultados, uma compreensão insuficiente dos professores que incidia na capacidade de identificação e na maneira como intervi- nham nos episódios de bullying entre os alunos. Depreende-se que o bullying constitui um aspecto importante a ser trabalhado com os professores, considerando a proximi- dade com a questão e o papel essencial que podem assumir no seu enfrentamento.

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A dengue é hoje uma das doenças com maior incidência no Brasil, com especial frequência no município de Fênix –Paraná. No presente estudo pretendeu-se analisar as concepções que as crianças têm sobre a dengue, identificando os componentes do modelo KVP, bem como conhecer as representações sociais deste grupo. Para o efeito optou-se pela utilização de charges com alunos do 5º ano do ensino fundamental de uma escola localizada no município de Fênix, cujos textos foram analisados para identificação de categorias e dos componentes do modelo KVP (conhecimentos, valores e práticas) a elas associadas. Foram identificadas quatro categorias de respostas sobre a interpretação da charge relativa à dengue: (i) prevenção da dengue, (ii) perigoso que pode levar à morte, (iii) problema de saúde pública e (iv) combater a dengue. Verificou-se que a “prevenção da dengue” foi a categoria em que se identificaram os três domínios K, V e P implicados na construção das concepções, enquanto as duas categorias “perigoso que pode levar à morte” e “problema de saúde pública” apresentaram apenas os domínios K e V, e a categoria “combater a dengue” apenas evidenciou o domínio V. Os resultados do estudo mostraram que os alunos já veem a dengue como um problema com consequências sérias e que todos têm sua responsabilidade no controle da doença. Percebe-se, portanto, que todo o trabalho que vem sendo realizado pela secretaria de saúde, pelas escolas ou campanhas publicitárias esta surtindo efeito, uma vez que no ano de 2014 houve uma redução do número de casos no município foco da pesquisa.

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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário

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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico

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Dissertação de mestrado em Português Língua Não Materna (PLNM) – Português Língua Estrangeira (PLE) e Língua Segunda (PL2)

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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação (área de especialização em Supervisão Pedagógica)

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Nesta investigação procuramos averiguar as conceções e necessidades de alunos do 1.ºCEB sobre sexualidade e educação sexual (ES), como ponto de partida para delinear intervenções adequadas. Construímos e validámos um questionário, que aplicámos a alunos de 3.º e 4.º anos de escolaridade de um agrupamento de escolas do concelho do Porto. Responderam 96 alunos (45 raparigas e 51 rapazes), cuja média de idades foi de 8.95 anos. Destes, 52 frequentavam o 3.º ano e 44 o 4.º ano. Os dados obtidos foram tratados e analisados com o programa SPSS. Sobre o papel que a ES pode desempenhar no desenvolvimento das crianças, a maioria dos alunos considerou que: “conhecer o corpo é importante para crescer saudável”; “conhecermo-nos a nós e aos outros ajuda a sermos mais amigos”; “nem sempre os meus amigos sabem o que é melhor para mim”; “conhecer o corpo torna-nos mais responsáveis”. As raparigas concordaram mais com esta afirmação. Verificámos que os alunos atribuem importância ao papel da escola na ES, pois, na sua maioria, consideraram que: “a escola é um local onde posso fazer perguntas sobre o corpo e o nascimento dos bebés à vontade”, “os professores sabem responder às minhas perguntas sobre o corpo e o nascimento dos bebés” e “gostava de participar em mais atividades sobre o corpo e o nascimento de bebés na escola”. Foram os alunos de 3.º ano que mais concordaram com estas afirmações. A maioria dos alunos (81%) referiu que gostaria que fossem os professores a falar sobre o corpo e o nascimento dos bebés, em detrimento dos amigos, pai e psicólogo escolar. Os alunos do 3.º ano concordaram mais com os professores como responsáveis pela ES e as raparigas concordaram menos com o pai. Estes resultados devem ser considerados na elaboração de projetos de ES, para conseguirmos intervenções eficazes junto do público-alvo.

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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação (área de especialização em Avaliação)

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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário e de Espanhol nos Ensinos Básico e Secundário

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Devido à elevada dimensão espacial e temporal da maior parte dos fenómenos geológicos, não é possível reproduzir no laboratório os fenómenos a estudar, pelo que, se o professor de Geologia pretender colocar os alunos em contato com esses fenómenos, terá que organizar uma saída de campo para que as necessárias e adequadas atividades sejam realizadas no lugar onde esses fenómenos ocorrem. Contudo, e apesar de professores e alunos reconhecerem diversas potencialidades didáticas das saídas de campo, os professores raramente as organizam e justificam isso com base em diversos impedimentos. Neste artigo relatam-se os resultados de um estudo em que 233 professores portugueses de Biologia e Geologia foram inquiridos acerca de formas ideais de integrar as atividades de campo na componente de Geologia, no 3º ciclo do Ensino Básico (n=102) e no Ensino Secundário (n=131). Os resultados sugerem que as práticas que os professores gostariam de implementar, caso não houvesse constrangimentos à realização de atividades de campo, não seriam, na maior parte dos casos, muito diferentes das práticas implementadas que são relatadas na literatura. Esta falta de exigência e de ousadia por parte dos professores, no que concerne ao modo como as atividades de campo deveriam ser utilizadas, sugere a necessidade de a formação inicial e contínua de professores contemplar uma abordagem adequada das saídas de campo e de as escolas se reorganizarem para facilitarem a organização, fundamentada, das mesmas.