6 resultados para Coisa julgada

em Universidade do Minho


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Tese de Doutoramento em Cincias da Literatura - Especialidade em Teoria da Literatura

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Tendo como intervenientes estudantes de ensino superior, realizou-se um estudo de carcter qualitativo (Amado & Ferreira, 2013), mais especificamente um estudo de caso (Yin, 2005), cujos objetivos foram definidos de acordo com orientaes internacionais para a educao para a sexualidade (WHO, 2010a; UNESCO, 2009), nomeadamente: (1) perceber relacionamentos privilegiados; e (2) identificar concees de futuros partilhados. Para a recolha de dados solicitou-se s crianas que representassem pares por meio de desenho e que dialogassem sobre a interao e o amor. A amostra foi constituda por 55 crianas com idades compreendidas entre os 5-12 anos, sendo 33 do gnero feminino e 22 do gnero masculino. Os dados recolhidos foram tratados com vista anlise de contedo e anlise de discurso. Entre outros resultados, clarificou-se que os pares desenhados eram em menor nmero de membros da famlia (7 raparigas e 7 rapazes), nomeadamente, casados, pai e filho, primo/as, avs ou sobrinha-tia. Noutra categoria enquadraram-se as relaes no familiares (23 raparigas e 13 rapazes), de amizade, amor e paixo, definidos os pares de namorados, exprimindo carinho ou estando apaixonados. Como concluses verificaram-se os desejados finais felizes e foram debatidos os significados do amor, tendo as raparigas afirmado que o amor muito bom, podendo ter como sentido carinho, amizade, lealdade ou paixo. Assim, quando uma pessoa gosta de outra, o amor une-as, uma coisa natural, para duas meninas, mas vive-se o amor, segundo outra, quando se anda juntos, dando passeios. Pode o amor ser para rapazes tipo amigos a dar beijinhos na boca, mas so elas a desenhar o beijar. Um outro rapaz tambm valorizou o ser mais do que amigo. Por acrscimo, depois dos 12 anos, foi aludido o saber amar quando se amigo.

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O objetivo fundamental deste texto realizar uma abordagem introdutria sobre a perspectiva do lazer e da (livre) motricidade, como caminhos para o desenvolvimento da inteligncia emocional, tendo como referncia temporal as primeiras idades. Vivemos num contexto de ps-modernidade (corpo e esprito sujeito a novas tenses) e, ao mesmo tempo, presenciamos uma crise antropolgica e ontolgica profunda. O desaparecimento do exemplo e o relativismo dos valores levaram ao paradoxo atual viver entre a felicidade (efmera?!) e a infelicidade com medo do futuro. A esse propsito, Sennet (2000) refere que: assiste-se inquietao dos mais velhos que reclamam da destruio daquilo que lhes permitiu constiturem-se enquanto pessoas: relaes e profisses definidas e estveis; vidas estruturadas e organizadas em forma de rentabilizar o tempo, a nica coisa que realmente possuam. Valores como a lealdade, a solidariedade, a cooperao, o investimento recproco, o prosseguimento de objetivos a longo prazo resultavam experincias ricas e compensadoras. por seu lado, os mais novos tambm se sentem inquietos, porque receiam viver num mundo que no lhes d a segurana, que estruturou a vida dos seus pais Neste sentido a vida Social, Profissional, Familiar (EDUCATIVA), desenrola-se segundo valores pouco slidos (p.126). esse progressivo apagar de valores e emoes que orienta a vida dos cidados que Sennett chama de Corroso do Carter. Nessa direo, pretendemos fazer um exerccio terico e recuperar a memria antropolgica e ontolgica ao enfatizar a livre motricidade e o lazer como instrumentos da naturalidade humana que sempre estiveram a servio do seu equilbrio (emocional) e da sua felicidade, e, tambm, posicionar a educao emocional nesse contexto do ncleo familiar.

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(Excerto da nota de abertura) H coisa de um sculo, um colquio sobre a criminalidade concitaria sem dvida o interesse dos profissionais do direito, designadamente dos magistrados, mas concitaria de igual modo o interesse da cincia mdica, sobretudo o interesse da psiquiatria. Estaria certamente entre os desgnios de uma iniciativa desta natureza procurar harmonizar as propostas da psiquiatria com o regime penal. Admito que se pudesse falar tambm de cincias sociais, mas as cincias sociais estariam apenas no prolongamento da interrogao clnica.

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H coisa de um sculo, um colquio sobre a criminalidade concitaria sem dvida o interesse dos profissionais do direito, designadamente dos magistrados, mas concitaria de igual modo o interesse da cincia mdica, sobretudo o interesse da psiquiatria. Estaria certamente entre os desgnios de uma iniciativa desta natureza procurar harmonizar as propostas da psiquiatria com o regime penal. Admito que se pudesse falar tambm de cincias sociais, mas as cincias sociais estariam apenas no prolongamento da interrogao clnica. Digo "h coisa de um sculo", porque tenho em mente que foi em 1902 que comeou a ser publicada no Porto a Revista de Antropologia Criminal, uma iniciativa de mdicos, com destaque para Miguel Bombarda, Bettencourt Raposo e Jos Gonalves, que elegeram o crime e o indivduo delinquente como tema de anlise. Mais, ainda antes, por Lei de 17 de Agosto de 1899, lembro que foram criados dois postos mdicos de antropologia criminal, um em Lisboa, outro no Porto, destinados investigao cientfica da criminalidade em Portugal.

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Dissertao de mestrado em Direito Judicirio