16 resultados para AGENTES INTELIGENTES DE BUSCA ANÁLISE CRÍTICA
em Universidade do Minho
Resumo:
A an��lise do discurso jornal��stico e do seu enraizamento social tem conhecido avan��os significativos nas ��ltimas duas d��cadas, especialmente devido ao surgimento e desenvolvimento da An��lise Cr��tica do Discurso. No entanto, h�� tr��s aspectos importantes que merecem mais investiga����o: o plano temporal na an��lise do discurso, as estrat��gias discursivas dos atores sociais, e os efeitos extra e supra-textual do discurso mediatizado. Em primeiro lugar, a compreens��o da biografia dos assuntos p��blicos exige uma an��lise longitudinal dos textos mediatizados e dos seus contextos sociais, mas a maioria das formas de an��lise do discurso jornal��stico n��o tem em conta a sequ��ncia temporal dos textos e as suas implica����es. Em segundo lugar, como a representa����o medi��tica das quest��es sociais ��, em grande medida, fun����o da constru����o discursiva de eventos, problemas e posi����es por diferentes atores sociais, as estrat��gias discursivas que eles empregam numa variedade de arenas e canais ���antes��� e ���depois��� dos textos jornal��sticos precisam de ser examinados. Em terceiro lugar, o facto de que muitos dos modos de opera����o do discurso s��o extra- ou supra-textuais requer que se tenha em considera����o v��rios processos sociais ���fora��� do texto. Este trabalho tem como objetivo produzir um contributo te��rico e metodol��gico para a integra����o destas quest��es em an��lise do discurso, propondo um quadro anal��tico que combina uma dimens��o textual com uma contextual.
Resumo:
Tese de doutoramento em Ci��ncia da Comunica����o.
Resumo:
(Excerto) �� pelos media que temos acesso a informa����o relevante sobre o mundo. O problema da crise dos refugiados, que parece novo porque nos bateu em cheio �� nossa porta, n��o foge �� regra. Nesse sentido, os media s��o e ser��o imprescind��veis. Temos hoje acesso a uma evidente quantidade e aparente diversidade de informa����es. A Internet e as redes sociais possibilitam o acesso a um grande n��mero de fontes, ainda que de valia vari��vel. Mas �� inquestion��vel que a informa����o que nos chega procede esmagadoramente de ag��ncias e de meios que v��em o mundo a partir de determinados ��ngulos: do seu lugar geogr��fico, que condiciona, como sabemos, a relev��ncia das mat��rias escolhidas; das fontes a que os media t��m mais facilmente acesso ou daquelas que se organizam para fazer valer determinados pontos de vista e interpreta����es sobre a realidade junto dos media; e, naturalmente, das estrat��gias e interesses dos grandes grupos medi��ticos que det��m e controlam os media. Por exemplo, constata-se que as televis��es, r��dios e jornais focam muito mais o problema humanit��rio dos refugiados e os impactos que eles provocam em diferentes regi��es da Europa do que a complexa e dram��tica situa����o da gigantesca ���m��quina que produz refugiados��� que, em certos aspectos, a pr��pria Europa alimenta. Apesar de tudo, os media n��o s��o todos iguais. Em muitos deles, h�� profissionais que procuram fazer um trabalho de qualidade. E atrav��s das redes sociais temos, com alguma frequ��ncia, acesso a dados que repercutem os grandes ��rg��os de informa����o ou d��o visibilidade a vozes e vis��es alternativas. Por��m, tudo somado, n��o podemos estar seguros de ter, �� partida, acesso a informa����o relevante, rigorosa e completa sobre uma mat��ria t��o complexa e delicada como a que est�� por detr��s da crise dos refugidos. Isso exige procura em fontes diversas, trabalho comparativo, an��lise cr��tica, acompanhamento atento, debate. O Semin��rio Permanente de Educa����o para os Media, que tem funcionado no quadro do Centro de Estudos de Comunica����o e Sociedade da Universidade do Minho procura, com esta Agenda de Atividades, proporcionar algumas pistas e ferramentas para esse posicionamento cr��tico e esclarecido. Para isso, contou com contributos de diversos quadrantes, que corresponderam ao desafio que lhes foi lan��ado.
Resumo:
Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia e Gest��o Industrial
Resumo:
Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia e Gest��o Industrial
Resumo:
Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia e Gest��o Industrial
Resumo:
Este cap��tulo analisa a representa����o medi��tica das altera����es clim��ticas em Portugal. O estudo cobre quatro media impressos ��� P��blico, Correio da Manh��, Expresso e Vis��o ��� que foram seleccionados devido ��s suas posi����es no mercado das audi��ncias e devido ao seu poder para marcar as agendas pol��ticas e sociais. Centrando-se em v��rios ���momentos cr��ticos��� entre 1990 e 2007, o cap��tulo apresenta os resultados de uma an��lise de conte��do de diferentes dimens��es dos artigos jornal��sticos. Para al��m disso, faz-se uma an��lise cr��tica do discurso desses meios impressos em quatro momentos cr��ticos entre 2003 e 2007. A televis��o �� tamb��m objecto de an��lise com base numa amostra de emiss��es noticiosas da RTP1, 2:, SIC e TVI. Ao longo do cap��tulo, procura-se comparar a representa����o da mudan��a global do clima em diferentes media com o objectivo de compreender se existem discursos alternativos. Dada a sua import��ncia para a defini����o do problema e para a formula����o de op����es de ac����o, as quest��es do risco e da responsabilidade merecem particular import��ncia na an��lise da (re)constru����o medi��tica das altera����es clim��ticas.
Resumo:
Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia e Gest��o de Sistemas de Informa����o
Resumo:
Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Biom��dica
Resumo:
Tese de Doutoramento em Estudos da Crian��a (Especialidade em Educa����o Musical)
Resumo:
Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Civil
Resumo:
Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Civil
Resumo:
Disserta����o de mestrado em Direito dos Contratos e da Empresa
Resumo:
Disserta����o de mestrado em Ci��ncias da Comunica����o (��rea de especializa����o em Informa����o e Jornalismo)
Resumo:
Este projeto teve como objetivo principal a an��lise cr��tica das representa����es de g��nero que permeiam os conte��dos e linhas editoriais dos ��rg��os de comunica����o social portugueses, cruzando dois eixos de an��lise: a produ����o de conte��dos medi��ticos e a rece����o desses conte��dos junto do p��blico jovem. O primeiro eixo teve por objetivo analisar a forma como mulheres e homens s��o representados nas revistas portuguesas de informa����o generalista, atendendo ao sexo das/os produtoras/es das pe��as, de forma a detetar eventuais diferen��as ao n��vel das pr��ticas discursivas. Nesse sentido, para al��m da an��lise de um ano de edi����es das duas revistas selecionadas (S��bado e Vis��o) foram realizadas entrevistas a profissionais das referidas revistas, as/os quais desempenhavam diferentes fun����es e ocupavam posi����es hier��rquicas diversas: jornalistas, fotojornalistas, editoras/es e membros da dire����o. O principal objetivo das entrevistas ��s/aos profissionais foi perceber a composi����o e as din��micas de funcionamento das reda����es destas revistas, bem como a forma como as/os profissionais entendem as quest��es de g��nero e como �� que estas est��o patentes no trabalho di��rio que desenvolvem. O segundo eixo visou compreender o modo como os produtos medi��ticos s��o apropriados pelo p��blico jovem, mediante a realiza����o de diversos grupos focais. Em ambos os eixos metodol��gicos privilegiou-se uma abordagem qualitativa, uma vez que se entende que as decis��es jornal��sticas s��o marcadas por interesses, veiculando assim significados ideol��gicos. ��� Esta abordagem permitiu averiguar as converg��ncias e diverg��ncias entre os padr��es discursivos evidenciados em cada um dos eixos metodol��gicos.