30 resultados para Vínculo Mãe-Bebê
Resumo:
Purpose: The purpose of this study was to evaluate the effect of orthokeratology for different degrees of myopia correction in the relative location of tangential (FT) and sagittal (FS) power errors across the central 70 of the visual field in the horizontal meridian. Methods: Thirty-four right eyes of 34 patients with a mean age of 25.2 ± 6.4 years were fitted with Paragon CRT (Mesa, AZ) rigid gas permeable contact lenses to treat myopia (2.15 ± 1.26D, range: 0.88 to 5.25D). Axial and peripheral refraction were measured along the central 70 of the horizontal visual field with the Grand Seiko WAM5500 open-field auto-refractor. Spherical equivalent (M), as well as tangential (FT) and sagittal power errors (FS) were obtained. Analysis was stratified in three groups according to baseline spherical equivalent: Group 1 [MBaseline = 0.88 to 1.50D; n = 11], Group 2 [MBaseline = 1.51 to 2.49D; n = 11], and Group 3 [MBaseline = 2.50 to 5.25D; n = 12]. Results: Spherical equivalent was significantly more myopic after treatment beyond the central 40 of the visual field (p50.001). FT became significantly more myopic for all groups in the nasal and temporal retina with 25 (p 0.017), 30 (p 0.007) and 35 (p 0.004) of eye rotation. Myopic change in FS was less consistent, achieving only statistical significance for all groups at 35 in the nasal and temporal retina (p 0.045). Conclusions: Orthokeratology changes significantly FT in the myopic direction beyond the central 40 of the visual field for all degrees of myopia. Changes induced by orthokeratology in relative peripheral M, FT and FS with 35 of eye rotation were significantly correlated with axial myopia at baseline. Keywords: Field
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Purpose: Higher myopic refractive errors are associated with serious ocular complications that can put visual function at risk. There is respective interest in slowing and if possible stopping myopia progression before it reaches a level associated with increased risk of secondary pathology. The purpose of this report was to review our understanding of the rationale(s) and success of contact lenses (CLs) used to reduce myopia progression. Methods: A review commenced by searching the PubMed database. The inclusion criteria stipulated publications of clinical trials evaluating the efficacy of CLs in regulating myopia progression based on the primary endpoint of changes in axial length measurements and published in peerreviewed journals. Other publications from conference proceedings or patents were exceptionally considered when no peer-review articles were available. Results: The mechanisms that presently support myopia regulation with CLs are based on the change of relative peripheral defocus and changing the foveal image quality signal to potentially interfere with the accommodative system. Ten clinical trials addressing myopia regulation with CLs were reviewed, including corneal refractive therapy (orthokeratology), peripheral gradient lenses, and bifocal (dual-focus) and multifocal lenses. Conclusions: CLs were reported to be well accepted, consistent, and safe methods to address myopia regulation in children. Corneal refractive therapy (orthokeratology) is so far the method with the largest demonstrated efficacy in myopia regulation across different ethnic groups. However, factors such as patient convenience, the degree of initial myopia, and non-CL treatments may also be considered. The combination of different strategies (i.e., central defocus, peripheral defocus, spectral filters, pharmaceutical delivery, and active lens-borne illumination) in a single device will present further testable hypotheses exploring how different mechanisms can reinforce or compete with each other to improve or reduce myopia regulation with CLs.
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Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura (área de especialização em Cidade e Território)
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Dissertação de mestrado em Engenharia Industrial
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Dissertação de mestrado em Comunicação, Arte e Cultura
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Dissertação de mestrado em Gestão de Unidades de Saúde
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Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)
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Dissertação de mestrado em Direito das Crianças, Família e Sucessões
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Article first published online: 13 NOV 2013
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Contexto: A depressão pós-parto é uma patologia que ocorre nas primeiras semanas após o parto com conseqüências negativas não só para a mãe, como também para o bebê e para a família. Objetivo: Examinar a prevalência de depressão após o parto, bem como as circunstâncias suscetíveis de predizer a sintomatologia depressiva 1 semana e 3 meses após o parto. Métodos: 197 grávidas preencheram o Questionário de Antecipação do Parto (QAP) (Costa et al., 2005a) no segundo trimestre de gestação. Na primeira semana após o parto, responderam ao Questionário de Experiência e Satisfação com o Parto (QESP) (Costa et al., 2005b) e à Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) (Augusto et al., 1996), esta última aplicada novamente no terceiro mês do puerpério. Resultados: Uma percentagem significativa de mulheres encontra-se clinicamente deprimida (EPDS ≥ 13) na primeira semana e 3 meses após o parto (12,4% e 13,7%, respectivamente). Das que têm EPDS ≥ 13 na primeira semana, 25% estão ainda deprimidas 3 meses após o parto. Circunstâncias relativas à saúde física, à experiência emocional de parto e ao primeiro contato com o bebê predizem a sintomatologia depressiva na primeira semana do puerpério. A sintomatologia depressiva na primeira semana após o parto e a experiência emocional negativa de parto predizem a sintomatologia depressiva 3 meses após o parto. Conclusões: Constata-se a importância da experiência emocional de parto e do primeiro contato com o bebê, enfatizando a necessidade de atender às necessidades psicológicas da mulher.
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Este estudo tem como objectivo geral analisar a forma como as mulheres por um lado antecipam e, por outro lado, experienciam emocionalmente o parto do seu primeiro filho. Foi também nosso interesse averiguar a relação entre a antecipação e a experiência real de parto. Para o efeito, 197 grávidas primíparas, com idades compreendidas entre 15 e 39 anos e utentes da Consulta Externa de Obstetrícia da Maternidade Júlio Dinis (Porto) participaram no estudo. Após consentimento informado as participantes preencheram um Questionário Socio-demográfico e o Questionário de Antecipação do Parto (QAP, Costa, Figueiredo, Pacheco, Marques, & Pais, 2005) no 2º trimestre de gravidez. Na primeira semana após o parto foram novamente contactadas as participantes na Unidade de Internamento na Maternidade de Júlio Dinis no sentido de responderem ao Questionário de Experiência e Satisfação com o Parto (QESP, Costa, Figueiredo, Pacheco, Marques, & Pais, 2005). Os resultados mostram que o planeamento do parto parece ser benéfico para algumas mulheres em termos do medo, dor e preocupação em relação ao bebé durante o parto. Deste modo, a implementação de medidas que promovam a informação, suporte emocional e envolvimento nas tomadas de decisão por parte dos serviços de saúde materno-infantis poderiam constituir uma mais-valia para o melhoramento das experiências dos pais.
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O bebé humano, quando nasce, trás consigo uma diversidade de competências que lhe garantem uma pré adaptação e a sua sobrevivência no meio extrauterino. Este estudo tem como objectivo avaliar a preferência e a habituação do recém-nascido pela face/voz da mãe vs. uma pessoa estranha, bem como a identificação de variáveis que possam influenciar estas competências. A amostra, constituída por 50 bebés (com 1 a 5 dias de vida), foi avaliada através do paradigma da “preferência e habituação pela face/voz da mãe vs estranha” - uma situação experimental que envolve a participação da mãe e de duas figuras estranhas ao bebé, com o objectivo de avaliar o tempo que o bebé olha para cada pessoa, em três fases diferentes: 1) preferência, 2) habituação e 3) pós-habituação. Os resultados mostram a preferência pela face/voz da mãe, em detrimento da pessoa estranha. Porém, observa-se que, da fase de preferência para a fase de pós habituação, o tempo que o bebé olha para a mãe diminui e aumenta o tempo que olha para a figura estranha. Algumas características dos bebés (e.g., índice ponderal > 2.50) e das mães (e.g., coabitação, emprego) surgem relacionadas com resultados mais favoráveis (e.g., maior preferência pela face/voz da mãe na fase de preferência do que de pós-habituação e uma mais rápida resposta de habituação ao estímulo materno). Concluímos que, logo nos primeiros dias de vida, são observadas diferenças no comportamento dos recém-nascidos com a mãe e com uma estranha, o que pode condicionar o desenvolvimento do bebé e uma interacção adequada com a mãe.
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Com o objectivo de avaliar o impacto da ecografia do 1º trimestre de gravidez na ansiedade e vinculação pré-natal, 22 mães e 22 pais foram recrutados numa Unidade de Medicina Fetal e Diagnóstico Pré-Natal. Foram administrados a Bonding Scale (Taylor, Atkins, Kumar, Adams, & Glover, 2005; versão portuguesa de Figueiredo, Marques, Costa, Pacheco, & Pais, 2005b) e o State-Trait Anxiety Inventory (Spielberger, Gorsuch, Lushene, Vagg, & Jacobs, 1983; versão portuguesa de Silva, 2003), antes e depois da ecografia, a ambos os membros do casal. Os resultados revelaram que a vinculação pré-natal aumenta significativamente enquanto a sintomatologia ansiosa diminui, depois da realização da ecografia. Conclui-se que a ecografia pode ter um papel tranquilizador e potenciador da ligação dos pais ao seu bebé por nascer.
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Contexto. O comportamento de retraimento social prolongado da criança é um importante sinal de alarme, quer tenha origem orgânica, psicológica e/ou social. A. Guédeney construiu a Alarm Distress Baby Scale (ADBB), para identificar este comportamento no contexto da consulta pediátrica ou da observação psicológica. Objectivos. Validação da versão portuguesa da ADBB destinada a avaliar o comportamento de retraimento social de crianças com idades compreendidas entre 2 e 24 meses. Metodologia A ADBB e as Bayley Scales of Infant Development (BSID) foram administradas a uma amostra de 130 lactentes com 3 meses de idade, cujas mães preencheram a versão portuguesa da Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS); 51 bebés foram novamente avaliados aos 12 meses de idade. Resultados. Os itens da ADBB organizam-se satisfatoriamente em duas sub-escalas. A consistência interna do instrumento é razoável (alpha de Cronbach = .587). A validade externa é elevada: a correlação entre os resultados na ADBB e nas BSID é muito significativa - os bebés que aos 3 meses apresentam um resultado igual ou superior a 5 na ADBB evidenciam menor desenvolvimento nas BSID. Os resultados testemunham ainda que bebés de mães deprimidas (EPDS ≥ 12) mostram mais sinais de retraimento social do que os bebés das mães não deprimidas. Conclusão. A escala permite detectar crianças a necessitar de ajuda no sentido de contrariar o retraimento social que encetaram em relação ao meio. Desenhada para sinalizar tão precocemente quanto possível o retraimento social do lactente, e na medida em que este é um comprovado sinal da perturbação do desenvolvimento, a ADBB pode estimular os clínicos na procura das suas causas e na intervenção junto das mesmas. Estudos em amostras de crianças com mais idade são necessários. No entanto, os resultados obtidos apontam que a Versão portuguesa da ADBB é robusta e válida.
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Muito embora se saiba que a prematuridade é um importante factor de risco no desenvolvimento do bebé, pouco sabemos acerca dos mecanismos pelos quais tal acontece. Com vista a estimar o impacto da prematuridade na circunstância de a criança poder vir a ser maltratada pelos pais, uma amostra de 82 mães e 80 pais foi estudada nas seguintes dimensões: percepções e expectativas a respeito do bebé (antes e depois do nascimento do bebé), história de abuso, potencial de abuso, stress parental e ligação afectiva ao bebé. Os resultados mostram que há um risco aumentado de o bebé prematuro poder vir a ser maltratado pelos pais, bem como apontam para os mecanismos pelos quais esta circunstância pode vir a ocorrer.