29 resultados para Idade Media - Portugal


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(Excerto) O projeto sobre o qual pretendemos refletir neste artigo teve início em 2012, no decorrer do Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Gerações. Nasceu de uma atenta análise da realidade social de um país, Portugal, entre os mais afetados por uma profunda crise financeira e socioeconómica e por destabilizantes mudanças sociodemográficas (INE, 2012; Caritas Europe, 2014). Estas ‘feridas sociais’, que foram alimentando a taxa nacional de desemprego, colocaram Portugal entre os dez países mais envelhecidos da Europa (atualmente o continente mais envelhecido), contribuindo ainda para o aumento constante do índice de risco de pobreza e exclusão social.

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As 2008 came to a close the avalanche of discourse on the demise of newspapers (and traditional media in general) grew to such an extent that consideration of any alternative scenario became almost difficult to utter. Academic articles, conferences, newspaper and magazine features were abundantly produced on thematic variations which went from ‘The End of Newspapers’ to ‘The End of Journalism’ (testing these expressions in a popular search engine we can easily get in excess of 23 thousand references for the first one and over 290 thousand references for the second one and there is even a dedicated ‘Newspaper Death Watch’ site with constant updates). The broad assumption of this production – particularly the one that identifies one possibility with the other – revolves around notions like the collapse of rigid business models, the breakdown of producer/user fidelity/trust, and the failings of a self-centred and entrenched professional (the journalist). The present seems to be enunciated as a ‘the end of days’ period, with images of irrevocable perdition funnelling our reasoning towards one single possible outcome – the imperious necessity of complete reinvention, not necessarily with the same agents.

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Dissertação de mestrado em Crime, Diferença e Desigualdade

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"Colecção: Comunicação e sociedade - 12"

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"Colecção: Comunicação e sociedade - 12"

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This article offers a review of research and policy on climate change in Portugal and is organized into three main themes: scientific knowledge and assessment of climate change; policy analysis and evaluation; and public engagement. Modern scientific research on meteorology and climatology started in Portugal in the 1950s and a strong community of researchers in climate science, vulnerabilities, impacts, and adaptation has since developed, particularly in the last decade. Nevertheless, there are still many gaps in research, especially regarding the economic costs of climate change in Portugal and costs and benefits of adaptation. Governmental policies with a strong emphasis on mitigation were introduced at the end of the 1990s. As greenhouse gas emissions continued to rise beyond its Kyoto target for 2012, the country had to resort to the Kyoto Flexibility Mechanisms in order to comply. Climate change adaptation policies were introduced in 2010 but are far from being fully implemented. Regarding public engagement with climate change, high levels of concern contrast with limited understanding and rather weak behavioral dispositions to address climate change. Citizens display a heavy reliance on the media as sources of information, which are dominated by a techno-managerial discourse mainly focused on the global level. The final part of the article identifies research gaps and outlines a research agenda. Connections between policy and research are also discussed

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Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)

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Dissertação de mestrado em Geologia (área de especialização em Valorização de Recursos Geológicos)

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No âmbito do projeto de investigação “COMPOLIS – Comunicação e Envolvimento Político com Questões Ambientais”, que decorreu entre agosto de 2013 e dezembro de 2014, procurou-se compreender a relação entre as práticas de comunicação e o envolvimento com questões ambientais. Especificamente, analisou-se a forma como as alterações climáticas e outros problemas ambientais são tratados e debatidos nos documentos políticos oficiais, nos media, nos movimentos sociais e também pelos próprios cidadãos. No presente relatório focar-nos-emos na tarefa 3 do projeto, que se centrou no estudo do envolvimento no Movimento de Transição em Portugal. De forma geral, o Movimento de Transição visa capacitar as comunidades para lidar com as alterações climáticas e o pico do petróleo, através da diminuição do uso de combustíveis fósseis e da construção de resiliência ecológica nas comunidades (Hopkins, 20081). O Movimento de Transição surgiu em 2006, em Totnes, no Reino Unido, e desde então tem vindo a expandir-se internacionalmente. A rede internacional denominada de Transition Network (TN) (www.transitionnetwork.org) reportava a existência de 1196 Iniciativas de Transição (ITs), a novembro de 2014. Em Portugal, o Movimento começou a dar os primeiros passos em 2010, e à semelhança do panorama internacional, tem tido um crescimento significativo em termos de número de ITs. A primeira IT surgiu no distrito do Porto, em Paredes, e foi registada na TN em Abril de 2010. Em Maio de 2015, o número de Iniciativas inscritas na TN era de 22 (TN, 2015).

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É largamente consensual que os media desempenham um papel relevante na formação de conceitos, imagens e crenças que os cidadãos usam para interpretar o mundo em que vivem. Contudo, há uma forte controvérsia quanto à melhor abordagem para assegurar as funções positivas (independentemente da forma como são definidas) do seu desempenho e para reduzir as consequências sociais negativas das suas ações e omissões dos meios de comunicação. Embora de formas diversas, espera-se que as entidades reguladoras dos media concorram para a qualificação dos sistemas mediáticos e, consequentemente, contribuam para o incremento das responsabilidades sociais dos meios de comunicação públicos e privados. A relação entre progresso social e a regulação mediática é tão relevante que académicos especializados em desenvolvimento internacional, consideram o estudo da regulação dos media um indicador válido do desenvolvimento nacional. Uma vez que os media são efetivamente um pilar fundamental dos regimes democráticos, devem ser monitorizados e responsabilizados. Nas sociedades democráticas avançadas, os estados estabelecem normalmente uma (ou mais) entidade(s) de regulação mediática nacional e Portugal não é exceção. Se a regulação dos media é financiada com dinheiros públicos, estas entidades devem desenvolver um trabalho de alto nível e contribuir de forma efetiva para a qualificação global dos sistema mediáticos.

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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem Específicas)

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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Intervenção Precoce)

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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Intervenção Precoce)