28 resultados para A salvagem perdiçao: erro e ruína na Ilíada
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Eletrónica Industrial e Computadores
Implementação de sistemas de encriptação AES advanced encryption standard em hardware para segurança
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Electrónica Industrial e Computadores
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Dissertação de mestrado em Marketing e Estratégia
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Mecânica
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Dissertação de mestrado integrado em Materials Engineering
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia e Gestão de Sistemas de Informação
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Programa Doutoral em Engenharia Eletrónica e de Computadores
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Tese de Doutoramento em Engenharia Industrial e de Sistemas
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Biomédica (área de especialização em Informática Médica)
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Tese de Doutoramento em Ciência e Engenharia de Polímeros e Compósitos.
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Observada pelo ângulo da continuidade com que desde sempre o texto herbertiano se deu a ler, A Morte sem Mestre corresponde, à partida, a um ponto extremo: o da forçada interrupção de um corpo pela brutal emergência do fim, a liquidação da sua biologia. O livro, ele mesmo, constitui como tal um lugar-limite que acolhe um pensamento-limite e sobre o limite, lugar e pensamento que tendem assim a um inevitável fora de cena, a um radical impudor que é também afirmação de um impoder. Se o lermos sobre o traço do tempo, como aqui nos propomos fazer, na extremidade 'ad quem' do itinerário orgânico da escrita herbertiana, como etapa seguinte de um trajeto de irrevogável corrupção e ruína, provavelmente - e num sentido estritamente demoníaco-, A Morte sem Mestre não poderia deixar de ser o que é: mais do que esse objeto estranho que chocou a crítica, um objeto desastroso, 'exemplum' perfeitamente imperfeito de uma espécie de corpo-desastre que se apresenta como postergação (calculada?) do fulgor poético, assumindo essa «tarefa prostitucional da poesia» que legitimamente lhe apontou António Guerreiro (2014), colocando-a sob a presumível égide de Sade ou de Bataille.