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Resumo:
Partindo de dois referenciais teóricos da inteligência, psicométrico e cognitivo, esta tese centra-se no conceito de modificabilidade cognitiva e nos programas de estimulação (treino) cognitiva. Em particular é feita uma descrição detalhada do Programa de Enriquecimento Instrumental-PEI (Feuerstein et al., 1980), nomeadamente alguns conceitos centrais à sua fundamentação e implementação, por exemplo a experiência de aprendizagem mediada, o mapa cognitivo e a modificação cognitiva estrutural, pois que foi o programa considerado no nosso estudo empÃrico. Em termos empÃricos procedemos à aplicação do PEI (tarefa de organização de pontos) junto de um grupo de crianças de 10 a 13 anos, do 4º ano do ensino fundamental, provenientes de um meio sociocultural desfavorecido. Este grupo representava a globalidade de uma turma da escola escolhida (25 crianças), havendo uma outra turma similar da mesma escola que serviu de grupo de comparação (26 crianças). O plano experimental inclui uma avaliação de pré-teste e pósteste com provas cognitivas e de leitura. Igualmente foi considerado o rendimento escolar das crianças, acrescentando-se no grupo experimental uma avaliação mais qualitativa assente nas funções cognitivas, atitudes e comportamentos das crianças ao longo da realização das atividades propostas no programa de estimulação cognitiva. Os resultados obtidos apontam para um efeito benéfico do programa quando comparamos as crianças do grupo experimental e de controlo no pós-teste em termos das habilidades cognitivas e numa das provas de leitura. Igualmente se observam melhorias nas suas funções cognitivas, atitudes e comportamentos de implicação na realização das tarefas ao longo do programa, registando-se uma melhoria do pré-teste para o pós-teste no rendimento académico, contudo esta melhoria ocorre igualmente no grupo de controlo. Estes resultados são discutidos à luz da investigação sobre os programas de treino cognitivo, e em particular do PEI, retirando-se ilações para a prática educativa e para a continuidade da investigação nesta área.
Resumo:
Background and aim: A significant proportion of patients presenting with obscure gastrointestinal bleeding (OGIB) have negative small bowel capsule endoscopy (SBCE) examinations, and yet remain at risk of rebleeding. We aimed to evaluate whether a second-look review of SBCE images using flexible spectral color enhancement (FICE) may improve the detection of potentially bleeding lesions. Materials and methods: This was a retrospective, single-center study including consecutive patients with OGIB subjected to SBCE, whose standard white light examination was nondiagnostic. Each SBCE was reviewed using FICE 1. New findings were labeled as either P1 or P2 lesions according to bleeding potential. Patients were followed up to assess the incidence of rebleeding. Results: A total of 42 consecutive patients were included. Sixteen patients (38%) experienced rebleeding after a mean follow-up of 26 months. Review of SBCE images using FICE 1 enabled the identification of previously unrecognized P2 lesions, mainly angioectasias, in nine patients (21%) and P1 lesions, mainly erosions, in 26 patients (62%). Among patients who experienced rebleeding, 13/16 (81%) were diagnosed with P1 lesions with FICE 1 (P=0.043), whereas 3/16 (19%) had confirmed nondiagnostic SBCE and only 1/16 (6%) had newly diagnosed P2 (plus P1) lesions. An alternative source of bleeding outside the small bowel was found in only 3/16 (19%) patients with rebleeding during the follow-up. Conclusion: In a significant proportion of patients with OGIB, FICE 1 may detect potentially bleeding lesions previously missed under conventional white light SBCE. Review of nondiagnostic SBCE with FICE 1 may be a valuable strategy to obviate the need for further investigations in patients with OGIB, particularly for those who experience rebleeding.
Resumo:
Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
Resumo:
Dissertação de mestrado em PolÃticas Comunitárias e Cooperação Territorial
Resumo:
Dissertação de mestrado em Ecologia
Resumo:
Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura (área de especialização de Cultura Arquitectónica)