9 resultados para Indices de corte

em Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados


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Isidro de Robles reuniu e publicou em espanhol uma coletânea de onze novelas de vários autores, afirmando serem elas inéditas. Sabe-se, contudo, que as cinco primeiras, de autoria de Alfonso de Alcaláy Henares, escritor e poeta português (Lisboa, 1599 – Alcalá, 1682) já haviam sido publicadas sob o título “Vários effetos de amor en cinco novellas exemplares...”. cuja edição princeps, considerada raríssima, foi publicada em Lisboa, no ano de 1641. As cinco novelas chamaram a atenção e agradaram ao publico, que valorizou O esforço literário e a genialidade do autor por tê-las escrito omitindo uma determinada vogal. Assim, na primeira novela todas as palavras Foram escritas sem a letra a, na segunda sem a letra e, etc.

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Aristófanes nasceu em Atenas entre 450 e 445 a.C. e morreu por volta de 388 a.C. Considerado o principal representante da comédia antiga, em suas peças predominavam a sátira política e a social. Suas primeiras comédias foram assinadas sob pseudônimo e somente após ‘Os Acarnianos’ (ou ‘Acarnanos’) tornou-se conhecido. Da sua obra apenas onze peças conservaram-se integralmente. Esta coleção, em dois volumes, contém onze peças. O primeiro volume inclui ‘Os Plutos’ (publicada no ano de 388 a.C.), sua ultima comédia; ‘As Nuvens’ (423 a.C.); ‘As Rãs’ (405 a.C.); ‘Os Cavaleiros’ (424 a.C.); ‘Os Acarnianos’ (425 a.C.) e ‘As Vespas’ (422 a.C.). O segundo volume contém ‘Os Pássaros’ (414 a.C.); ‘A Paz’(421a.C.); ‘A Assembleia das mulheres’ (392 a.C.); ‘As Convocadas’ (411 a.C.) e ‘Lisistrata’ (411 a.C.)

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Jerônimo Corte Real, poeta, músico e pintor português, nasceu nos Açores, por volta de 1530, e morreu em Évora, em 1590. Distinguiu-se graças à poesia, sendo chamado docto por Lope de Veja em oposição à classificação de divino, atribuído a Camões. Sucesso do segundo cerco de Div, publicado em 1574, é um poema épico que, segundo Aubrey Bell, é “uma excelente prosa”. Composto por vinte e dois cantos em hendecassílabos brancos, celebra a defesa de Diu, na Índia, por D. João de Mascarenhas e a libertação da praça, em 1546, por D. João de Castro. Os cantos XX e XXII descrevem as façanhas de antigos capitães e profetizam os sucesso futuros do reinado de D. Sebastião. Segundo Brunet, esta é uma edição muito rara, que foi reimpressa em Lisboa, em 1784, por Bento José de Souza Farinha. Uma tradução em língua espanhola por Pedro Padilha foi impressa em Alcalá, em 1597.

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Título retirado da: Bibliografia da Impressão Régia do Rio de Janeiro.