Alvar�� de Ley, por que V. Magestade he servido declarar, que os vassallos deste Reino, e da America, que casarem com indias della, n��o fica�� com infamia alguma, antes se fara�� dignos da sua Real atten��a��, e fara�� preferidos nas terras, em que se estabelecerem, para os lugares, e occupa����es, que couberem na gradua��a�� de suas pessoas; e seus filhos, e descendentes sera�� habeis, e capazes de qualquer emprego, honra, ou dignidade, sem que necessitem de dispensa alguma, em raza�� destas alian��as, em que se comprehendem as que j�� se acha�� feitas antes desta resolu��a��; e que o mesmo se praticar�� com os portuguezes, que casarem com indios, e os seus filhos, e descendentes, como assima se declara : para V. Magestade ver

Cole����o Marcio Moreira Alves.

Nova floresta, ou, sylva de varios apophthegmas, e ditos sentenciosos espirituaes, e moraes : com reflexoens, em que o util da doutrina se acompanha com o vario da erudi����o, assim divina, como humana : offerecida, e dedicada a soberana m��y da divina gra��a Maria Santissima senhora nossa pelo Padre Manoel Bernardes da Congrega����o do Oratorio de Lisboa

Manoel Bernardes nasceu em 1644, em Lisboa, onde viveu e morreu em 1710 . Estudou Filosofia e Direito Can��nico na Universidade de Coimbra e seguiu, posteriormente, o curso de Teologia ordenando-se sacerdote . No consenso un��nime dos cr��ticos e historiadores da literatura portuguesa ���Nova floresta...��� �� a mais importante obra do Padre Manuel Bernardes. Ela cont��m, na ordem alfab��tica dos assuntos (Abstin��ncia, Alegria, Alma, Amizade, etc.): hist��rias, narrativas morais e ap��logos que s��o, segundo Fidelino de Figueiredo, "verdadeiros modelos da arte de contar com serenidade, equil��brio, economia, boa ordem e incis��o incisiva". Ant��nio Jos�� Saraiva e Oscar Lopes veem a obra "como remate ou apuramento final de um g��nero que vem da Idade M��dia: o exemplo ou conto exemplar, g��nero em que a cultura do clero se vivifica ao contacto da tradi����o folcl��rica

Di��rio da Constituinte [grava����o de v��deo] : [programa n. 665 2�� ed.]

Os l��deres fecham acordo para agilizar as vota����es e o plen��rio come��a a votar as emendas do texto. Todas as emendas, objeto de acordo, ser��o votadas em conjunto. N��o houve acordo quanto ao problema da livre iniciativa e o conceito de propriedade privada, que ir��o para vota����o em plen��rio. Todos concordam com a necessidade de acordo para agilizar a vota����o desta parte da Constitui����o. As emendas supressivas foram votadas e garantiram como fundamentos a soberania, a cidadania, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, a dignidade da pessoa humana e o pluralismo pol��tico.