27 resultados para Futebol Aspectos sociais


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Investiga a afetividade presente entre tutor/alunos e alunos/alunos em um curso bimodal (presencial e a distncia) e a adequao desse modelo de aprendizagem, a partir da anlise das relaes sociais em duas turmas do Curso de Formao de Instrutores e Tutores promovido pelo Ncleo de Educao a Distncia do Centro de Formao, Treinamento e Aperfeioamento (CEFOR), no ano de 2004. Avalia em que medida a conduta do educador pode influenciar o relacionamento social, integrao e afetividade entre os atores desse processo educativo.

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Analisa o programa de ambientao de novos servidores na Cmara dos Deputados. Discute em que medida este processo de socializao abrangente e acompanha o servidor ao longo de sua trajetria na instituio, e o quanto ele utilizado como um dos estmulos motivao profissional. Apresenta sugestes e recomendaes sobre o tema.

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Investiga o conhecimento pblico sobre soberania popular e procura inferir o grau de participao do cidado nas decises governamentais, bem como as causas que porventura limitem essa participao. Aborda os aspectos legais da soberania popular e as causas que dificultam a participao do povo nas aes do Estado. Argumenta que, embora o Brasil adote o sufrgio universal, o plebiscito, o referendo e a iniciativa popular, como instrumentos que garantem a participao direta do povo nas aes polticas, perceptvel que essa interao ainda muito tmida. Observa que a vontade geral est hoje longe de ser considerada verdadeiramente autnoma.

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Examina o fenmeno da confiana e da desconfiana social e poltica, particularmente a desconfiana no Congresso Nacional brasileiro. Investiga implicaes da m avaliao do trabalho parlamentar para a participao cidad, principal elo entre a confiana e a qualidade da democracia, segundo a literatura culturalista. Enfatiza que as nossas desigualdades sociais acabaram forjando, alm da cidadania crtica, dois outros tipos de cidadania muitas vezes relevados pela literatura : a crente e a oculta.

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Sistematiza e analisa as discusses sobre o direito alimentao adequada como forma efetiva de sustentao do homem e como direito inalienvel, intrnseco condio humana. Para tanto, foram analisadas as trajetrias dos conceitos - e aes a eles associadas - de Direito Humano Alimentao Adequada (DHAA), Soberania Alimentar e Nutricional (SAN) e Segurana Alimentar (SA), nos mbitos internacional e nacional, atentando, de forma panormica, para os contextos histricos nos quais se desenvolveram. A questo do acesso ao direito alimentao adequada relaciona-se a aspectos sociais, culturais, polticos e econmicos dos pases, sendo varivel importante para definir o grau de democracia e cidadania de suas sociedades. No Brasil, aes e polticas que revelam a preocupao com o problema da fome e da m nutrio da populao foi responsvel por uma srie de iniciativas que buscam eliminar essas situaes. A partir das anlises empreendidas foi possvel observar que a fome um problema que atinge no apenas os pases pobres ou em desenvolvimento, mas realidade cotidiana na maioria dos pases, visto estar associada no apenas ausncia de alimentos, mas sua disponibilidade, qualidade e regularidade.

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A literatura atribui a confiana e a desconfiana no Congresso Nacional ao resultado da avaliao do desempenho dos parlamentares. Pondera que, desde que associada ao crescimento da escolarizao, da renda e da adeso democracia, a desconfiana nas instituies democrticas pode refletir maior exigncia de cidados crticos, ou democratas insatisfeitos, advindos de melhoria social. Nesta perspectiva, a reprovao positiva, contanto que fenmeno especfico, e potencialmente propulsora do engajamento cvico dos cidados, fundamental para a democracia nas chaves representativa e participativa. Na busca de uma cidadania crtica brasileira, a pesquisa que origina o artigo analisou as segmentaes de escolaridade e de renda da avaliao de desempenho parlamentar do Datafolha entre 2005 e 2008, perodo em que os cidados tiveram grande oferta de informao (no caso, negativa)sobre o Congresso Nacional e que concentrou dois dos trs piores ndices de reprovao da histria da pesquisa, associados a eventos do escndalo do mensalo. Acabou por evidenciar que, alm dos cidados crticos, nossas desigualdades parecem ter forjado outros dois tipos de cidadania, muitas vezes relevados pela literatura: a crente e a oculta, potencialmente prejudiciais ao regime, pela associao baixa escolaridade e baixa renda, pelo reforo excluso e pela prpria invisibilidade. Preteridos na academia, no podem s-lo pela "Casa de todos os brasileiros" em um Pas que vislumbra alcanar indicadores sociais prximos s democracias centrais na prxima dcada.

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Trata do anteprojeto que prope a criao de um oramento social, em substituio aos vrios fundos que existem hoje. Fernando Henrique Cardoso (PMDB-SP) explica que assim fica mais claro para a populao perceber a destinao da verba pblica. O atual texto constitucional pretende garantir o acesso ao ensino para todos os brasileiros. Jalles Fontoura (PFL-GO) fala da importncia da educao e da sade para os brasileiros. Fbio Raunheitti (PTB-RJ) defende a iniciativa privada no ensino nacional. Mello Reis (PDS-MG) contra o monoplio estatal do ensino. Dionsio Hage (PFL-PA) defende a obrigao do Estado em manter o ensino fundamental gratuito dos 6 aos 16 anos. Os constituintes constatam que as cidades brasileiras esto cada vez mais inchadas. Jos Fernandes (PDT-AM) fala sobre a reforma urbana e defende um planejamento local e nacional para a distribuio da populao urbana. Jalles Fontoura (PFL-GO) diz que a situao dramtica e deve-se avanar adequando o poder pblico municipal, para que ele possa ordenar o crescimento das cidades. Irma Passoni (PT-SP) acredita que a Assembleia Nacional Constituinte (ANC) deve determinar a funo social da propriedade, dos servios pblicos e com isso organizar a qualidade de vida.

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Analisa aspectos do tema capital empreendedor. Apresentando propostas disposio de todos os interessados, o Centro de Estudos e Debates Estratgicos (Cedes) fornece uma contribuio relevante para a modernizao de nossa economia e para o planejamento de longo prazo do Brasil.

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Parlamentares de todos os partidos discutem o esboo do substitutivo do texto constitucional, preparado pela Comisso de Sistematizao da Assembleia Nacional Constituinte (ANC). Os relatores resumiram ainda mais o texto e a questo da segurana pblica foi toda colocada em um s artigo. Tambm foi mantida a criao do Conselho Nacional de Comunicao. Outro tema que teve definio foi o do controle dos gastos pblicos. O Senador Fernando Henrique Cardoso (PMDB-SP) declara que no ser possvel fazer obras sem previso no oramento e que os governos estaduais s podero usar at 65% de suas receitas em gastos com pessoal. Na sesso O Povo Pergunta, cidado quer saber se a Constituio aprovar mudanas nos aspectos sociais. O Deputado Ubiratan Spinelli (PDS-MT) responde que as mudanas sociais, na rea urbana, na educao e na sade esto acontecendo. Falta de qurum impede votao da proposta do plebiscito popular para aprovar ou no a nova Constituio. O Deputado Carlos Sant`Anna (PMDB-BA) informa que o projeto do plebiscito popular no pode ser apresentado como um projeto de resoluo e, por isso, no pode ser votado agora. O Deputado Plnio Arruda Sampaio (PT-SP) afirma que esto usando artifcios protelatrios para obstruir a deciso sobre o plebiscito. A Comisso de Sistematizao tambm aprovou o parecer do Relator Bernardo Cabral (PMDB-AM) sobre as emendas populares. O parecer apenas verificou se essas emendas seguiam as regras estabelecidas pela Assembleia Nacional Constituinte (ANC). O Deputado Alarico Abib (PMDB-PR) esclarece que a inteno fazer uma Constituio real, cheia de sensibilidade e voltada aos anseios da populao, razo pela qual acredita que as emendas populares ajudam a atingir esse objetivo. O Deputado Ulysses Guimares (PMDB-SP) esclarece sobre as formas pelas quais a sociedade ainda pode participar.

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Na linguagem comum, confiana denota "segurana ntima de procedimento", "f" e "esperana", de acordo com o Novo Dicionrio Aurlio Buarque de Holanda. Na Cincia Poltica, a confiana aparece como facilitadora dos regimes democrticos, em uma literatura que, apesar das crticas, atravessa diversos momentos histricos, sendo aplicada, "democraticamente", em diversos pases, h quase cinquenta anos. O artigo revisa essa literatura, por vezes incompreendida, para melhor entender aspectos da instvel relao entre confiana e democracia: uma unio estvel muito prxima das bodas de ouro nessa bibliografia. Releva ainda a importncia da mesma em democracias como o Brasil, que este ano comemora bodas de prata - 25 anos de regime democrtico sem interrupo -, em um cenrio de grandes assimetrias sociais e desafios inerentes ao processo de consolidao.

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Aborda o processo de reconhecimento das pessoas com deficincia, na perspectiva da teoria do reconhecimento de Axel Honneth, por meio da anlise dos aspectos histricos, tericos e legislativos relacionados ao tema deficincia. Desse modo, apresenta-se a trajetria das pessoas com deficincia no mundo e no Brasil, com o intuito de identificar as respostas sociais em relao deficincia nos perodos histricos considerados. Em seguida, averigua-se de que forma preconceito, discriminao, estigma, esteretipo, atitudes que esto no cerne das experincias de desrespeito descritas por Honneth, contribuem para a formao da identidade das pessoas com deficincia e suas consequncias no processo de insero social. Considerando-se a opresso social vivenciada pelo grupo a partir das experincias de noreconhecimento, so estudados os movimentos sociais das pessoas com deficincia que alcanaram maior visibilidade e representatividade, quais sejam, Estados Unidos e Reino Unido. Haja vista sua importncia estratgica na mudana de paradigmas sociais relativos questo, aplica-se o modelo terico honnethiano para verificar em que medida contriburam para o avano do reconhecimento das pessoas com deficincia. Por fim, examina-se uma amostra da produo legislativa brasileira - projetos de lei e uma seleo da legislao j aprovada -, para verificar a percepo parlamentar no tocante aos novos paradigmas relativos pessoa com deficincia, analisando-se os achados luz da teoria do reconhecimento de Honneth.

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Analisa aspectos da incorporao de tecnologia ao processo produtivo e ao mercado de trabalho discutidos no Frum Econmico Mundial de Davos, em 2016.