227 resultados para Shakespeare, William, 1564-1616 Crítica e interpretação


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Waltercio Caldas um dos artistas mais controversos da Histria da Arte no Brasil. Insere-se na prpria histria da arte, bem como cria as bases para uma produo historiogrfica, na qual a busca da formao da identidade nacional um objetivo a ser atingido. Releituras de obras clssicas, novas propostas de olhar as obras de arte, o dilogo com as formas e espaos so algumas das tendncias apresentadas por Caldas desde sua exposio inaugural no inicio da dcada de 70 do sculo passado. O grande momento de Caldas o livro quadro Los Velsquez. Onde o artista desconstri o celebre quadro Las Meninas, de Velsquez. Expondo o visvel e o invisvel, prope uma nova dimenso para com os espaos e limites da arte. Este trabalho visa buscar um panorama da trajetria de Waltercio Caldas e estabelecer as relaes entre este e a Histria da Arte, para ento buscar a identidade do artista por trs da obra

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Esta dissertao percorre as linhas bsicas da narrativa de Joo Antnio, confrontando perspectivas críticas e ao mesmo tempo propondo a valorizao do ponto de vista do narrador malandro como elemento fundamental da esttica do autor. Busca analisar, tambm, no pano de fundo dos anos 60 e 70, noes ligadas a um novo realismo a partir do confronto com a questo da identidade nacional, muito presente no perodo em que produz o autor

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Adissertao explora a relao entre a Contracultura, de modo gnerico, e a obra de Caio Fernando Abreu, de modo mais detalhado e sistemtico. Previlegiando os livros "O ovo apunhalado", "Pedras de Calcut" e Morangos Mofados"; escritos entre fins da dcada de 1960 e o comeo da dcada de 1980. O tema abordado a partir do levantamento de questes centrais do imaginario contracultural (a saber: sexualidade, razo, engajamento politico e revoluo) e da analise de como esse imaginario se apresenta no texto de Caio Fernando Abreu. Aborda-se ainda, como se processa o trnsito entre biografia e obra

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O presente estudo ambiciona examinar as escritas literrias de Ralph Waldo Emerson (1803-1882) e Henry David Thoreau (1817-1862) considerando-as como uma forma de pressgio de arte na Amrica, ou seja, como uma escrita literria que parece ter sido herdada no ambiente artstico das obras plsticas contemporneas de Richard Serra (1939-) e Waltercio Caldas (1946-), entre outras. Tal herana endossa a noo de linguagem ordinria, compreendida como o ponto de acolhimento, ou de uma inquietao, que se faz presente nas circunstncias da contemporaneidade. Por sua vez, o gesto de endereamento que envolve estas escrituras expressa a marca de uma indecibilidade acerca da continuidade ou descontinuidade da existncia de categorias como literatura, filosofia e artes. Assim, a problematizao dessas remisses ganha vulto no presente estudo, por meio de uma abordagem em perspectiva comparada entre Thoreau, Emerson, Waltercio, Serra e outros. E deste modo, a questo que se estabelece nesse panorama diz respeito aos problemas do pensamento, que em mbito plstico parecem se estender para uma tradio crítica no Novo Mundo

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Esta tese analisa as moralidades vicentinas a partir dos preceitos retricos presentes na Arte Retrica de Aristteles e na retrica latina a fim de observar possveis pontos de identificao das moralidades com os sermes medievais. Para tanto, investiga como a retrica influenciou os diversos tratados de prdica que orientaram a produo de sermes no perodo. O conhecimento das tcnicas retricas, seja em sua formulao antiga, ou em suas atualizaes, mostra-se um importante meio de interpretação no s das estratgias persuasivas das moralidades, como tambm na compreenso do sentido mais profundo do texto. O corpus vicentino de interesse para esta investigao foi delimitado e organizado a partir da distino dos discursos epidticos, deliberativo e judicirio no que concerne identificao dos valores e argumentos predominantes nos autos analisados, quais sejam: a exaltao das virtudes e da Virgem nos autos da F e da Mofina Mendes e as vantagens dos discursos que visam deliberao nos autos da Alma e da Feira, alm da construo argumentativa no dilogo das personagens que acusam/defendem nos autos da Barca do Inferno e Purgatrio

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Nosso objeto de estudo a obra A Varanda do Frangipani, de Mia Couto, importante autor moambicano. Temos retratados nesse livro a histria de uma ptria espoliada pela colonizao e pela guerra civil. Contudo, a narrativa, mesmo que retratando um momento real da histria, ganha ares de realismo fantstico graas forma como contada. As metforas absolutas (Hans Blumenberg) como a gua, o sal, o buraco e os smbolos permeiam toda a narrao, a linguagem de to metafrica torna-se nublada, complexa e plena de plurissignificao. Alm disso, h na obra a construo da paisagem desse pas atravs tambm da metfora da fortaleza que representa a degradao total de Moambique. Dividimos nossa anlise em duas partes: O Real da Histria, que o estudo da linguagem, das metforas e da simbologia (Chevalier e Bachelard) que circundam a obra, e em A Histria do Real, na qual teremos a histria que permeia realidade narrada pelo autor. Aqui analisamos a paisagem heterotpica da fortaleza e baseamo-nos nas teorias de Foucault e de Denis Cosgrove

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O presente trabalho discute como os conceitos do Fantstico se desenvolvem na obra em prosa do escritor modernista portugus Mrio de S-Carneiro, comparando duas perspectivas tericas distintivas sobre o tema. Uma dessas possibilidades implica perceber o Fantstico como um gnero literrio numa perspectiva histrica , admitindo-o de forma mais restrita e restritiva; outra, como um modo discursivo numa perspectiva a-histrica , de carter mais abrangente e acolhedor. A partir desses diferentes pressupostos, objetiva-se, estudando um conjunto de quatro narrativas curtas do autor (Loucura e Incesto, do livro Princpio, e A grande sombra e A estranha morte do Professor Antena, de Cu de fogo), averiguar a forma como S-Carneiro, valendo-se do recurso s estratgias de construo narrativa do Fantstico, alm de poeta, torna-se um cone da prosa portuguesa na viragem do sculo XIX para o XX, estabelecendo um referencial para a Literatura Fantstica em Portugal. Para realizar este estudo, foram utilizados conceitos tericos de Tzvetan Todorov, Filipe Furtado, Irne Bessire e, tangencialmente, de outros variados estudiosos do Fantstico da contemporaneidade

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Antnio Pedro Lopes de Mendona, escritor romntico de postura liberal radical, que fez da literatura seu meio de subsistncia, produziu uma escrita que flertou com muitos gneros, da crnica-folhetim ao romance porm sempre permeada pelo vis poltico. Defendeu o Romantismo como um movimento extraliterrio que ajudou a impulsionar transformaes cruciais na sociedade portuguesa e, filiado poltica jacobina, foi um dos precursores dos ideais socialistas em Portugal. Fez oposio Regenerao, por entender que os esforos deste governo eram insuficientes s necessidades do pas, e soube reconhecer, posteriormente, as mudanas promovidas por ele, defendendo os regeneradores em comparao com os absolutistas. Foi considerado ultrarromntico por muitos autores, o que consideramos uma classificao reducionista, por no ter em conta um aspecto fulcral da obra deste autor: o objetivo de formar leitores crticos, o compromisso civilizacional, de conscientizar e de ser combativo s injustias de sua poca. Usou a ironia a seu favor, como uma arma de pensamento, para acomodar, nas entrelinhas de seus romances, suas críticas sociedade que se apresentava. Tendo percorrido uma Itlia ainda no unificada, na viagem que inspirou as Recordaes de Itlia, pde perceber como a falta de unidade dos grupos revolucionrios em torno de um mesmo ideal era empecilho unificao daquele pas e convocou, por meio de seu jornal Eco dos Operrios, as classes menos favorecidas busca por justia social, dando espao a textos dos prprios trabalhadores e incutindo neles a importncia da soma de foras por uma causa nica. Morreu como louco, certamente no por no aceitar e por no se adequar s hipocrisias e injustias que lhe eram impostas por aquela sociedade

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Este trabalho tem como objetivo discutir e analisar os dois textos epistolares de Nancy Huston: lAmour comme la guerre (1984) e Lettres parisiennes (1986). Os dois livros so escritos em momentos diferentes da vida da autora e possuem temticas diferenciadas. Os dois volumes se constituem como troca de cartas com dois correspondentes: Sam Kinser e Lela Sebbar, respectivamente. A anlise presente nesta dissertao se divide em trs momentos. No primeiro, examinamos a evoluo da carta ao longo do tempo. No segundo, destacamos alguns temas tratados no corpus, buscando estabelecer relaes com outros textos da autora e evidenciar o espao que ocupam na obra de Nancy Huston. No terceiro momento, estudamos as (in)definies de gnero literrio e as caractersticas da autobiografia e do ensaio, cotejando-as com os textos epistolares do corpus a fim de analisarmos em que medida essas cartas se configuram como autobiografia e ensaio. O percurso de pesquisa busca, pois, localizar os textos epistolares na produo crítica e literria de Nancy Huston

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As narrativas Dois irmos e rfos do Eldorado, de Milton Hatoum, esto cercadas pelo ambiente dos rios, espao fluido, aquoso, profundo, que representa o limite entre a vida e a morte. O rio, cenrio mtico, simblico para o material ficcional das narrativas, metaforicamente tambm pode ser entendido como o lugar mais ntimo e profundo do ser, onde os personagens so levados a uma imerso, um voltar-se para si mesmo. Espao de transcendncia, permitida pelo mergulho na memria, que, assim como os rios, dinmica, instvel, fluida. Temos nos livros de Hatoum narradores em primeira pessoa que se dedicam a recompor os fios dos tempos atravs de relatos, num processo solitrio, por vias da memria. Eles fazem um mergulho no ntimo do homem e descobrem sua condio humana, frgil. Num trabalho de catarse e de autorreflexo, alimentado pela memria, eles se descobrem estranhos a si mesmos, uma vez que, ao reconstruir a prpria histria, o sujeito est calcado no momento presente. O eixo temporal da narrao , desse modo, presente-passado. Nesse sentido, h importncia em compreendermos que a memorizao exige estratgias. Os contos, os ritos, os mitos, as fbulas fazem parte desse conjunto de estratgias, que, atravs de imagens e smbolos, transmitem, de gerao em gerao, a realidade de um povo, em tempo e espao diferentes. verdade que os narradores de Dois irmos e rfos do Eldorado contam histrias particulares, mas eles o fazem se valendo dos elementos de que a memria individual e coletiva dispem, memrias estas permeadas pelo ambiente em que esto inseridos. Entendemos, portanto, que estudar a memria estudar a cultura e a histria vivida de cada sujeito e de seus grupos. Quando se entende que a memria de um indivduo tambm a de sua regio e dos grupos de que faz parte, considera-se o processo memorialstico como uma construo coletiva. Isso significa que a memria individual parte da memria coletiva. Desse modo, nos textos estudados, pelo vis da memria que se entrelaam espaos e tempos num lugar em que o rio se coloca entre os mundos narrados

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O presente trabalho tem por objetivo o estudo crtico-terico da comediografialatina pr-clssica e portuguesa humanista nas figuras de Plauto e Gil Vicente,considerando os aspectos relativos ao conceito de famlia, de casamento e de vidaprivada. Investigando as obras "" e "Comdia do Vivo", realizamosAululariainicialmente um minucioso estudo da funo e importncia social destes conceitosnos contextos especficos da Roma Antiga, no perodo republicano, e de Portugal natransio da Idade Mdia para o Renascimento. Procedendo ento a anlises dasobras, luz dos temas propostos, identificaremos como se expressam nodesenvolvimento temtico no interior da encenao. A partir do conceito decomicidade e possveis estratgias para sua obteno fundamentadas em tericoscomo Henri Bergson e Vladimir Propp, procuramos encontrar pontos deconvergncia e divergncia entre os tratamentos temticos dos autores de modo aelucidar tambm a influncia do modo de pensar social como elemento decisivo daexpresso literria. Tal estudo do elemento cmico ser aprofundado tendo comoponto de partida trabalhos filosficos e tericos de Gilles Deleuze, Mikhail Bakhtin eFriedrich Nietzsche

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A proposta desta dissertao investigar o trabalho artstico de Tarsila do Amaral, sua obra plstica como tambm sua obra escrita. Esta pesquisa se prope a compreender de que maneira sua pintura, elaborada como um desenho, com cores delimitadas por fios e imagens geometrizadas adquire uma dependncia a uma narrativa de cunho literrio. Tarsila do Amaral, pintora modernista, parece organizar os espaos em suas pinturas ao construir linhas, elaboradas cuidadosamente, imprimindo um aspecto aparentemente cerebral ao seu trabalho. Assim, partindo dessas duas formas de arte, imagem e texto, que dialogam entre si na obra da pintora, surgiu a necessidade de escrever a dissertao em forma de crnica. Ao longo da pesquisa este gnero literrio demonstrou ser a forma mais adequada para lidar com o objeto de estudo, pois, escrever crnicas tendo como ponto de partida os quadros e textos de Tarsila do Amaral permitiu um olhar mais detalhado e demorado sobre sua obra, possibilitando tambm lidar com todos os aspectos de sua vida que tangenciaram sua arte. Parece importante perceber as influncias estrangeiras em sua formao como pintora e sua busca por uma identidade como artista. Ressaltando o aspecto ldico de sua obra, as crnicas a seguir buscam compreender como uma pintura racional pode gerar um resultado prximo a uma imagem infantil, especialmente no perodo Pau-Brasil. J na fase Antropofgica, o foco de estudo se concentrou na tela Abaporu, em sua elaborao, inspirao e desdobramentos como movimento literrio e artstico. Assim, vinte e uma crnicas proporcionam um panorama de aspectos relevantes na obra de Tarsila do Amaral desde o incio de seus estudos de desenho at o perodo em que j recebia o devido reconhecimento por sua obra artstica

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Em seu ensaio de 1924, Mr Bennet and Mrs. Brown, Virginia Woolf declara que por volta de 1910 o carter humano mudara. A presente tese, seguindo o apontamento da ensasta Woolf, pretende entender as mudanas promovidas nas duas primeiras dcadas do sculo XX, na Inglaterra, a partir da vida dos artistas e amigos que ficariam eternizados como o Bloomsbury Group. Em nossa primeira parte, apontaremos em que sentido, ao adotar o mtodo ps-impressionista, o Bloomsbury Group alarga as discusses da teoria do conhecimento que fervilhava em Cambridge. Anlogo ao silncio dos quadros, agora totalmente formalistas, apontaremos que a linguagem de resistncia de Bloomsbury parece ter sido antecipada pela vida de duas de suas artistas: elas so a prpria Virginia Woolf e sua irm, Vanessa Bell. A partir dessa suposio, de que haja uma conexo entre a vida das mulheres de Bloomsbury e a natureza refratria do grupo, comearemos uma discusso, j em nossa segunda parte, de como o silncio que marca o feminino construdo historicamente ganha um status de uma nova linguagem na prosa de Virginia Woolf. Nesse momento, tal silncio da prosa parece comparvel prpria linguagem potica, e aqui Virginia Woolf dialoga com o futuro, representado por Jean-Paul Sartre. Aps marcarmos o que seria a prosa potica, ou poesia prosaica, de Woolf, apontaremos por fim a relao entre essa escrita do silncio e o conceito de mente andrgina em Virginia Woolf, relao esta mediada pelo movimento que seria chamado de criture fminine, representado pela francfona Hlne Cixous, entre outras

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A presente dissertao fruto da pesquisa de mestrado realizada sobre o poema Ode martima, de lvaro de Campos, heternimo do poeta portugus Fernando Pessoa. O poema foi estudado luz de consideraes tericas que pudessem sustentar o teor artstico do citado poema, para alm de um posicionamento estritamente analtico. Em outras palavras, as contribuies tericas de Walter Benjamin, Philippe Lacoue-Labarthe, Theodor W. Adorno, entre outros, visa propocionar um discurso de pesquisa que seja potico, respeitando a manifestao literria em questo o poema. Nesse sentido, Ode martima apresentou, ao longo da pesquisa, diferentes temas. Tais temas foram estudados, com o embasamento terico referido, separadamente. So eles: Imaginao, Cais Absoluto, Sonho, Fora e Infncia. Para cada tema, um captulo foi elaborado. Todos os temas pesquisados confluem para a apreenso da potica de lvaro de Campos uma vez que Ode martima um poema singular e fundamental da obra potica do citado heternimo. Desse modo, a pesquisa realizada no se limita abordagem do citado poema, mas alcana demais poemas de lvaro de Campos, de modo que se torna possvel conjeturar acerca da poesia deste heternimo. Partindo, portanto, de um poema, a pesquisa pretende poder dimensionar a obra de lvaro de Campos, pontuando suas particularidades trazidas pela Ode martima, mas tendo cincia de que trata-se de uma proposta entre tantas outras vlidas e enriquecedoras.

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Este trabalho uma anlise da organizao do texto luz da articulao dos tempos do verbo. O corpus constitudo por dez crnicas de Rubem Braga. Procede-se inicialmente a uma breve explanao comparativa dos conceitos de verbo, tempo e modo segundo a forma de ver da gramtica tradicional, aqui representada por obras da autoria de Rocha Lima, Celso Cunha e Evanildo Bechara. Para uma viso atual, usa-se a gramtica de Jos Carlos de Azeredo (2010). Tendo em vista a flexibilidade formal do gnero crnica, especialmente quando tratada como obra literria, foram selecionados textos com caractersticas bem variadas para mostrar os diferentes usos do tempo verbal. Os conceitos de discurso e histria, segundo Benveniste, e de mundo comentado e mundo narrado, conforme a terminologia de H. Weinrich, foram levados em considerao, j que a crnica de Rubem Braga combina com frequncia episdios e reflexes do enunciador