13 resultados para relação pedagógica

em Universidade Metodista de São Paulo


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O estudo realizado nesta pesquisa tem como foco aprofundar as discussões e reflexões sobre o processo criativo e sua importância na relação pedagógica a partir das práticas de professores de Artes. Quando abordamos o processo de criar do aluno e a experimentação no contexto escolar, que possibilidades, limites e obstáculos se manifestam? Trata-se de uma investigação de cunho qualitativo, realizada com base teórica em pesquisa bibliográfica, tendo como referenciais: Paulo Freire (2007) e sua discussão sobre a importância da relação-pedagógica para a construção da autonomia do aluno; Ana Mae Barbosa (2008) e seus estudos sobre a Arte-educação no Brasil e a formação do professor de Arte; os Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte (1998) com ênfase na recomendação sobre a articulação dos três eixos metodológicos: criação/produção em Arte, fruição estética, e reflexão; Porcher (1982) e sua discussão sobre a importância da Educação Artística e Albano (1998) com o seu relato sobre a experiência vivida entre a artista Tarsila do Amaral e o seu aprendiz Tuneu. A pesquisa de campo foi desenvolvida com a realização de entrevistas com três professoras de Arte e três alunos (um aluno de cada professora), de duas escolas estaduais da Rede Pública de Ensino de São Bernardo do Campo e uma escola estadual da Rede Pública de Ensino de Diadema. Para o tratamento dos dados coletados nas entrevistas foi utilizada a Metodologia de Análise de Conteúdo proposta por Franco (2008). A análise dos dados demonstrou que o processar de ideias, a experimentação e todo o processo criativo do aluno passa quase sempre desapercebido na sua importância enquanto prática pedagógica desenvolvida no contexto escolar nas aulas de Arte. Os dados apresentados na pesquisa, quanto à formação do professor, indicam um grau elevado formativo, mas que, quando comparado à prática pedagógica, percebemos lacunas sobre a importância do papel da relação pedagógica no processo criativo do aluno. Apesar disto se apresentar como uma realidade na pesquisa, não poderíamos deixar de mencionar que, mesmo tendo uma pequena representação, observamos uma prática metodológica que cristaliza positivamente o processo criativo do aluno como forma de construção da autonomia, onde o aluno é presenteado com uma relação pedagógica que promove o experimentar, o criar e todas as formas de se expressar, de se fazer atuante, de expressar sua visão de mundo.

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O presente estudo de natureza qualitativa tem por objetivo explicitar as implicações da relação pedagógica com a construção do conhecimento na tutoria à distância com foco nas relações entre professores tutores e alunos da EAD da Universidade Metodista de São Paulo. Analisa a complexidade que envolve o trabalho educativo em ambiente virtual de aprendizagem e a relação estabelecida entre esses sujeitos na prática pedagógica. A partir dos pressupostos metodológicos e das abordagens multirreferencial, dialógica e transpessoal observadas sob a perspectiva da modalidade a distância na construção dos referenciais teóricos. Realizada na UMESP e no polo regional de apoio presencial Mauá-SP, a pesquisa foi desenvolvida por meio de observações, questionários exploratórios e entrevistas de aprofundamento, contou com a participação de quatro professoras tutoras do curso de Pedagogia a distância e dez alunas desse mesmo curso, além da leitura crítica de documentos, considerando a legislação educacional e diretrizes curriculares vigentes. Procurou responder aos seguintes questionamentos: O que é a relação pedagógica? Qual a importância da relação pedagógica quando a concepção educativa assumida trabalha na perspectiva de educar na/para a inteireza? Quais as possibilidades, as dificuldades e limites desta proposta de relação pedagógica na EAD considerando as relações entre professores tutores e alunos? Buscando identificar os conflitos e desafios vividos e experimentados nessa relação, foram problematizados alguns intervenientes no processo de ensino e aprendizagem para a construção do conhecimento na modalidade, desvelando características do discurso e das práticas repletas de sentido e significados. A pesquisa permitiu concluir que, apesar da distância, o aluno não está isolado, ele tem a possibilidade de participar ativamente junto a tutoria na construção de seu conhecimento e de sua formação, essa interação, no entanto, é influenciada pela relação pedagógica entre esses sujeitos e por demais fatores que podem afetar o desenvolvimento do trabalho na educação a distância. Para educar na inteireza, é necessário reconhecer a complexidade presente em todo ato educativo e o caráter da pluralidade, do multiculturalismo e da diversidade presente no contexto da realidade brasileira, bem como a emergência de autoconhecimento e formação continuada para professores na área.(AU)

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As Inteligências Emocionais (IEs) têm sido objeto de estudo e discussão nos últimos quinze anos. Todavia, escassos são os estudos científicos, sobremaneira no campo da educação, voltados para o entendimento dos desafios e possibilidades das IEs no cenário do ensino superior. O modelo newtoniano-cartesiano, assumido por setores dominantes de nossa cultura de forma racionalista e reducionista, vem se estabelecendo desde tempos remotos, mais especificamente a partir do século XVI, avançando até os tempos atuais e trazendo muitas marcas para os diferentes campos da cultura ocidental, inclusive para a educação. Como características deste modelo, passíveis de crítica, estão a fragmentação do conhecimento, o foco na especialização e, a instituição de uma relação pedagógica dominadora e não dialogal que negligencia as múltiplas inteligências desenvolvidas e presentes nos indivíduos. Essas características contribuíram para o estabelecimento de uma sociedade de conhecimentos parcelares, para a disjunção entre sujeito e objeto, o descuido nas relações do homem para consigo mesmo, dele para com os demais homens e, dele para com os demais seres vivos que cohabitam o planeta, culminando numa intensa crise planetária. Urge discutir e rever o paradigma newtoniano-cartesiano, dado ao fato de que os resultados colhidos nestes últimos quinhentos anos, se por um lado nos beneficiaram do ponto de vista científico e tecnológico, não mais respondem aos problemas e necessidades com os quais nos deparamos, de modo especial na educação. Delimito esta pesquisa no âmbito do Ensino Superior e, no interior deste, no campo dos estudos de graduação em Administração. As perguntas que motivam o meu trabalho são: 1. Os professores do Curso de Administração consideram as dimensões emocionais em seu trabalho docente? 2. Eles sabem o que são IEs? 3. Que dificuldades eles vêem para desenvolver um trabalho com as dimensões emocionais? 4. Eles vêem possibilidades positivas no trabalho com as IEs? 5. Que pistas as respostas às perguntas acima sugerem à formação continuada de professores no campo da Administração? 6. Ao planejar e organizar suas aulas o professor tem vista o trabalho com a dimensão afetiva? Para fazer a crítica da educação construída na perspectiva newtoniano-cartesiana assumi como referências principais Morin (1995, 2000), Santos (1988) e Moraes (1997). Para estudar a construção do conhecimento considerando as IEs tomei como referências para esta pesquisa Gardner (1995), Izquierdo (2002) e Valle (2003). Foi realizada uma pesquisa de campo com seis (6) professores de um Curso de Administração, mediante um questionário estruturado. O objetivo desta pesquisa foi identificar as principais dificuldades dos docentes quando se pensa num trabalho pedagógico sensível às inteligências emocionais e, estudando estas dificuldades à luz dos teóricos por mim trazidos, construírem possíveis pistas para uma ação formativa, na perspectiva da formação continuada, que considere também o determinante das inteligências emocionais.(AU)

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As Inteligências Emocionais (IEs) têm sido objeto de estudo e discussão nos últimos quinze anos. Todavia, escassos são os estudos científicos, sobremaneira no campo da educação, voltados para o entendimento dos desafios e possibilidades das IEs no cenário do ensino superior. O modelo newtoniano-cartesiano, assumido por setores dominantes de nossa cultura de forma racionalista e reducionista, vem se estabelecendo desde tempos remotos, mais especificamente a partir do século XVI, avançando até os tempos atuais e trazendo muitas marcas para os diferentes campos da cultura ocidental, inclusive para a educação. Como características deste modelo, passíveis de crítica, estão a fragmentação do conhecimento, o foco na especialização e, a instituição de uma relação pedagógica dominadora e não dialogal que negligencia as múltiplas inteligências desenvolvidas e presentes nos indivíduos. Essas características contribuíram para o estabelecimento de uma sociedade de conhecimentos parcelares, para a disjunção entre sujeito e objeto, o descuido nas relações do homem para consigo mesmo, dele para com os demais homens e, dele para com os demais seres vivos que cohabitam o planeta, culminando numa intensa crise planetária. Urge discutir e rever o paradigma newtoniano-cartesiano, dado ao fato de que os resultados colhidos nestes últimos quinhentos anos, se por um lado nos beneficiaram do ponto de vista científico e tecnológico, não mais respondem aos problemas e necessidades com os quais nos deparamos, de modo especial na educação. Delimito esta pesquisa no âmbito do Ensino Superior e, no interior deste, no campo dos estudos de graduação em Administração. As perguntas que motivam o meu trabalho são: 1. Os professores do Curso de Administração consideram as dimensões emocionais em seu trabalho docente? 2. Eles sabem o que são IEs? 3. Que dificuldades eles vêem para desenvolver um trabalho com as dimensões emocionais? 4. Eles vêem possibilidades positivas no trabalho com as IEs? 5. Que pistas as respostas às perguntas acima sugerem à formação continuada de professores no campo da Administração? 6. Ao planejar e organizar suas aulas o professor tem vista o trabalho com a dimensão afetiva? Para fazer a crítica da educação construída na perspectiva newtoniano-cartesiana assumi como referências principais Morin (1995, 2000), Santos (1988) e Moraes (1997). Para estudar a construção do conhecimento considerando as IEs tomei como referências para esta pesquisa Gardner (1995), Izquierdo (2002) e Valle (2003). Foi realizada uma pesquisa de campo com seis (6) professores de um Curso de Administração, mediante um questionário estruturado. O objetivo desta pesquisa foi identificar as principais dificuldades dos docentes quando se pensa num trabalho pedagógico sensível às inteligências emocionais e, estudando estas dificuldades à luz dos teóricos por mim trazidos, construírem possíveis pistas para uma ação formativa, na perspectiva da formação continuada, que considere também o determinante das inteligências emocionais.(AU)

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As Inteligências Emocionais (IEs) têm sido objeto de estudo e discussão nos últimos quinze anos. Todavia, escassos são os estudos científicos, sobremaneira no campo da educação, voltados para o entendimento dos desafios e possibilidades das IEs no cenário do ensino superior. O modelo newtoniano-cartesiano, assumido por setores dominantes de nossa cultura de forma racionalista e reducionista, vem se estabelecendo desde tempos remotos, mais especificamente a partir do século XVI, avançando até os tempos atuais e trazendo muitas marcas para os diferentes campos da cultura ocidental, inclusive para a educação. Como características deste modelo, passíveis de crítica, estão a fragmentação do conhecimento, o foco na especialização e, a instituição de uma relação pedagógica dominadora e não dialogal que negligencia as múltiplas inteligências desenvolvidas e presentes nos indivíduos. Essas características contribuíram para o estabelecimento de uma sociedade de conhecimentos parcelares, para a disjunção entre sujeito e objeto, o descuido nas relações do homem para consigo mesmo, dele para com os demais homens e, dele para com os demais seres vivos que cohabitam o planeta, culminando numa intensa crise planetária. Urge discutir e rever o paradigma newtoniano-cartesiano, dado ao fato de que os resultados colhidos nestes últimos quinhentos anos, se por um lado nos beneficiaram do ponto de vista científico e tecnológico, não mais respondem aos problemas e necessidades com os quais nos deparamos, de modo especial na educação. Delimito esta pesquisa no âmbito do Ensino Superior e, no interior deste, no campo dos estudos de graduação em Administração. As perguntas que motivam o meu trabalho são: 1. Os professores do Curso de Administração consideram as dimensões emocionais em seu trabalho docente? 2. Eles sabem o que são IEs? 3. Que dificuldades eles vêem para desenvolver um trabalho com as dimensões emocionais? 4. Eles vêem possibilidades positivas no trabalho com as IEs? 5. Que pistas as respostas às perguntas acima sugerem à formação continuada de professores no campo da Administração? 6. Ao planejar e organizar suas aulas o professor tem vista o trabalho com a dimensão afetiva? Para fazer a crítica da educação construída na perspectiva newtoniano-cartesiana assumi como referências principais Morin (1995, 2000), Santos (1988) e Moraes (1997). Para estudar a construção do conhecimento considerando as IEs tomei como referências para esta pesquisa Gardner (1995), Izquierdo (2002) e Valle (2003). Foi realizada uma pesquisa de campo com seis (6) professores de um Curso de Administração, mediante um questionário estruturado. O objetivo desta pesquisa foi identificar as principais dificuldades dos docentes quando se pensa num trabalho pedagógico sensível às inteligências emocionais e, estudando estas dificuldades à luz dos teóricos por mim trazidos, construírem possíveis pistas para uma ação formativa, na perspectiva da formação continuada, que considere também o determinante das inteligências emocionais.(AU)

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A relação entre jornal-laboratório e marketing das instituições de ensino superior é analisada no trabalho. Valendo-se do estudo de casos múltiplos, são comparados impressos laboratoriais, reconhecidos no meio acadêmico pelo valor pedagógico do exercício proporcionado aos alunos, com aqueles que circulam como ¬house-organs¬, trazendo informações positivas das respectivas faculdades. Eles são examinados com base nos conceitos de ensino de jornalismo e de marketing, especialmente para instituições educacionais. O objetivo é demonstrar que jornais-laboratório transformados em jornais de empresa, no intuito de atender a necessidades de comunicação das instituições com o mercado, contrariam o que é preconizado pelo ensino de jornalismo e pelo próprio marketing. É possível perceber que impressos laboratoriais que simulam a realidade da profissão, com o propósito pedagógico, estão mais adequados como produto ao mix de comunicação porque levam o estudante, como consumidor, a vivenciar situações marcantes de aprendizado, conforme estabelece o marketing de experiências para levar clientes à lealdade com as organizações.(AU)

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A relação entre jornal-laboratório e marketing das instituições de ensino superior é analisada no trabalho. Valendo-se do estudo de casos múltiplos, são comparados impressos laboratoriais, reconhecidos no meio acadêmico pelo valor pedagógico do exercício proporcionado aos alunos, com aqueles que circulam como ¬house-organs¬, trazendo informações positivas das respectivas faculdades. Eles são examinados com base nos conceitos de ensino de jornalismo e de marketing, especialmente para instituições educacionais. O objetivo é demonstrar que jornais-laboratório transformados em jornais de empresa, no intuito de atender a necessidades de comunicação das instituições com o mercado, contrariam o que é preconizado pelo ensino de jornalismo e pelo próprio marketing. É possível perceber que impressos laboratoriais que simulam a realidade da profissão, com o propósito pedagógico, estão mais adequados como produto ao mix de comunicação porque levam o estudante, como consumidor, a vivenciar situações marcantes de aprendizado, conforme estabelece o marketing de experiências para levar clientes à lealdade com as organizações.(AU)

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Há tempo, as dificuldades enfrentadas pelos diretores de escola da rede pública estadual de São Paulo constituem motivo de inquietação e impotência, pois estes têm seu trabalho engessado pela rotina burocrático-administrativa, a qual dificulta o desempenho das atividades pedagógicas. Este trabalho centra-se no estudo das possibilidades e limites no desenvolvimento da função pedagógica do Diretor de Escola, aliás, Gerente ou Educador? Nesta pesquisa utiliza-se dos documentos da Unidade Escolar, desde sua fundação em 1985 até 2007, para se entender o desenvolvimento da função de diretor de escola, neste duplo aspecto burocráticoadministrativo e pedagógico. Desta forma, foram abordadas as seguintes questões: quais são as solicitações e exigências da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE-SP) e dos órgãos a ela subordinados em relação às atividades desenvolvidas cotidianamente pelo diretor de escola? Quais as incumbências objetivas que o diretor de escola tem que responder para a SEE-SP? A partir disso, quais são as possibilidades e os limites do diretor para desenvolver a função pedagógica no ambiente escolar? A hipótese aventada é que, o diretor de escola não consegue centrar-se no desenvolvimento das atividades pedagógicas em face do atendimento às exigências burocrático-administrativas da SEE-SP e dos órgãos a ela subordinados, os quais condicionam sua atividade profissional. Pretende-se com este estudo contribuir para o debate acerca da prática da gestão escolar e da reflexão da função e do papel do diretor de escola no processo de transformação econômico-político-social. A apresentação desta pesquisa está estruturada em três capítulos. As considerações finais apontam que o diretor de escola, devido ao grande número de solicitações e exigências de tarefas burocrático-administrativas, emanadas do poder central e de seus órgãos subordinados, vê comprometido o desempenho das funções pedagógicas.(AU)

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Há tempo, as dificuldades enfrentadas pelos diretores de escola da rede pública estadual de São Paulo constituem motivo de inquietação e impotência, pois estes têm seu trabalho engessado pela rotina burocrático-administrativa, a qual dificulta o desempenho das atividades pedagógicas. Este trabalho centra-se no estudo das possibilidades e limites no desenvolvimento da função pedagógica do Diretor de Escola, aliás, Gerente ou Educador? Nesta pesquisa utiliza-se dos documentos da Unidade Escolar, desde sua fundação em 1985 até 2007, para se entender o desenvolvimento da função de diretor de escola, neste duplo aspecto burocráticoadministrativo e pedagógico. Desta forma, foram abordadas as seguintes questões: quais são as solicitações e exigências da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE-SP) e dos órgãos a ela subordinados em relação às atividades desenvolvidas cotidianamente pelo diretor de escola? Quais as incumbências objetivas que o diretor de escola tem que responder para a SEE-SP? A partir disso, quais são as possibilidades e os limites do diretor para desenvolver a função pedagógica no ambiente escolar? A hipótese aventada é que, o diretor de escola não consegue centrar-se no desenvolvimento das atividades pedagógicas em face do atendimento às exigências burocrático-administrativas da SEE-SP e dos órgãos a ela subordinados, os quais condicionam sua atividade profissional. Pretende-se com este estudo contribuir para o debate acerca da prática da gestão escolar e da reflexão da função e do papel do diretor de escola no processo de transformação econômico-político-social. A apresentação desta pesquisa está estruturada em três capítulos. As considerações finais apontam que o diretor de escola, devido ao grande número de solicitações e exigências de tarefas burocrático-administrativas, emanadas do poder central e de seus órgãos subordinados, vê comprometido o desempenho das funções pedagógicas.(AU)

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A presente dissertação tem por objetivo analisar os aspectos religiosos islâmicos e as implicações das relações de gênero no islam sobre a assistência de saúde às mulheres muçulmanas, e através disto, discutir a importância do conhecimento prévio do islamismo pelos profissionais de saúde para propor uma assistência de saúde congruente a estas mulheres, tendo por referência a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Esta pesquisa tem abordagem qualitativa, com o desenvolvimento de pesquisa de campo e aplicação de um roteiro de perguntas semi-estruturado, com questões relacionadas ao islamismo e à saúde das mulheres. Ao todo, foram entrevistadas dez pessoas, sendo estas: quatro mulheres revertidas ao islam, três mulheres de família muçulmana, dois sheiks e uma assistente social. As entrevistas foram realizadas no Centro de Divulgação do Islam para a América Latina e o Caribe (CDIAL) e na Assembléia Mundial da Juventude Islâmica na América Latina (WAMY).

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A relação entre jornal-laboratório e marketing das instituições de ensino superior é analisada no trabalho. Valendo-se do estudo de casos múltiplos, são comparados impressos laboratoriais, reconhecidos no meio acadêmico pelo valor pedagógico do exercício proporcionado aos alunos, com aqueles que circulam como ¬house-organs¬, trazendo informações positivas das respectivas faculdades. Eles são examinados com base nos conceitos de ensino de jornalismo e de marketing, especialmente para instituições educacionais. O objetivo é demonstrar que jornais-laboratório transformados em jornais de empresa, no intuito de atender a necessidades de comunicação das instituições com o mercado, contrariam o que é preconizado pelo ensino de jornalismo e pelo próprio marketing. É possível perceber que impressos laboratoriais que simulam a realidade da profissão, com o propósito pedagógico, estão mais adequados como produto ao mix de comunicação porque levam o estudante, como consumidor, a vivenciar situações marcantes de aprendizado, conforme estabelece o marketing de experiências para levar clientes à lealdade com as organizações.(AU)

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Quando uma criança vai para a escola, não vai apenas para aprender, mas também para relacionar-se. Dentro do ambiente escolar, a relação entre professor e aluno ultrapassa o nível acadêmico e permite que ocorra uma proximidade afetiva, sendo esta o fio condutor do conhecimento. Dessa forma, este trabalho buscou verificar se é reconhecida a importância, por parte de professores e alunos de um curso de formação de professores, de se trabalhar a dimensão emocional para que se tornem mais aptos a construir vínculos com seus alunos. Buscou também investigar se existe relação entre estes vínculos afetivos e o processo de aprendizagem dos alunos. Para o alcance dos objetivos propostos no presente estudo foi realizada uma pesquisa de campo exploratória de natureza qualitativa a partir de entrevistas semiestruturadas realizadas com dez sujeitos, sendo cinco professores (pedagogos) e cinco alunos concluintes (6º semestre) do curso de Pedagogia de uma instituição particular localizada na zona sul da cidade de São Paulo. Para o tratamento dos dados coletados nas entrevistas foi utilizada a metodologia de análise de conteúdo proposta por Maria Laura P. B. Franco. Os referenciais teóricos foram ancorados em Maria Cândida Moraes (perspectiva histórica dos paradigmas da educação), Terezinha Azerêdo Rios (conceitos de qualidade e competência numa visão dinâmica da competência docente), Lev Vygotsky (desenvolvimento humano a partir das interações sociais), Henri Wallon (relevância da dimensão afetiva no desenvolvimento do indivíduo), Marta Kohl de Oliveira e Teresa Cristina Rego (estudo sobre teoria sociohistórica de Vygotsky), Izabel Galvão e Heloisa Dantas (estudo sobre a psicogênese da pessoa completa de Wallon), Sigmund Freud e Maria Cristina Kupfer (concepções psicanalíticas sobre a relação transferencial), Sérgio Antonio da Silva Leite e Valéria Amorim Arantes (coletânea de textos para discussão sobre a afetividade no cotidiano escolar). A conclusão da pesquisa apontou para o reconhecimento da importância da construção de vínculos entre alunos e professores e do desenvolvimento das habilidades emocionais da competência docente como decisivos para o êxito da aprendizagem. Apesar desse reconhecimento, os sujeitos pesquisados não identificaram em sua formação em Pedagogia, disciplinas que tivessem especificamente contemplado a dimensão emocional da prática docente.

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Há tempo, as dificuldades enfrentadas pelos diretores de escola da rede pública estadual de São Paulo constituem motivo de inquietação e impotência, pois estes têm seu trabalho engessado pela rotina burocrático-administrativa, a qual dificulta o desempenho das atividades pedagógicas. Este trabalho centra-se no estudo das possibilidades e limites no desenvolvimento da função pedagógica do Diretor de Escola, aliás, Gerente ou Educador? Nesta pesquisa utiliza-se dos documentos da Unidade Escolar, desde sua fundação em 1985 até 2007, para se entender o desenvolvimento da função de diretor de escola, neste duplo aspecto burocráticoadministrativo e pedagógico. Desta forma, foram abordadas as seguintes questões: quais são as solicitações e exigências da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE-SP) e dos órgãos a ela subordinados em relação às atividades desenvolvidas cotidianamente pelo diretor de escola? Quais as incumbências objetivas que o diretor de escola tem que responder para a SEE-SP? A partir disso, quais são as possibilidades e os limites do diretor para desenvolver a função pedagógica no ambiente escolar? A hipótese aventada é que, o diretor de escola não consegue centrar-se no desenvolvimento das atividades pedagógicas em face do atendimento às exigências burocrático-administrativas da SEE-SP e dos órgãos a ela subordinados, os quais condicionam sua atividade profissional. Pretende-se com este estudo contribuir para o debate acerca da prática da gestão escolar e da reflexão da função e do papel do diretor de escola no processo de transformação econômico-político-social. A apresentação desta pesquisa está estruturada em três capítulos. As considerações finais apontam que o diretor de escola, devido ao grande número de solicitações e exigências de tarefas burocrático-administrativas, emanadas do poder central e de seus órgãos subordinados, vê comprometido o desempenho das funções pedagógicas.(AU)