12 resultados para health communication
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
Este estudo investiga as convergências e as divergências na comunicação primária e na comunicação secundária do câncer de mama. Nós usamos um esquema interpretativo fornecido pela Análise de Enquadramento, Agenda Setting, Teoria do Aprendizado Social, Difusão de Inovações, Semiótica e conceito de Novidade na Ciência e no Jornalismo, para argumentar que cientistas e jornalistas comunicam as novidades da Ciência de modos diversos. Também tivemos como uma proposta secundária traçar um panorama histórico da Comunicação da Saúde, e sua evolução, considerando que a Comunicação empreendeu um esforço para legitimar um espaço de encontro com a Saúde, afirmando uma área de aplicação de teorias, princípios e técnicas comunicacionais, com o objetivo preciso de difundir e compartilhar informação, conhecimentos e práticas que contribuam para melhorar os sistemas de saúde e o bem-estar das populações. Através da análise dos dados de periódicos científicos e jornalísticos que divulgam o câncer de mama, nós encontramos apoio significante para nossas predições. As implicações destas diferenças entre a comunicação primária (interpares) e a comunicação secundária (público leigo) para a comunicação da saúde são discutidas, às vezes apresentando-se como convergências, às vezes como divergências. Quando bem esclarecidas e compreendidas, fazem avançar a Comunicação da Saúde, obtendo resultados positivos no bem-estar das populações, considerando que a origem das doen ças está, fundamentalmente, onde se entrelaçam o biológico e o social.(AU)
Resumo:
Este estudo investiga as convergências e as divergências na comunicação primária e na comunicação secundária do câncer de mama. Nós usamos um esquema interpretativo fornecido pela Análise de Enquadramento, Agenda Setting, Teoria do Aprendizado Social, Difusão de Inovações, Semiótica e conceito de Novidade na Ciência e no Jornalismo, para argumentar que cientistas e jornalistas comunicam as novidades da Ciência de modos diversos. Também tivemos como uma proposta secundária traçar um panorama histórico da Comunicação da Saúde, e sua evolução, considerando que a Comunicação empreendeu um esforço para legitimar um espaço de encontro com a Saúde, afirmando uma área de aplicação de teorias, princípios e técnicas comunicacionais, com o objetivo preciso de difundir e compartilhar informação, conhecimentos e práticas que contribuam para melhorar os sistemas de saúde e o bem-estar das populações. Através da análise dos dados de periódicos científicos e jornalísticos que divulgam o câncer de mama, nós encontramos apoio significante para nossas predições. As implicações destas diferenças entre a comunicação primária (interpares) e a comunicação secundária (público leigo) para a comunicação da saúde são discutidas, às vezes apresentando-se como convergências, às vezes como divergências. Quando bem esclarecidas e compreendidas, fazem avançar a Comunicação da Saúde, obtendo resultados positivos no bem-estar das populações, considerando que a origem das doen ças está, fundamentalmente, onde se entrelaçam o biológico e o social.(AU)
Resumo:
O trabalho busca resgatar historicamente o surgimento e desenvolvimento da linha de pesquisa da Comunicação para a Saúde e fazer o mapeamento dos estudos dessa área nos Estados Unidos, América Latina e Brasil. Procura-se apresentar os principais grupos de pesquisa no Brasil em ambos os espaços Comunicação e Saúde e analisar as contribuições das sete edições da Conferência Brasileira de Comunicação para a Saúde (COMSAÚDE) para a consolidação da linha de pesquisa no Brasil, fazendo uma análise comparativa entre os trabalhos apresentados, autores e obras, com o que está sendo produzido em forma de teses e dissertações em outras universidades brasileiras, bem como na literatura americana. Utilizouse o estudo exploratório, documental e análise de conteúdo para a realização do trabalho que apontou a difusão de inovações como raiz da linha de pesquisa em Comunicação para a Saúde.
Resumo:
O trabalho busca resgatar historicamente o surgimento e desenvolvimento da linha de pesquisa da Comunicação para a Saúde e fazer o mapeamento dos estudos dessa área nos Estados Unidos, América Latina e Brasil. Procura-se apresentar os principais grupos de pesquisa no Brasil em ambos os espaços Comunicação e Saúde e analisar as contribuições das sete edições da Conferência Brasileira de Comunicação para a Saúde (COMSAÚDE) para a consolidação da linha de pesquisa no Brasil, fazendo uma análise comparativa entre os trabalhos apresentados, autores e obras, com o que está sendo produzido em forma de teses e dissertações em outras universidades brasileiras, bem como na literatura americana. Utilizouse o estudo exploratório, documental e análise de conteúdo para a realização do trabalho que apontou a difusão de inovações como raiz da linha de pesquisa em Comunicação para a Saúde.
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo geral investigar se um grupo de universitários da cidade de São Paulo tem comportamento sexual de risco em relação ao HIV, qual é o conhecimento que o grupo tem sobre HIV/AIDS e quais são as suas dúvidas mais freqüentes sobre o assunto. Além disso, tem como objetivo específico averiguar se o grupo usa a Internet para esclarecer suas dúvidas, quais as estratégias de busca utiliza e se considera que a informação obtida é confiável. Trata-se, portanto, de uma pesquisa exploratória e descritiva, de caráter qualitativo. Como instrumento de campo, construímos um questionário digital de coleta de dados, aplicado pela pesquisadora, usando um computador portátil tipo notebook a 400 estudantes na entrada de quatro unidades de ensino superior da cidade de São Paulo, sendo 100 informantes em cada uma e sendo cada unidade em uma região: Norte, Sul, Leste e Oeste. Além disso, temos ainda o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLEconforme determina a Resolução do Conselho Nacional de Saúde CNS 196/96. Para processar e analisar os dados e proceder ao cruzamento das variáveis foram usados procedimentos quantitativos. Para contextualizar nosso objeto, lançou-se um olhar sobre o panorama histórico da Comunicação e Saúde que se articula com a orientação metodológica da pesquisa bibliográfica e documental.
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo geral investigar se um grupo de universitários da cidade de São Paulo tem comportamento sexual de risco em relação ao HIV, qual é o conhecimento que o grupo tem sobre HIV/AIDS e quais são as suas dúvidas mais freqüentes sobre o assunto. Além disso, tem como objetivo específico averiguar se o grupo usa a Internet para esclarecer suas dúvidas, quais as estratégias de busca utiliza e se considera que a informação obtida é confiável. Trata-se, portanto, de uma pesquisa exploratória e descritiva, de caráter qualitativo. Como instrumento de campo, construímos um questionário digital de coleta de dados, aplicado pela pesquisadora, usando um computador portátil tipo notebook a 400 estudantes na entrada de quatro unidades de ensino superior da cidade de São Paulo, sendo 100 informantes em cada uma e sendo cada unidade em uma região: Norte, Sul, Leste e Oeste. Além disso, temos ainda o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLEconforme determina a Resolução do Conselho Nacional de Saúde CNS 196/96. Para processar e analisar os dados e proceder ao cruzamento das variáveis foram usados procedimentos quantitativos. Para contextualizar nosso objeto, lançou-se um olhar sobre o panorama histórico da Comunicação e Saúde que se articula com a orientação metodológica da pesquisa bibliográfica e documental.
Resumo:
A questão relacional na área da saúde envolve o imaginário sociocultural. Nos casos de mulheres com câncer de mama, denota um caráter emergencial em virtude do elevado número de ocorrências ou pela falta de percepção feminina da doença, o que dificulta a prevenção e o tratamento em tempo hábil. Este estudo pretende analisar como e de que maneira ocorrem e repercutem as práticas discursivas entre os profissionais da saúde e as pacientes com câncer de mama. Para isso, delineamos como pressupostos teóricos as barreiras da comunicação, seja interpessoal, intrapessoal e não verbal. A metodologia foi com base na Teoria das Representações Sociais de Serge Moscovici e no Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) de Ana Maria Cavalcanti Lefévre e Fernando Lefévre. Nas análises dos relatos das mulheres com câncer de mama, identificamos conflitos de ordem sociocultural, como crenças, valores pessoais, estereótipos, enfim, distorções provenientes do senso comum e do imaginário coletivo, disseminadas nas representações da doença levadas a público pela mídia em geral. Nas considerações finais, constatamos que tais representações (estigmas sociais) interferem na relação com os profissionais de saúde, influenciando, assim, a adesão ao tratamento da doença. Os aspectos comunicacionais são aqui apontados de maneira tácita.
Resumo:
O trabalho busca resgatar historicamente o surgimento e desenvolvimento da linha de pesquisa da Comunicação para a Saúde e fazer o mapeamento dos estudos dessa área nos Estados Unidos, América Latina e Brasil. Procura-se apresentar os principais grupos de pesquisa no Brasil em ambos os espaços Comunicação e Saúde e analisar as contribuições as sete edições da Conferência Brasileira de Comunicação para a Saúde (COMSAÚDE) para a consolidação da linha de pesquisa no Brasil, fazendo uma análise comparativa entre os trabalhos apresentados, autores e obras, com o que está sendo produzido em forma de teses e dissertações em outras universidades brasileiras, bem como na literatura americana. Utilizou-se o estudo exploratório, documental e análise de conteúdo para a realização do trabalho que apontou a difusão de inovações como raiz da linha de pesquisa em Comunicação para a Saúde.
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo geral investigar se um grupo de universitários da cidade de São Paulo tem comportamento sexual de risco em relação ao HIV, qual é o conhecimento que o grupo tem sobre HIV/AIDS e quais são as suas dúvidas mais freqüentes sobre o assunto. Além disso, tem como objetivo específico averiguar se o grupo usa a Internet para esclarecer suas dúvidas, quais as estratégias de busca utiliza e se considera que a informação obtida é confiável. Trata-se, portanto, de uma pesquisa exploratória e descritiva, de caráter qualitativo. Como instrumento de campo, construímos um questionário digital de coleta de dados, aplicado pela pesquisadora, usando um computador portátil tipo notebook a 400 estudantes na entrada de quatro unidades de ensino superior da cidade de São Paulo, sendo 100 informantes em cada uma e sendo cada unidade em uma região: Norte, Sul, Leste e Oeste. Além disso, temos ainda o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE- conforme determina a Resolução do Conselho Nacional de Saúde CNS 196/96. Para processar e analisar os dados e proceder ao cruzamento das variáveis foram usados procedimentos quantitativos. Para contextualizar nosso objeto, lançou-se um olhar sobre o panorama histórico da Comunicação e Saúde que se articula com a orientação metodológica da pesquisa bibliográfica e documental.
Resumo:
Este estudo investiga as convergências e as divergências na comunicação primária e na comunicação secundária do câncer de mama. Nós usamos um esquema interpretativo fornecido pela Análise de Enquadramento, Agenda Setting, Teoria do Aprendizado Social, Difusão de Inovações, Semiótica e conceito de Novidade na Ciência e no Jornalismo, para argumentar que cientistas e jornalistas comunicam as novidades da Ciência de modos diversos. Também tivemos como uma proposta secundária traçar um panorama histórico da Comunicação da Saúde, e sua evolução, considerando que a Comunicação empreendeu um esforço para legitimar um espaço de encontro com a Saúde, afirmando uma área de aplicação de teorias, princípios e técnicas comunicacionais, com o objetivo preciso de difundir e compartilhar informação, conhecimentos e práticas que contribuam para melhorar os sistemas de saúde e o bem-estar das populações. Através da análise dos dados de periódicos científicos e jornalísticos que divulgam o câncer de mama, nós encontramos apoio significante para nossas predições. As implicações destas diferenças entre a comunicação primária (interpares) e a comunicação secundária (público leigo) para a comunicação da saúde são discutidas, às vezes apresentando-se como convergências, às vezes como divergências. Quando bem esclarecidas e compreendidas, fazem avançar a Comunicação da Saúde, obtendo resultados positivos no bem-estar das populações, considerando que a origem das doen ças está, fundamentalmente, onde se entrelaçam o biológico e o social.(AU)
Resumo:
O trabalho busca resgatar historicamente o surgimento e desenvolvimento da linha de pesquisa da Comunicação para a Saúde e fazer o mapeamento dos estudos dessa área nos Estados Unidos, América Latina e Brasil. Procura-se apresentar os principais grupos de pesquisa no Brasil em ambos os espaços Comunicação e Saúde e analisar as contribuições das sete edições da Conferência Brasileira de Comunicação para a Saúde (COMSAÚDE) para a consolidação da linha de pesquisa no Brasil, fazendo uma análise comparativa entre os trabalhos apresentados, autores e obras, com o que está sendo produzido em forma de teses e dissertações em outras universidades brasileiras, bem como na literatura americana. Utilizouse o estudo exploratório, documental e análise de conteúdo para a realização do trabalho que apontou a difusão de inovações como raiz da linha de pesquisa em Comunicação para a Saúde.
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo geral investigar se um grupo de universitários da cidade de São Paulo tem comportamento sexual de risco em relação ao HIV, qual é o conhecimento que o grupo tem sobre HIV/AIDS e quais são as suas dúvidas mais freqüentes sobre o assunto. Além disso, tem como objetivo específico averiguar se o grupo usa a Internet para esclarecer suas dúvidas, quais as estratégias de busca utiliza e se considera que a informação obtida é confiável. Trata-se, portanto, de uma pesquisa exploratória e descritiva, de caráter qualitativo. Como instrumento de campo, construímos um questionário digital de coleta de dados, aplicado pela pesquisadora, usando um computador portátil tipo notebook a 400 estudantes na entrada de quatro unidades de ensino superior da cidade de São Paulo, sendo 100 informantes em cada uma e sendo cada unidade em uma região: Norte, Sul, Leste e Oeste. Além disso, temos ainda o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLEconforme determina a Resolução do Conselho Nacional de Saúde CNS 196/96. Para processar e analisar os dados e proceder ao cruzamento das variáveis foram usados procedimentos quantitativos. Para contextualizar nosso objeto, lançou-se um olhar sobre o panorama histórico da Comunicação e Saúde que se articula com a orientação metodológica da pesquisa bibliográfica e documental.