38 resultados para educadoras leigas práticas pedagógicas sociais
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
Esta disserta����o de Mestrado tem como objetivo desvelar a pr��tica pedag��gica de educadoras leigas atuantes na educa����o n��o-formal e a pr��xis educacional que elas desempenham em prol da alfabetiza����o letrada. Ao abordarmos os tr��s temas que regem este estudo educa����o n��o-formal, forma����o de educadoras leigas e alfabetiza����o letrada versamos sobre os resultados obtidos em espa��os de educa����o n��o-formais, estabelecendo um contraponto: at�� quando o n��o-formal pode ser considerado um espa��o de educa����o aqu��m da escola? Foi realizada uma pesquisa emp��rica no Projeto Sementinha da cidade de Santo Andr��/ SP, atrav��s da observa����o da pr��xis educativa de sete educadoras, de entrevistas, coma exsecret��ria de Educa����o que implantou o Projeto na cidade; com os Coordenadores Gerais do Projeto Sementinha; com quatro das sete educadoras e ainda, um levantamento bibliogr��fico sobre o surgimento do Projeto na cidade de Curvelo; MG. At�� o momento, as an��lises realizadas apontaram para o desenvolvimento de práticas de letramento em diferentes momentos da atua����o das educadoras e na forma����o cidad�� e moral das crian��as assistidas pelo Projeto na comunidade observada para a efetiva����o deste trabalho de pesquisa.(AU)
Resumo:
Esta disserta����o de Mestrado tem como objetivo desvelar a pr��tica pedag��gica de educadoras leigas atuantes na educa����o n��o-formal e a pr��xis educacional que elas desempenham em prol da alfabetiza����o letrada. Ao abordarmos os tr��s temas que regem este estudo educa����o n��o-formal, forma����o de educadoras leigas e alfabetiza����o letrada versamos sobre os resultados obtidos em espa��os de educa����o n��o-formais, estabelecendo um contraponto: at�� quando o n��o-formal pode ser considerado um espa��o de educa����o aqu��m da escola? Foi realizada uma pesquisa emp��rica no Projeto Sementinha da cidade de Santo Andr��/ SP, atrav��s da observa����o da pr��xis educativa de sete educadoras, de entrevistas, coma exsecret��ria de Educa����o que implantou o Projeto na cidade; com os Coordenadores Gerais do Projeto Sementinha; com quatro das sete educadoras e ainda, um levantamento bibliogr��fico sobre o surgimento do Projeto na cidade de Curvelo; MG. At�� o momento, as an��lises realizadas apontaram para o desenvolvimento de práticas de letramento em diferentes momentos da atua����o das educadoras e na forma����o cidad�� e moral das crian��as assistidas pelo Projeto na comunidade observada para a efetiva����o deste trabalho de pesquisa.(AU)
Resumo:
Esta disserta����o de Mestrado tem como objetivo desvelar a pr��tica pedag��gica de educadoras leigas atuantes na educa����o n��o-formal e a pr��xis educacional que elas desempenham em prol da alfabetiza����o letrada. Ao abordarmos os tr��s temas que regem este estudo educa����o n��o-formal, forma����o de educadoras leigas e alfabetiza����o letrada versamos sobre os resultados obtidos em espa��os de educa����o n��o-formais, estabelecendo um contraponto: at�� quando o n��o-formal pode ser considerado um espa��o de educa����o aqu��m da escola? Foi realizada uma pesquisa emp��rica no Projeto Sementinha da cidade de Santo Andr��/ SP, atrav��s da observa����o da pr��xis educativa de sete educadoras, de entrevistas, coma exsecret��ria de Educa����o que implantou o Projeto na cidade; com os Coordenadores Gerais do Projeto Sementinha; com quatro das sete educadoras e ainda, um levantamento bibliogr��fico sobre o surgimento do Projeto na cidade de Curvelo; MG. At�� o momento, as an��lises realizadas apontaram para o desenvolvimento de práticas de letramento em diferentes momentos da atua����o das educadoras e na forma����o cidad�� e moral das crian��as assistidas pelo Projeto na comunidade observada para a efetiva����o deste trabalho de pesquisa.(AU)
Resumo:
As empresas que almejam garantir e melhorar sua posi����o dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolu����o. Na busca cont��nua por essa evolu����o, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inova����o organizacional. As pessoas t��m papel fundamental no desenvolvimento da inova����o, mas para que isso possa florescer de forma constante �� preciso comprometimento e criatividade para a gera����o de ideias. Criatividade �� pensar o novo; inova����o �� fazer acontecer. Por��m, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre �� tarefa f��cil e muitas vezes �� preciso estimular essas habilidades e caracter��sticas para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de gradua����o podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, caracter��sticas e habilidades, usando m��todos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na forma����o das pessoas. O objetivo deste estudo �� de identificar quais fatores t��m maior influ��ncia sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de gradua����o em administra����o, analisando a influ��ncia das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial te��rico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como p��blico-alvo os alunos do curso de Administra����o de uma universidade confessional da Grande S��o Paulo, que responderam 465 question��rios compostos de tr��s escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em rela����o �� Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a an��lise da percep����o do desenvolvimento da criatividade foi constru��da e validada uma escala baseada no referencial de caracter��sticas de uma pessoa criativa. As an��lises estat��sticas descritivas e fatoriais explorat��rias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as an��lises fatoriais confirmat��rias e a mensura����o da influ��ncia das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percep����o do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equa����o estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percep����o de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa tamb��m apontou que o tipo de tem��tica e o per��odo em que o aluno est�� cursando n��o t��m influ��ncia sobre nenhum dos tr��s construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.
Resumo:
As empresas que almejam garantir e melhorar sua posi����o dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolu����o. Na busca cont��nua por essa evolu����o, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inova����o organizacional. As pessoas t��m papel fundamental no desenvolvimento da inova����o, mas para que isso possa florescer de forma constante �� preciso comprometimento e criatividade para a gera����o de ideias. Criatividade �� pensar o novo; inova����o �� fazer acontecer. Por��m, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre �� tarefa f��cil e muitas vezes �� preciso estimular essas habilidades e caracter��sticas para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de gradua����o podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, caracter��sticas e habilidades, usando m��todos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na forma����o das pessoas. O objetivo deste estudo �� de identificar quais fatores t��m maior influ��ncia sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de gradua����o em administra����o, analisando a influ��ncia das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial te��rico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como p��blico-alvo os alunos do curso de Administra����o de uma universidade confessional da Grande S��o Paulo, que responderam 465 question��rios compostos de tr��s escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em rela����o �� Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a an��lise da percep����o do desenvolvimento da criatividade foi constru��da e validada uma escala baseada no referencial de caracter��sticas de uma pessoa criativa. As an��lises estat��sticas descritivas e fatoriais explorat��rias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as an��lises fatoriais confirmat��rias e a mensura����o da influ��ncia das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percep����o do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equa����o estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percep����o de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa tamb��m apontou que o tipo de tem��tica e o per��odo em que o aluno est�� cursando n��o t��m influ��ncia sobre nenhum dos tr��s construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.
Resumo:
Este trabalho investiga a doc��ncia no Ensino Superior, focalizando as práticas pedagógicas dos docentes que atuam nos Cursos de Gradua����o Tecnol��gica, modalidade que requer o aprofundamento de estudos cient��ficos, visto que sua expans��o �� ainda recente. O objetivo foi estudar as representa����es sociais dos alunos, docentes e gestores educacionais sobre a doc��ncia nessa modalidade de ensino, tendo como problem��tica a influ��ncia dessas representa����es sociais no cotidiano da a����o pedag��gica dos docentes. Foi utilizada a fundamenta����o te��rica sobre a Teoria das Representa����es Sociais segundo S��rge Moscovici (1978; 2003) numa interface com os conceitos de representa����es e vida cotidiana de Henri Lefebvre (1961; 1991). Trata-se de uma pesquisa qualitativa explorat��ria, a partir de entrevistas semi-estruturadas com quinze sujeitos, divididos em tr��s grupos: alunos, docentes e gestores educacionais, em duas institui����es particulares da cidade de S��o Paulo e Regi��o do Grande ABC. Ap��s o processo de transcri����o, foi utilizada a metodologia de an��lise de conte��do, proposta por Bardin (1977; 2008) e Franco (2008), para desvelar as representa����es sociais sobre o objeto de estudo. Os resultados s��o convergentes: indicam que a doc��ncia nos cursos de Gradua����o Tecnol��gica est�� voltada para os ensinamentos pr��ticos da ��rea de forma����o de cada curso, sem a fundamenta����o te��rica, a pesquisa e a cr��tica que fundamenta o ensino na universidade, indicando a necessidade de reflex��es mais aprofundadas sobre a doc��ncia nessa modalidade de Ensino Superior.(AU)
Resumo:
A educa����o contempor��nea est�� inserida num contexto de velozes e din��micas transforma����es sociais e culturais, principalmente com o avan��o e incorpora����o das Tecnologias Digitais de Informa����o e Comunica����o (TDIC) no cotidiano das pessoas. Na Sociedade da Informa����o, na Era do Conhecimento, �� preciso ir al��m do saber ler, escrever e digitar. A escola, por sua vez, de maneira ainda morosa, busca adequar-se ��s exig��ncias do universo digital do qual participam seus agentes. O Ensino M��dio, foco de preocupa����o e reflex��o por todos os envolvidos no processo educativo dessa modalidade, tenta alcan��ar sua proposta de forma����o integral dos jovens para o exerc��cio do trabalho e da cidadania. �� disciplina L��ngua Portuguesa reserva-se a miss��o de conciliar o ensino da norma-culta com os g��neros discursivos de tal forma a promover a inclus��o digital dos alunos nas diversas circunst��ncias de letramento ��s quais s��o submetidos. Nesse ��mbito, este trabalho investigou: Que percep����es dos processos formativos emergem quando os alunos refletem acerca das práticas pedagógicas e das viv��ncias nas aulas de L��ngua Portuguesa em atividades mediadas por portal educacional? O objetivo geral da pesquisa �� provocar a reflex��o nos professores, de tal forma que repensem suas práticas pedagógicas e seu papel no processo educativo a fim de promover uma experi��ncia educativa mais condizente com a realidade dos alunos. A metodologia adotada foi a pesquisa qualitativa de cunho investigativo, na modalidade narrativa, sob a luz de Clandinin e Connelly (2011). Pela inser����o no cen��rio e proximidade afetiva com os participantes, assumiu-se o desafio de desenvolver uma pesquisa-a����o, para isso, os instrumentos investigativos adotados foram: entrevista semiestruturada, di��rio de bordo, atividades realizadas no portal, conversas informais e caderno de campo. A an��lise dos dados permitiu a elabora����o de oito categorias de an��lise, emergentes das narrativas dos participantes: intera����o e comunica����o; sala de aula ampliada; gest��o da aprendizagem; o registro de si e do outro; aprendizagem colaborativa e transformadora; incentivo �� pesquisa; estudo aut��nomo; e, desafios. Os resultados alcan��ados apontaram para reflex��es que n��o se encerram nas p��ginas deste trabalho, dentre elas destacam-se: a import��ncia de ouvir o aluno para que as propostas pedagógicas sejam revistas e melhoradas; o testar, nas práticas di��rias, �� fundamental, �� o buscar algo al��m do tradicional, em prol de um objetivo de aprendizagem definido; o desejo de aprender pode despertar no aluno o interesse pelo conhecimento, tornando-o mais aut��nomo em suas escolhas e caminhos; as TDIC podem colaborar com o processo de ensino e de aprendizagem, por��m exigem envolvimento dos sujeitos, pois elas, enquanto instrumentos, n��o configuram o conhecimento, s��o os agentes que ao apropriar-se delas t��m condi����es de obter o melhor de suas potencialidades. Futuros trabalhos poder��o dar continuidade a este estudo e trazer grandes acr��scimos ao contemplar as influ��ncias do uso das TDIC no cotidiano da escola, o que, certamente, ser�� de grande contribui����o para o cen��rio atual da Educa����o brasileira.
Resumo:
O presente trabalho, busca compreender como ocorre este processo, denominado Desenvolvimento Comunit��rio (SOUZA, 1991), percebendo-se seu processo hist��rico, bem como, sua contemporalidade, nas quais contemplam atributos sociais e coletivos, favor��veis �� compreens��o e aplicabilidade dos conceitos de solidariedade, no qual fazem parte desta categoria social econ��mica. Para tanto, prop��e um di��logo, entre o referencial te��rico abordado no presente trabalho, com os relatos das Hist��rias de Vidas , desenvolvidos na pesquisa de campo, propiciando uma leitura das práticas solid��rias, que possam despertar um novo sentido a comunidade, por meios culturais e da participa����o coletiva. O m��todo de Pesquisa, utilizado foi a Qualitativa , de car��ter Explorat��rio , e a an��lise dos dados levantados, se procedeu com inspira����o Fenomenol��gica . A t��cnica de pesquisa utilizada foi a vivencial, por meio da abordagem de hist��rias de vida , visando compreender como os sujeitos da pesquisa, representados pela Olho Vivo Cooperativa de Confec����es e Costura, da cidade de Santo Andr�� e da Associa����o de Promo����o Humana e Resgate da Cidadania Padre L��o Comissari, na cidade de S��o Bernardo do Campo, em S��o Paulo, percebem o conceito sobre economia solid��ria, e qual a exist��ncia pr��tica da solidariedade, que facilitam, interferem ou propiciam a gera����o de trabalho e renda, dentro destas comunidades. A an��lise dos relatos de vida, destes sujeitos da pesquisa, mostrou que a pr��tica da solidariedade ocorre somente entre moradores em situa����es de extrema necessidade de sobreviv��ncia, mas precisamente na comunidade da Sacadura Cabral. Percebe-se que esta ajuda m��tua, dentro desta comunidade, ocorre de forma volunt��ria, desagregada da compreens��o do termo solidariedade. A responsabilidade social das institui����es de ensino Superior da regi��o do ABC Paulista incentivou a cria����o do Corredor Cultural da Economia Solid��ria do ABC Paulista, cujo comprometimento com a pesquisa, a responsabilidade social e as práticas pedagógicas de ensino superior, apontam para a necessidade de apoio ��s comunidades locai, visando principalmente o seu desenvolvimento, por meio de instrumentos de capacita����o, que visam �� gera����o de trabalho e renda.(AU)
Resumo:
O presente trabalho, busca compreender como ocorre este processo, denominado Desenvolvimento Comunit��rio (SOUZA, 1991), percebendo-se seu processo hist��rico, bem como, sua contemporalidade, nas quais contemplam atributos sociais e coletivos, favor��veis �� compreens��o e aplicabilidade dos conceitos de solidariedade, no qual fazem parte desta categoria social econ��mica. Para tanto, prop��e um di��logo, entre o referencial te��rico abordado no presente trabalho, com os relatos das Hist��rias de Vidas , desenvolvidos na pesquisa de campo, propiciando uma leitura das práticas solid��rias, que possam despertar um novo sentido a comunidade, por meios culturais e da participa����o coletiva. O m��todo de Pesquisa, utilizado foi a Qualitativa , de car��ter Explorat��rio , e a an��lise dos dados levantados, se procedeu com inspira����o Fenomenol��gica . A t��cnica de pesquisa utilizada foi a vivencial, por meio da abordagem de hist��rias de vida , visando compreender como os sujeitos da pesquisa, representados pela Olho Vivo Cooperativa de Confec����es e Costura, da cidade de Santo Andr�� e da Associa����o de Promo����o Humana e Resgate da Cidadania Padre L��o Comissari, na cidade de S��o Bernardo do Campo, em S��o Paulo, percebem o conceito sobre economia solid��ria, e qual a exist��ncia pr��tica da solidariedade, que facilitam, interferem ou propiciam a gera����o de trabalho e renda, dentro destas comunidades. A an��lise dos relatos de vida, destes sujeitos da pesquisa, mostrou que a pr��tica da solidariedade ocorre somente entre moradores em situa����es de extrema necessidade de sobreviv��ncia, mas precisamente na comunidade da Sacadura Cabral. Percebe-se que esta ajuda m��tua, dentro desta comunidade, ocorre de forma volunt��ria, desagregada da compreens��o do termo solidariedade. A responsabilidade social das institui����es de ensino Superior da regi��o do ABC Paulista incentivou a cria����o do Corredor Cultural da Economia Solid��ria do ABC Paulista, cujo comprometimento com a pesquisa, a responsabilidade social e as práticas pedagógicas de ensino superior, apontam para a necessidade de apoio ��s comunidades locai, visando principalmente o seu desenvolvimento, por meio de instrumentos de capacita����o, que visam �� gera����o de trabalho e renda.(AU)
Resumo:
O estudo busca conhecer o trabalho desenvolvido por professores de diferentes componentes curriculares dos anos finais do Ensino Fundamental da rede p��blica de ensino da cidade de S��o Paulo de modo a identificar e compreender suas percep����es a respeito dos saberes docentes no contexto do processo ensino e aprendizagem. Assim discute-se os saberes que os professores adquirem e/ou reelaboram na pr��tica pedag��gica e que s��o por eles vistos como possibilidades de mudan��as no processo ensino e aprendizagem que contemple um ensino de qualidade. O referencial adotado pauta-se em estudos sobre saberes docentes e sua pr��tica, o conhecimento sobre os processos de ensino e aprendizagem e a forma����o dos professores que atuam nos anos finais do Ensino de Fundamental, tendo como autores principais, Tardif, Garrido, Gatti e Luckesi. Para tanto, procede-se �� an��lise de documentos oficiais e �� aplica����o de um question��rio a doze professores dos anos finais do Ensino Fundamental com o objetivo de conhecer aspectos da vida profissional, bem como as articula����es que eles fazem entre saberes docentes, práticas profissionais e processo ensino e aprendizagem. Os resultados demonstram os saberes desenvolvidos pelos docentes, e as práticas pedagógicas que constru��ram ao longo de seu exerc��cio profissional frente as dificuldades evidenciadas em alguns grupos de alunos. Por fim, os dados revelam a necessidade de se garantir discuss��es sobre o curr��culo das turmas dos anos finais do Ensino Fundamental de forma a se perceber que a evolu����o que os educadores almejam com todos os envolvidos no processo ensino e aprendizagem se ressignificam na pr��tica do conhecimento.
Resumo:
Vivemos um per��odo de transforma����es pol��ticas, econ��micas, sociais e culturais que, a todo instante, nos imp��e desafios. Neste contexto, nas ��ltimas d��cadas, o uso da tecnologia tem sido ampliado na realiza����o de diversas atividades cotidianas, na divulga����o de informa����es, na comunica����o, como forma de express��o e organiza����o da sociedade. A escola, enquanto institui����o social, precisa reconhecer esta nova realidade, esta diferente possibilidade de aquisi����o e transforma����o de saber, para que possa intervir, ressignificar e redirecionar sua a����o, a fim de atender as demandas de seu tempo. O objetivo geral desta pesquisa, a partir da apresenta����o e an��lise de experi��ncias realizadas com o uso de Tecnologias da Informa����o e Conhecimento, �� o de refletir sobre como inserir estas ferramentas no processo de ensinar e aprender na escola a partir da vis��o de professores e alunos, visando a forma����o integral do educando. Deste modo, no desenvolvimento, entendemos como necess��rio conhecer e considerar o contexto hist��rico, bem como as perspectivas relacionadas a escola e seus protagonistas (professores e estudantes) na chamada Sociedade da Informa����o e do Conhecimento. Ressaltamos a import��ncia do docente (sua forma����o) e seu papel de mediador nos processos de aprendizagem, assim como a recep����o �� tecnologia, observando fun����o e espa��o de atua����o desta. Destacamos experi��ncias com a utiliza����o de TDIC, realizada por professores e alunos, como a produ����o de game, revistas cient��ficas, escrita de hist��rias, produ����es art��sticas, blogs, vlogs, discuss��es em grupos presentes em redes sociais. A metodologia utilizada nesta pesquisa �� qualitativa, na modalidade de pesquisa-a����o e narrativa, em fun����o do envolvimento com o grupo e com as atividades desenvolvidas, nas quais os participantes compartilham com o pesquisador suas hist��rias pessoais e de aprendizagem relacionadas ��s a����es ou ��s atividades que realiza, fornecendo informa����es e ind��cios relevantes sobre o seu processo de forma����o ao longo do tempo. A revis��o de literatura foi realizada por meio de an��lise bibliogr��fica e documental em livros, teses, disserta����es, peri��dicos espec��ficos sobre o assunto, al��m de artigos publicados na Internet. A coleta de dados foi realizada a partir de conversas informais, entrevistas semiestruturadas e filmagem dos relatos. A an��lise foi realizada a partir da abordagem hermen��utico-fenomenol��gica, que busca descrever e interpretar fen��menos da experi��ncia humana, a fim de investigar a ess��ncia por meio da identifica����o de temas. Os resultados apontam para a necessidade e possibilidade da amplia����o da utiliza����o de TDIC como recurso no processo de ensino e aprendizagem, por meio de forma����o, di��logo, intera����o, intencionalidade, expectativas, esperan��a e seus desdobramentos.
Resumo:
O presente trabalho, busca compreender como ocorre este processo, denominado Desenvolvimento Comunit��rio (SOUZA, 1991), percebendo-se seu processo hist��rico, bem como, sua contemporalidade, nas quais contemplam atributos sociais e coletivos, favor��veis �� compreens��o e aplicabilidade dos conceitos de solidariedade, no qual fazem parte desta categoria social econ��mica. Para tanto, prop��e um di��logo, entre o referencial te��rico abordado no presente trabalho, com os relatos das Hist��rias de Vidas , desenvolvidos na pesquisa de campo, propiciando uma leitura das práticas solid��rias, que possam despertar um novo sentido a comunidade, por meios culturais e da participa����o coletiva. O m��todo de Pesquisa, utilizado foi a Qualitativa , de car��ter Explorat��rio , e a an��lise dos dados levantados, se procedeu com inspira����o Fenomenol��gica . A t��cnica de pesquisa utilizada foi a vivencial, por meio da abordagem de hist��rias de vida , visando compreender como os sujeitos da pesquisa, representados pela Olho Vivo Cooperativa de Confec����es e Costura, da cidade de Santo Andr�� e da Associa����o de Promo����o Humana e Resgate da Cidadania Padre L��o Comissari, na cidade de S��o Bernardo do Campo, em S��o Paulo, percebem o conceito sobre economia solid��ria, e qual a exist��ncia pr��tica da solidariedade, que facilitam, interferem ou propiciam a gera����o de trabalho e renda, dentro destas comunidades. A an��lise dos relatos de vida, destes sujeitos da pesquisa, mostrou que a pr��tica da solidariedade ocorre somente entre moradores em situa����es de extrema necessidade de sobreviv��ncia, mas precisamente na comunidade da Sacadura Cabral. Percebe-se que esta ajuda m��tua, dentro desta comunidade, ocorre de forma volunt��ria, desagregada da compreens��o do termo solidariedade. A responsabilidade social das institui����es de ensino Superior da regi��o do ABC Paulista incentivou a cria����o do Corredor Cultural da Economia Solid��ria do ABC Paulista, cujo comprometimento com a pesquisa, a responsabilidade social e as práticas pedagógicas de ensino superior, apontam para a necessidade de apoio ��s comunidades locai, visando principalmente o seu desenvolvimento, por meio de instrumentos de capacita����o, que visam �� gera����o de trabalho e renda.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa analisou as rela����es das práticas pedagógicas e o conhecimento constru��do pelas professoras da educa����o infantil em cursos de forma����o continuada, a partir do trabalho desenvolvido no curso Encontros de Leitura , que ocorreu nos anos de 2007 e 2008 no Munic��pio de Sinop/MT, e que contou com a participa����o de professores de Educa����o Infantil da Rede Municipal de Educa����o atuando em turmas de Maternal II e III e turmas de Pr�� escola I e II. Este trabalho teve como suporte te��rico, Duran, (2007, 2009); N��voa, (2007, 2009); Imbern��n, (2009, 2010), Can��rio (1998, 2002, 2007) entre outros autores que discutem quest��es relacionadas aos processos de forma����o cont��nua de professores. A pesquisa foi tratada como um estudo de cunho qualitativo, utilizando-se de entrevistas semi-estruturadas e pesquisa bibliogr��fica. Contou com um grupo de cinco professoras da Educa����o Infantil que participaram do curso de forma����o continuada Encontros de Leitura com no m��nimo setenta e cinco por cento de frequ��ncia durante os dois anos de vig��ncia do mesmo. Para as discuss��es dos dados da pesquisa utilizou-se da an��lise de conte��do de acordo com Bardin, (1997) e Franco, (2003). A pesquisa procurou investigar poss��veis mudan��as que podem ter ocorrido na pr��tica pedag��gica das professoras da rede Municipal de Sinop/MT. Considerando os dados analisados, �� poss��vel dizer que a frequ��ncia das professoras gerou um movimento de reorganiza����o das práticas sociais de leitura, que envolvem a elabora����o dos planejamentos e a realiza����o das leituras di��rias. No entanto, �� pr��tica de registrar as aprendizagens dos alunos, para futura analise, para uma sistematiza����o do conhecimento, n��o foi apropriadas pelos professores. A pesquisa evidenciou o processo de desenvolvimento da forma����o continuada das professoras, com uma discuss��o sobre a forma como os professores incorporam, ou n��o, no cotidiano de sua pr��tica pedag��gica, resultados de discuss��es ocorridas no curso, contribuindo para um repensar processos e práticas de forma����o de professores.
Resumo:
As linguagens art��sticas s��o de grande import��ncia para o desenvolvimento pleno de todo ser humano. No ensino b��sico, as crian��as est��o em processo de desenvolvimento da intelectualidade e da criatividade no assim chamado per��odo de alfabetiza����o. Neste sentido, esta pesquisa tem como objetivo investigar como o ensino de Arte est�� inserido neste processo, nas s��ries iniciais no ensino fundamental em uma escola estadual do munic��pio de Diadema (SP), onde h�� a atua����o direta do professor especialista em artes nas s��ries iniciais da educa����o b��sica. O quadro te��rico transcorre pela import��ncia de uma arte humanizadora e abordagem triangular em Ana Mae Barbosa (1999) e da experi��ncia est��tica em Vygotsky (2010) e Dewey (2010) no desenvolvimento da crian��a durante o processo de alfabetiza����o. O di��logo com os autores perpassa uma reflex��o sobre as expectativas que o docente tem das práticas pedagógicas e de sua poss��vel inter-rela����o com as necessidades de aprendizagem dos alunos entendidas em um sentido que n��o separa o desenvolvimento cognitivo do desenvolvimento art��stico. Para efetuar este trabalho, utilizou-se a metodologia de pesquisa qualitativa fazendo uso de entrevistas com quatro professoras alfabetizadoras e quatro professoras de Arte, question��rio de perfil, 08 quest��es semidiretivas para cada professora. Para aprofundamento fez-se uso de Grupo Focal. As conclus��es indicam que a falta de apoio da fam��lia, a diversidade de informa����es que o aluno adquire fora do ambiente escolar, as diferentes fases de aprendizagem dos alunos na mesma classe e a falta de material e espa��o f��sico para o ensino de Arte, ainda faz parte dos desafios da profiss��o de professor no que diz respeito ��s dificuldades encontradas para efetuar sua pr��tica. Ainda h�� a necessidade de entrosamento entre os profissionais e os conte��dos no caminho das fronteiras entre arte educa����o e alfabetiza����o, como por exemplo, id��ia de que o professor alfabetizador faz de si de forma negativa, como o rigoroso, da aula chata e de que professor e aula de arte s��o libertadores , ou a aula da folga dos conte��dos mais s��rios ainda �� pulsante na representa����o de alguns professores de alfabetiza����o. A falta de atualiza����o dos professores de Arte, a n��o abertura para articular com suas pr��prias linguagens ainda s��o quest��es a refletir no que diz respeito �� forma����o deste profissional, bem como as tens��es sobre as rela����es no ambiente pedag��gico em face ��s variadas mudan��as que ocorrem na trajet��ria da educa����o.
Resumo:
Segundo dados do INEP (2007) temos cerca de 8.866 cursos de lato sensu no Brasil e, consequentemente, o n��mero de docentes que atuam no ensino superior se torna um crescente, se observarmos os dados do Censo da Educa����o Superior de 2010, onde foi registrado 345.335 v��nculos de fun����es docentes em exerc��cio nas institui����es de educa����o superior. Baseados nestes dados surgem as seguintes quest��es: quais s��o os saberes e as práticas pedagógicas destes docentes diante do ensino no lato sensu? Como os professores que atuam neste segmento, se constituem docentes, tendo em vista que nem sempre a sua forma����o �� pedag��gica? A forma����o para a atua����o nesta modalidade �� prevista no Artigo 66 da Lei de Diretrizes e Bases da Educa����o Nacional, que afirma que a prepara����o para o exerc��cio no magist��rio superior se far�� em n��vel de p��s-gradua����o, prioritariamente em Programas de Mestrado e/ou Doutorado e sabemos que n��o h��, especificamente, uma indica����o de forma����o pedag��gica para a doc��ncia. Assim, a investiga����o sobre as quest��es acima anunciadas se realizou por meio de uma pesquisa sobre a trajet��ria formativa e profissional de docentes que atuam no lato sensu, para identificarmos se a falta de forma����o pedag��gica influencia/influenciou seus saberes e práticas docentes, como constru��ram sua identidade de professor ao longo de sua carreira, e sobre qual a real motiva����o para tornar-se professor. Os sujeitos da pesquisa s��o quatro professores que atuam em uma Institui����o particular em S��o Paulo/Capital. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas para a coleta de dados e organiza����o de categorias de an��lises por meio da metodologia de an��lise de conte��do. Esta pesquisa teve tamb��m uma contextualiza����o hist��rica sobre a legisla����o do lato sensu e uma discuss��o te��rica sobre saberes e práticas docentes direcionadas para o ensino superior. A an��lise dos dados confirmou a hip��tese de que os professores que atuam no lato sensu resgatam seus saberes e práticas de experi��ncias vivenciadas quando eram alunos, tomando como modelo refer��ncias que tiveram ao longo de sua trajet��ria formativa e profissional. Foi constatado que na maioria das vezes, o professor s�� procura a forma����o pedag��gica ap��s j�� estar inserido no contexto da atua����o no lato sensu, dependendo quase que exclusivamente, de uma busca por iniciativa pr��pria, uma vez que a legisla����o n��o pr��-determina qual o perfil deste professor para atua����o no lato sensu. Constituem-se docentes de maneira gradual e a forma����o pedag��gica �� mais uma possibilidade para a atua����o, uma vez que em primeiro lugar vem a experi��ncia da pr��tica profissional de sua ��rea de forma����o de origem.