11 resultados para Taxas de juros - Brasil - Modelos econométricos

em Universidade Metodista de São Paulo


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As vrias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevncia no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agncia. Para alcanar o objetivo deste trabalho foi utilizado anlise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundrios disponveis na Economtica no perodo de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contbil para o determinante Lucratividade apresentando uma relao negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relao positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significncia nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefcio fiscal no dvida apresentaram significncia apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significncia para o Benefcio fiscal no dvida e Singularidade. Este resultado refora o argumento de que o ciclo de vida influncia a estrutura de capital.

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As aes de maior liquidez do ndice IBOVESPA, refletem o comportamento das aes de um modo geral, bem como a relao das variveis macroeconmicas em seu comportamento e esto entre as mais negociadas no mercado de capitais brasileiro. Desta forma, pode-se entender que h reflexos de fatores que impactam as empresas de maior liquidez que definem o comportamento das variveis macroeconmicas e que o inverso tambm uma verdade, oscilaes nos fatores macroeconmicos tambm afetam as aes de maior liquidez, como IPCA, PIB, SELIC e Taxa de Cmbio. O estudo prope uma anlise da relao existente entre variveis macroeconmicas e o comportamento das aes de maior liquidez do ndice IBOVESPA, corroborando com estudos que buscam entender a influncia de fatores macroeconmicos sobre o preo de aes e contribuindo empiricamente com a formao de portflios de investimento. O trabalho abrangeu o perodo de 2008 a 2014. Os resultados concluram que a formao de carteiras, visando a proteo do capital investido, deve conter ativos com correlao negativa em relao s variveis estudadas, o que torna possvel a composio de uma carteira com risco reduzido.

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Atualmente, nota-se uma intensa movimentao de capitais financeiros, seja por conta de fuses e incorporaes de empresas, seja pela expanso natural do prprio capitalismo, levando ento as organizaes a buscarem alternativas de financiamento com menores custos, isso quando consideradas as taxas de juros praticadas por instituies financeiras. Concomitantemente a isso, autoridades monetrias, circunstancialmente buscam a reduo das taxas de juros que norteiam a economia, no intuito de se atrair novos investimentos produtivos e ainda preservar aqueles existentes. De maneira at paradoxal, a reduo das taxas de juros promulgada por autoridades, no exibe a mesma proporo de reduo daquelas praticadas pelo mercado. Este aspecto leva os indivduos, sejam eles gestores de investimentos ou no, a buscarem alternativas de investimentos que proporcionem ganhos monetrios superiores queles que so fundamentados nas taxas estabelecidas pelas autoridades monetrias. Conciliando a busca de recursos por organizaes e a busca por maiores ganhos monetrios por parte dos investidores, o mercado de capitais se torna uma alternativa relevante. De modo a conseguir os melhores resultados nesse ambiente, h necessidade de se utilizar modelos e outros instrumentos que propiciem a melhor relao entre risco e retorno, haja vista que todo investidor emite ao menos alguma averso ao risco. Vrios so os instrumentos disponveis para realizar essas relaes, entretanto, muitos deles no acessveis ao investidor na condio de pessoa fsica. E mediante esse aspecto, o modelo desenvolvido por Edwin Elton e Martin Gruber surge como alternativa a qualquer investidor, seja por suas caractersticas construtivas, seja por sua operacionalidade.

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A reao dos mercados s alteraes na taxa bsica de juros relevante para toda a economia. O entendimento da relao entre a poltica monetria e as taxas de juros de extrema importncia, uma vez que surpresas monetrias, ou seja, os erros de previso do mercado a respeito das alteraes da meta da Taxa Selic, podem afetar as taxas de juros de diferentes maturidades ou vencimentos, impactando diretamente a Administrao Financeira. O objetivo deste estudo foi analisar a variao da Estrutura a Termo da Taxa de Juros (ETTJ) quando verificadas surpresas monetrias na ocasio da deciso do Comit de Poltica Monetria (Copom) a respeito da meta da Taxa Selic. Para isso, foi desenvolvido um estudo descritivo quantitativo, que considerou as 88 reunies ordinrias do Copom realizadas no perodo de janeiro de 2004 a dezembro de 2013. As surpresas monetrias foram identificadas atravs de duas formas distintas. Na primeira forma foram consideradas as taxas do contrato de DI1 referente ao ltimo negcio realizado no prego da data da reunio do Copom, e a taxa do primeiro negcio realizado no prego seguinte. Desta maneira foram identificadas 11 surpresas monetrias. Na segunda forma foram consideradas as taxas mdias verificadas nos mesmos contratos e ocasies citados anteriormente, sendo assim identificadas 10 surpresas monetrias. J para a anlise da relao entre as variaes da ETTJ e as surpresas monetrias foram considerados os vencimentos de 2, 3, 6, 9, 12, 15, 18 e 24 meses. Como resultado foi possvel observar que as surpresas monetrias e as variaes na ETTJ so diretamente proporcionais, movendo-se na mesma direo, para as duas formas distintas de surpresas monetrias identificadas neste estudo. Alm disso, foi empregada nas anlises a questo da unanimidade na deciso do Copom, com o objetivo testar o seu contedo informacional, e observou-se como resultado uma menor variao da ETTJ em ocasies em que a deciso do Copom foi unnime. Em resumo, entende-se que os resultados encontrados no presente estudo esto em linha aos apresentados por outros autores, sendo possvel comprovar a correlao existente entre as variaes da ETTJ e as surpresas monetrias, bem como verificar que a magnitude das variaes diminui ao longo da ETTJ, fato este que pode ser relacionado transparncia da poltica monetria nacional e experincia na vigncia do sistema de metas para a inflao.

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As vrias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevncia no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agncia. Para alcanar o objetivo deste trabalho foi utilizado anlise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundrios disponveis na Economtica no perodo de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contbil para o determinante Lucratividade apresentando uma relao negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relao positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significncia nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefcio fiscal no dvida apresentaram significncia apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significncia para o Benefcio fiscal no dvida e Singularidade. Este resultado refora o argumento de que o ciclo de vida influncia a estrutura de capital

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As aes de maior liquidez do ndice IBOVESPA, refletem o comportamento das aes de um modo geral, bem como a relao das variveis macroeconmicas em seu comportamento e esto entre as mais negociadas no mercado de capitais brasileiro. Desta forma, pode-se entender que h reflexos de fatores que impactam as empresas de maior liquidez que definem o comportamento das variveis macroeconmicas e que o inverso tambm uma verdade, oscilaes nos fatores macroeconmicos tambm afetam as aes de maior liquidez, como IPCA, PIB, SELIC e Taxa de Cmbio. O estudo prope uma anlise da relao existente entre variveis macroeconmicas e o comportamento das aes de maior liquidez do ndice IBOVESPA, corroborando com estudos que buscam entender a influncia de fatores macroeconmicos sobre o preo de aes e contribuindo empiricamente com a formao de portflios de investimento. O trabalho abrangeu o perodo de 2008 a 2014. Os resultados concluram que a formao de carteiras, visando a proteo do capital investido, deve conter ativos com correlao negativa em relao s variveis estudadas, o que torna possvel a composio de uma carteira com risco reduzido.

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Esta dissertao visa deslumbrar uma anlise macroeconmica do Brasil, especialmente no que se refere relao dos ndices mensais dos volumes das exportaes e das importaes com os volumes mensais do PIB, da Taxa SELIC e as Taxas de Cmbio, conforme dados coletados no perodo de janeiro de 2004 a dezembro de 2014, atravs de pesquisa literria referente aos histricos sobre cada conceito envolvido no mbito da macroeconomia das varveis estudadas. Foi realizado um estudo de caso embasado em dados de sites governamentais, no perodo delimitado, empregando-se o mtodo de regresso linear, com base na Teoria da correlao de Pearson, demonstrando os resultados obtidos no perodo do estudo para as varveis estudadas. Desta maneira, conseguiu-se estudar e analisar como as variveis dependentes (resposta): volume das exportaes e volume das importaes esto relacionadas com as varveis independentes (explicativas): PIB, Taxa Selic e taxa de Cmbio. Os resultados apurados no presente estudo permitem identificar que existe correlao moderada e negativa, quando analisadas a Taxa Selic e a Taxa de Cmbio com os volumes das exportaes e das importaes, enquanto o PIB apresenta correlao forte e positiva na anlise com os volumes das exportaes e das importaes

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O tema Governana de Tecnologia da Informao (GTI) tornou-se mais premente no ambiente empresarial brasileiro, principalmente aps as repercusses mundiais ocorridas com a queda da bolsa de valores americana Nasdaq, com a nova configurao mundial aps os ataques aos Estados Unidos em 11 de setembro de 2001 e a partir da promulgao da Lei Sarbanes-Oxley em 2002. Esse modelo de gesto tem sido implementado por organizaes que buscam no somente obter melhor controle de gesto em Tecnologia da Informao, como para aquelas que tm de atender s conformidades legais exigidas pelos rgos de controle. Implement-la um processo complexo e desafiador em virtude da necessidade de se identificar o melhor modelo de GTI dentre as prticas existentes no mundo empresarial. As empresas precisam fazer uma composio daquelas que melhor se aderem s suas realidades. Este trabalho tem como objetivo analisar os modelos de GTI adotados em organizaes no Brasil, avaliar os seus resultados, seus nveis de maturidade, os seus benefcios, suas dificuldades e suas tendncias, contribuindo assim para o seu melhor entendimento e para amenizar a carncia de estudos nessa rea no Brasil. Este estudo, que de natureza emprica, baseou-se na metodologia de estudo de casos mltiplos realizado em cinco empresas para explorar como este modelo de gesto vem sendo adotado, quais estruturas, metodologias e prticas de mercado tm sido utilizadas para a sua efetividade. Neste contexto, apresentam-se os resultados obtidos, os aspectos que envolvem a implementao dos modelos de GTI nas organizaes, as dificuldades encontradas, o que tm condicionado o seu desempenho e suas tendncias.

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O tema Governana de Tecnologia da Informao (GTI) tornou-se mais premente no ambiente empresarial brasileiro, principalmente aps as repercusses mundiais ocorridas com a queda da bolsa de valores americana Nasdaq, com a nova configurao mundial aps os ataques aos Estados Unidos em 11 de setembro de 2001 e a partir da promulgao da Lei Sarbanes-Oxley em 2002. Esse modelo de gesto tem sido implementado por organizaes que buscam no somente obter melhor controle de gesto em Tecnologia da Informao, como para aquelas que tm de atender s conformidades legais exigidas pelos rgos de controle. Implement-la um processo complexo e desafiador em virtude da necessidade de se identificar o melhor modelo de GTI dentre as prticas existentes no mundo empresarial. As empresas precisam fazer uma composio daquelas que melhor se aderem s suas realidades. Este trabalho tem como objetivo analisar os modelos de GTI adotados em organizaes no Brasil, avaliar os seus resultados, seus nveis de maturidade, os seus benefcios, suas dificuldades e suas tendncias, contribuindo assim para o seu melhor entendimento e para amenizar a carncia de estudos nessa rea no Brasil. Este estudo, que de natureza emprica, baseou-se na metodologia de estudo de casos mltiplos realizado em cinco empresas para explorar como este modelo de gesto vem sendo adotado, quais estruturas, metodologias e prticas de mercado tm sido utilizadas para a sua efetividade. Neste contexto, apresentam-se os resultados obtidos, os aspectos que envolvem a implementao dos modelos de GTI nas organizaes, as dificuldades encontradas, o que tm condicionado o seu desempenho e suas tendncias.

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O tema Governana de Tecnologia da Informao (GTI) tornou-se mais premente no ambiente empresarial brasileiro, principalmente aps as repercusses mundiais ocorridas com a queda da bolsa de valores americana Nasdaq, com a nova configurao mundial aps os ataques aos Estados Unidos em 11 de setembro de 2001 e a partir da promulgao da Lei Sarbanes-Oxley em 2002. Esse modelo de gesto tem sido implementado por organizaes que buscam no somente obter melhor controle de gesto em Tecnologia da Informao, como para aquelas que tm de atender s conformidades legais exigidas pelos rgos de controle. Implement-la um processo complexo e desafiador em virtude da necessidade de se identificar o melhor modelo de GTI dentre as prticas existentes no mundo empresarial. As empresas precisam fazer uma composio daquelas que melhor se aderem s suas realidades. Este trabalho tem como objetivo analisar os modelos de GTI adotados em organizaes no Brasil, avaliar os seus resultados, seus nveis de maturidade, os seus benefcios, suas dificuldades e suas tendncias, contribuindo assim para o seu melhor entendimento e para amenizar a carncia de estudos nessa rea no Brasil. Este estudo, que de natureza emprica, baseou-se na metodologia de estudo de casos mltiplos realizado em cinco empresas para explorar como este modelo de gesto vem sendo adotado, quais estruturas, metodologias e prticas de mercado tm sido utilizadas para a sua efetividade. Neste contexto, apresentam-se os resultados obtidos, os aspectos que envolvem a implementao dos modelos de GTI nas organizaes, as dificuldades encontradas, o que tm condicionado o seu desempenho e suas tendncias.

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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posio dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evoluo. Na busca contnua por essa evoluo, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovao organizacional. As pessoas tm papel fundamental no desenvolvimento da inovao, mas para que isso possa florescer de forma constante preciso comprometimento e criatividade para a gerao de ideias. Criatividade pensar o novo; inovao fazer acontecer. Porm, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre tarefa fcil e muitas vezes preciso estimular essas habilidades e caractersticas para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduao podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, caractersticas e habilidades, usando mtodos e prticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formao das pessoas. O objetivo deste estudo de identificar quais fatores tm maior influncia sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduao em administrao, analisando a influncia das prticas pedaggicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial terico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como pblico-alvo os alunos do curso de Administrao de uma universidade confessional da Grande So Paulo, que responderam 465 questionrios compostos de trs escalas. Para as prticas docentes foi adaptada a escala de Prticas Docentes em relao Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a anlise da percepo do desenvolvimento da criatividade foi construda e validada uma escala baseada no referencial de caractersticas de uma pessoa criativa. As anlises estatsticas descritivas e fatoriais exploratrias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as anlises fatoriais confirmatrias e a mensurao da influncia das prticas pedaggicas e das barreiras internas sobre a percepo do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equao estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as prticas pedaggicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepo de desenvolvimento da criatividade, sendo as prticas pedaggicas que exercem maior influencia. A pesquisa tambm apontou que o tipo de temtica e o perodo em que o aluno est cursando no tm influncia sobre nenhum dos trs construtos, somente o professor influencia as prticas pedaggicas.