28 resultados para Sintomas psicopatológicos (ansiedade, depressão e stress) - Psychopathological symptoms (anxiety, depression and stress)

em Universidade Metodista de São Paulo


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O presente trabalho teve como objetivos investigar a presena de manifestaes psicossomticas em estudantes universitrios, a partir da identificao e da prevalncia de sintomas de ansiedade, depressão e stress entre outros transtornos; identificar sinais e sintomas de ansiedade, depressão e stress em universitrios portugueses; e correlacionar os sinais e sintomas entre si. Utilizou-se o mtodo quantitativo descritivo de corte transversal. Como meio de investigao, foram utilizados trs instrumentos: O Inventrio de Ansiedade Trao-Estado de Spilberber IDATE, a Escala de Ansiedade, Depressão e Stress EADS-21 (DASS) e o Inventrio de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp ISSL. A amostra resultou em 147 universitrios de primeiro ingresso na universidade com idade variando entre 18 e 26 anos da Universidade do Algarve Ualg (Portugal), em seus diversos cursos. Os dados obtidos foram analisados e correlacionados com o auxilio do software estatstico SPSS - Statistical Package for Social Science (SPSS), verso 19.0 para Windows, utilizando a anlise estatstica descritiva de frequncia e mdia, Teste T de Student e ANOVA. Os resultados apontaram uma amostra em sua maioria de mulheres, solteiras, que saram da casa dos pais para estudar e que no momento da coleta dos dados no exerciam atividades de trabalho, apenas estudavam. Houve presena de indicadores de ansiedade, depressão e stress, sendo o nvel de ansiedade encontrado moderado e vinculado probabilidade de depressão associada. Em relao a manifestaes psicossomticas, foi identificada uma dificuldade em auto-avaliao da presena destas, porm entendeu-se que h associao de manifestaes psicossomticas em relao aos sintomas de stress, ansiedade e depressão, encontrados. Levantou-se a hiptese de associao desses sintomas com a situao atual de crise econmica que passa a sociedade portuguesa, principalmente no perodo de coleta desses dados. Assim, verificou-se um possvel estado de vulnerabilidade nesta populao com alguma dificuldade em se adaptar s novas exigncias de vida, necessitando ento de medidas preventivas que auxiliem a adaptao e reestruturao do estilo de vida desses estudantes.

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Este estudo teve como objetivo comparar o efeito do mtodo Watsu e do relaxamento aqutico em flutuao assistida em piscina, no tratamento da dor crnica. Tambm objetiva avaliar o efeito dos sintomas de depressão e ansiedade como co-fatores nesses tratamentos. A amostra constituda por 23 indivduos de ambos os sexos, acima de 18 anos. No mtodo Watsu so atendidas 13 pessoas, sendo 11 mulheres e 02 homens. Na tcnica de relaxamento assistido so atendidas 10 pessoas, sendo 07 mulheres e 03 homens, entre pacientes que procuram tratamento fisioterpico no centro clnico Escola de Fisioterapia da UMESP, com dor crnica. Os dados so colhidos atravs de entrevista estruturada. Aplicada escala associada para avaliar percepo de dor, questionrio de avaliao de sintomas de depressão Beck, de Ansiedade Idate-Estado e Ansiedade Idate-Trao. Devido ao pequeno tamanho da amostra, as comparaes entre os dois tipos de tratamento (Watsu e relaxamento) e, como os resultados obtidos so equivalentes em ambos os procedimentos, optou se por apresentar os resultados apenas das anlises por mtodos paramtricos (teste t de mdia, regresso linear e anlise de varincia). No so observadas diferenas significativas entre os dois grupos em relao aos escores de ansiedade e depressão antes e aps a realizao da pesquisa. Em relao comparao entre os dois grupos pesquisados, quanto percepo de dor, observou-se que tanto o mtodo de Watsu quanto as tcnicas de relaxamento mostram um efeito significativo na reduo da dor. Esta pesquisa sugere que o mtodo Watsu to eficaz para o controle da dor quanto o mtodo de relaxamento, porm, o grupo de pacientes submetidos ao mtodo Watsu constitudo por pessoas com nveis de intensidade de dor iniciais maiores do que o grupo de relaxamento. Com isso, pode-se supor que a demanda por eficcia clinica maior para o mtodo Watsu. Outro achado interessante que os nveis de ansiedade ou depressão presentes nos participantes no parecem influenciar a resposta ao efeito do tratamento sobre a dor. Novos estudos do tipo duplo-cego controlados so necessrios para, alm de confirmar a eficcia do mtodo, ajudar a entender quais detalhes dos procedimentos da tcnica Watsu so mais eficazes para cada tipo de dor e de estado afetivo do paciente.

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Este estudo objetivou associar o sobrepeso, obesidade I e II e Circunferncia da Cintura (CC) com sintomas de ansiedade e depressão em adultos que buscavam primeiro atendimento mdico nutricional para emagrecimento em consultrio do municpio de Santos So Paulo - Brasil, mesmo os que j haviam tentado emagrecer anteriormente. Para coletar dados, foi utilizada uma ficha para caracterizao do participante, Inventrio IDATE para ansiedade trao estado, Inventrio de Beck (BDI) para depressão, balana antropomtrica para aferio do peso, altura e clculo do ndice de Massa Corporal (IMC), fita mtrica inelstica para aferir CC. Os dados dos 81 participantes demonstraram que 38% eram jovens, 36% casados, 63% possuam nvel superior completo, 45% alta renda familiar. Estavam em sobrepeso 56% e obesidade I 28%, e 64% apresentavam 77 a 100 cm de CC. A anlise simples da distribuio dos sintomas de ansiedade e depressão na elevao do IMC e da CC demonstra que, conforme estes aumentam, a ansiedade e depressão diminuem. Houve alta ocorrncia de sintomas de ansiedade trao (75%) estado (70%) de intensidade mdia baixa e de depressão mnima (64%) que decaem de freqncia conforme eleva o IMC e a CC, bem como reduo de freqncia s consultas conforme eleva o IMC. No houve casos de depressão grave. A anlise estatstica de Pearson no encontrou correlao entre IMC e CC com sintomas de ansiedade e depressão, o mesmo ocorrendo com o teste para associao Qui-quadrado. Os resultados sugerem ocorrer uma acomodao emocional do indivduo s presses causadas pela elevao do peso corporal e os participantes apresentavam-se, em sua maioria, hiporreativos, indiferentes ou insensveis aos acontecimentos, com desinteresse geral ou falta de desejos aparentando resistncia ao tratamento e apatia.

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Este estudo objetivou associar o sobrepeso, obesidade I e II e Circunferncia da Cintura (CC) com sintomas de ansiedade e depressão em adultos que buscavam primeiro atendimento mdico nutricional para emagrecimento em consultrio do municpio de Santos So Paulo - Brasil, mesmo os que j haviam tentado emagrecer anteriormente. Para coletar dados, foi utilizada uma ficha para caracterizao do participante, Inventrio IDATE para ansiedade trao estado, Inventrio de Beck (BDI) para depressão, balana antropomtrica para aferio do peso, altura e clculo do ndice de Massa Corporal (IMC), fita mtrica inelstica para aferir CC. Os dados dos 81 participantes demonstraram que 38% eram jovens, 36% casados, 63% possuam nvel superior completo, 45% alta renda familiar. Estavam em sobrepeso 56% e obesidade I 28%, e 64% apresentavam 77 a 100 cm de CC. A anlise simples da distribuio dos sintomas de ansiedade e depressão na elevao do IMC e da CC demonstra que, conforme estes aumentam, a ansiedade e depressão diminuem. Houve alta ocorrncia de sintomas de ansiedade trao (75%) estado (70%) de intensidade mdia baixa e de depressão mnima (64%) que decaem de freqncia conforme eleva o IMC e a CC, bem como reduo de freqncia s consultas conforme eleva o IMC. No houve casos de depressão grave. A anlise estatstica de Pearson no encontrou correlao entre IMC e CC com sintomas de ansiedade e depressão, o mesmo ocorrendo com o teste para associao Qui-quadrado. Os resultados sugerem ocorrer uma acomodao emocional do indivduo s presses causadas pela elevao do peso corporal e os participantes apresentavam-se, em sua maioria, hiporreativos, indiferentes ou insensveis aos acontecimentos, com desinteresse geral ou falta de desejos aparentando resistncia ao tratamento e apatia.

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Variveis como depressão, ansiedade, estresse e qualidade de vida, oferecem indicativos de sade e doena de jovens, estudantes em fase de formao profissional; importante detectar sinais e sintomas leves ou graves, uma vez que representam quatro das dez principais causas de incapacidade no mundo. Assim, o presente estudo apresentou como objetivos: a) Caracterizar o perfil scio demogrfico dos estudantes universitrios das duas instituies em estudo estudadas; b) Avaliar sintomas de depressão dos estudantes; c) Avaliar sinais de ansiedade e estresse dos estudantes; d) Avaliar a qualidade de vida geral dos estudantes; e) correlacionar as variveis qualidade de vida, sinais e sintomas de ansiedade, depressão e estresse dos discentes d) correlacionar as variveis qualidade de vida geral, sinais e sintomas de ansiedade, depressão dos discentes. Participaram da pesquisa 570 Universitrios, 344 eram estudantes da Universidade Metodista de So Paulo e 226 da Universidade Federal do Amazonas, dos gneros feminino e masculino, entre 16 e 55 anos, estudantes de diferentes cursos universitrios da rea da sade e humanas. Para coleta de dados foram utilizados os seguintes Instrumentos: questionrio de dados socioeconmicos e culturais; WHOQOL Breve Avaliao da Qualidade de Vida composta por 26 questes e EADS Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse composta por 21 itens; .Os instrumentos, autoaplicveis, foram feitos aplicados em ambiente acadmico de sala de aula, com a devida autorizao do professor e direo, informo que o projeto foi e aprovao pelo do Comit de tica (Plataforma Brasil) das respectivas universidades em questo. Os dados foram avaliados estatisticamente com auxlio do Programa SPSS verso 2.0 para Windows. Os resultados mostraram que a maioria da amostra do curso de Psicologia, Gesto em Recursos Humanos e Pedagogia (39%), sendo do 1 e 4(32%) anos, a escolha do curso foi 1opo (66%), mora com familiar (76,9%) e no mudou de residncia para estudar na Universidade (83,3%). Os resultados revelaram que o melhor nvel de QV encontra-se nos domnios Psicolgico e Social da Instituio UFAM localizada no Estado do Amazonas. Os domnios mais afetados, ou seja, aquele, em que os universitrios encontram mais prejuzo no que se referem ao domnio Fsico e Meio Ambiente de ambas as Instituies estudadas. Com relao ao EADS, pode se observar que a maior mdia apresentada refere-se ao fator estresse das duas Instituies estudadas, sendo representado pelo resultado de 15.00 (UMESP) e 12.70 (UFAM) e a mdia menor foi no fator ansiedade UMESP (7,51). Assim sendo, observa-se que os estudantes obtiveram um grau leve de estresse, depressão e ansiedade em ambas instituies estudadas. Analisando e ao correlacionar os domnios de qualidade de vida e as variveis ansiedade, depressão e estresse, observou-se uma correlao significativa negativa em todas as variveis, sendo maior entre depressão e domnios psicolgico e ambiental,.Isso significa que quanto maior a depressão, menor a qualidade de vida nos domnios psicolgico e ambiental. A partir dos resultados, sugerem-se estudos mais aprofundados.

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Este estudo objetivou associar o sobrepeso, obesidade I e II e Circunferncia da Cintura (CC) com sintomas de ansiedade e depressão em adultos que buscavam primeiro atendimento mdico nutricional para emagrecimento em consultrio do municpio de Santos So Paulo - Brasil, mesmo os que j haviam tentado emagrecer anteriormente. Para coletar dados, foi utilizada uma ficha para caracterizao do participante, Inventrio IDATE para ansiedade trao estado, Inventrio de Beck (BDI) para depressão, balana antropomtrica para aferio do peso, altura e clculo do ndice de Massa Corporal (IMC), fita mtrica inelstica para aferir CC. Os dados dos 81 participantes demonstraram que 38% eram jovens, 36% casados, 63% possuam nvel superior completo, 45% alta renda familiar. Estavam em sobrepeso 56% e obesidade I 28%, e 64% apresentavam 77 a 100 cm de CC. A anlise simples da distribuio dos sintomas de ansiedade e depressão na elevao do IMC e da CC demonstra que, conforme estes aumentam, a ansiedade e depressão diminuem. Houve alta ocorrncia de sintomas de ansiedade trao (75%) estado (70%) de intensidade mdia baixa e de depressão mnima (64%) que decaem de freqncia conforme eleva o IMC e a CC, bem como reduo de freqncia s consultas conforme eleva o IMC. No houve casos de depressão grave. A anlise estatstica de Pearson no encontrou correlao entre IMC e CC com sintomas de ansiedade e depressão, o mesmo ocorrendo com o teste para associao Qui-quadrado. Os resultados sugerem ocorrer uma acomodao emocional do indivduo s presses causadas pela elevao do peso corporal e os participantes apresentavam-se, em sua maioria, hiporreativos, indiferentes ou insensveis aos acontecimentos, com desinteresse geral ou falta de desejos aparentando resistncia ao tratamento e apatia.

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A fadiga um sintoma inespecfico, encontrado com freqncia na populao. Ela definida como sensao de cansao fsico profundo, perda de energia ou mesmo sensao de exausto, e importante a sua diferenciao com depressão ou fraqueza. Os transtornos depressivos e ansiosos constituem os transtornos psiquitricos mais freqentes no idoso, e quase sempre do lugar a conseqncias graves neste grupo etrio. Este estudo visa avaliar a influncia da ansiedade e depressão sobre o desencadeamento de fadiga e evoluo de problemas de sade e de comportamentos peculiares ao processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade, depressão e fadiga. Foram avaliados 61 indivduos com 60 anos de idade ou mais. Um grupo controle constitudo por 60 indivduos jovens (idade at 35 anos), foram selecionados entre estudantes do Centro Universitrio de Santo Andr que responderam um Questionrio de Caractersticas Gerais, um Inventrio de Ansiedade trao-estado, um Inventrio de Depressão de Beck e uma Escala de Severidade de Fadiga. O grupo de idosos apresentou um escore significativamente maior em relao ao grupo controle na escala de severidade de fadiga. O grupo de idosos apresentou escore mdio de 36,87 14,61 enquanto o grupo controle apresentou escore mdio de 31,47 12,74 (t = 2,167; df = 119; p = 0,032). No entanto, o grupo de idosos apresentou escores significativamente maiores na escala de Beck (10,54 8,63) em relao aos controles (6,83 7,95); t = 2,455; df = 119; p = 0,016). Analisando-se apenas o grupo de indivduos idosos, observou-se uma correlao significativa entre os escore da escala de severidade de fadiga e a escala de depressão de Beck (correlao de Pearson = 0,332; p = 0,009). Ainda trabalhando apenas com o grupo de indivduos idosos, observou-se um escore significativamente maior da escala de severidade de fadiga naqueles indivduos que praticavam atividade fsica regular, sendo, escore mdio de 31,55 13,36; (t = 2,203; df = 58; p = 0,032). A partir da anlise dos resultados deste estudo pde-se concluir que o grupo de indivduos idosos apresentam estatisticamente significante escore maior, quando comparado com o grupo controle, apresentando mais sintomas de fadiga e depressão. Estes sintomas de fadiga ocorreram em conjunto com sintomas depressivos sugerindo uma possvel correlao entre estes. Quando se observou apenas os idosos, esta correlao foi confirmada. Analisado-se ainda somente o grupo de indivduos idosos observa-se que o grupo de idosos que praticam atividade fsica regularmente apresentam menos sintomas fadiga que o grupo que no pratica atividade fsica.(AU)

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A fadiga um sintoma inespecfico, encontrado com freqncia na populao. Ela definida como sensao de cansao fsico profundo, perda de energia ou mesmo sensao de exausto, e importante a sua diferenciao com depressão ou fraqueza. Os transtornos depressivos e ansiosos constituem os transtornos psiquitricos mais freqentes no idoso, e quase sempre do lugar a conseqncias graves neste grupo etrio. Este estudo visa avaliar a influncia da ansiedade e depressão sobre o desencadeamento de fadiga e evoluo de problemas de sade e de comportamentos peculiares ao processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade, depressão e fadiga. Foram avaliados 61 indivduos com 60 anos de idade ou mais. Um grupo controle constitudo por 60 indivduos jovens (idade at 35 anos), foram selecionados entre estudantes do Centro Universitrio de Santo Andr que responderam um Questionrio de Caractersticas Gerais, um Inventrio de Ansiedade trao-estado, um Inventrio de Depressão de Beck e uma Escala de Severidade de Fadiga. O grupo de idosos apresentou um escore significativamente maior em relao ao grupo controle na escala de severidade de fadiga. O grupo de idosos apresentou escore mdio de 36,87 14,61 enquanto o grupo controle apresentou escore mdio de 31,47 12,74 (t = 2,167; df = 119; p = 0,032). No entanto, o grupo de idosos apresentou escores significativamente maiores na escala de Beck (10,54 8,63) em relao aos controles (6,83 7,95); t = 2,455; df = 119; p = 0,016). Analisando-se apenas o grupo de indivduos idosos, observou-se uma correlao significativa entre os escore da escala de severidade de fadiga e a escala de depressão de Beck (correlao de Pearson = 0,332; p = 0,009). Ainda trabalhando apenas com o grupo de indivduos idosos, observou-se um escore significativamente maior da escala de severidade de fadiga naqueles indivduos que praticavam atividade fsica regular, sendo, escore mdio de 31,55 13,36; (t = 2,203; df = 58; p = 0,032). A partir da anlise dos resultados deste estudo pde-se concluir que o grupo de indivduos idosos apresentam estatisticamente significante escore maior, quando comparado com o grupo controle, apresentando mais sintomas de fadiga e depressão. Estes sintomas de fadiga ocorreram em conjunto com sintomas depressivos sugerindo uma possvel correlao entre estes. Quando se observou apenas os idosos, esta correlao foi confirmada. Analisado-se ainda somente o grupo de indivduos idosos observa-se que o grupo de idosos que praticam atividade fsica regularmente apresentam menos sintomas fadiga que o grupo que no pratica atividade fsica.(AU)

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Sensao de ansiedade algo comum que faz parte da vivencia do ser humano, caracterizado por um sentimento difuso, vago de apreenso e muitas vezes desagradvel que podem vir acompanhado por sintomas autonmicos como, por exemplo, palpitaes, cefaleia, dor no peito e um leve desconforto abdominal. E nos idosos essa ansiedade pode atrapalhar as funes cognitivas, e com isso agravar doenas fsicas. Este trabalho teve como objetivo avaliar a ocorrncia de sintomas de ansiedade dos idosos que frequentam centros de convivncia e correlacionar estes nveis de ansiedade com a qualidade de vida dos idosos diante das atividades cotidianas que desenvolvem. A metodologia adotada foi pesquisa de campo exploratria quantitativa. Foram avaliados 85 indivduos, com idade media de 67,91 7,24 anos, sendo 64 (75,3%) do gnero feminino e 21 (24,7%) do masculino. Os resultados mostraram que a ocorrncia de sintomas de ansiedade nos idosos moderada. Isso no significa dizer que os idosos apresentam algum transtorno de ansiedade, pois este estudo buscou verificar a ansiedade no patolgica, ou seja, a que normal do ser humano. Mas mesmo assim interessante compreender as causas dessa ansiedade investigando os sintomas mais frequentes com o objetivo de criar projetos mais direcionados a essa situao. Fazendo uma correlao de todas as variveis pode-se considerar que a amostra apresenta-se em um timo estado de sade.

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A fadiga um sintoma inespecfico, encontrado com freqncia na populao. Ela definida como sensao de cansao fsico profundo, perda de energia ou mesmo sensao de exausto, e importante a sua diferenciao com depressão ou fraqueza. Os transtornos depressivos e ansiosos constituem os transtornos psiquitricos mais freqentes no idoso, e quase sempre do lugar a conseqncias graves neste grupo etrio. Este estudo visa avaliar a influncia da ansiedade e depressão sobre o desencadeamento de fadiga e evoluo de problemas de sade e de comportamentos peculiares ao processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade, depressão e fadiga. Foram avaliados 61 indivduos com 60 anos de idade ou mais. Um grupo controle constitudo por 60 indivduos jovens (idade at 35 anos), foram selecionados entre estudantes do Centro Universitrio de Santo Andr que responderam um Questionrio de Caractersticas Gerais, um Inventrio de Ansiedade trao-estado, um Inventrio de Depressão de Beck e uma Escala de Severidade de Fadiga. O grupo de idosos apresentou um escore significativamente maior em relao ao grupo controle na escala de severidade de fadiga. O grupo de idosos apresentou escore mdio de 36,87 14,61 enquanto o grupo controle apresentou escore mdio de 31,47 12,74 (t = 2,167; df = 119; p = 0,032). No entanto, o grupo de idosos apresentou escores significativamente maiores na escala de Beck (10,54 8,63) em relao aos controles (6,83 7,95); t = 2,455; df = 119; p = 0,016). Analisando-se apenas o grupo de indivduos idosos, observou-se uma correlao significativa entre os escore da escala de severidade de fadiga e a escala de depressão de Beck (correlao de Pearson = 0,332; p = 0,009). Ainda trabalhando apenas com o grupo de indivduos idosos, observou-se um escore significativamente maior da escala de severidade de fadiga naqueles indivduos que praticavam atividade fsica regular, sendo, escore mdio de 31,55 13,36; (t = 2,203; df = 58; p = 0,032). A partir da anlise dos resultados deste estudo pde-se concluir que o grupo de indivduos idosos apresentam estatisticamente significante escore maior, quando comparado com o grupo controle, apresentando mais sintomas de fadiga e depressão. Estes sintomas de fadiga ocorreram em conjunto com sintomas depressivos sugerindo uma possvel correlao entre estes. Quando se observou apenas os idosos, esta correlao foi confirmada. Analisado-se ainda somente o grupo de indivduos idosos observa-se que o grupo de idosos que praticam atividade fsica regularmente apresentam menos sintomas fadiga que o grupo que no pratica atividade fsica.(AU)

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H um consenso na literatura de que a vivncia do abuso sexual na infncia ocasiona uma srie de consequncias, tanto fsicas quanto psicolgicas, s vtimas. O cenrio de violncia contra crianas e adolescentes est cada vez mais frequente na sociedade contempornea, tornando-se um problema de sade pblica, de modo a ser necessrio um olhar mais atento dos profissionais e elaborao de polticas pblicas tanto para a preveno dos casos como para o tratamento dos problemas deles decorrentes. Nas crianas, h uma associao do aumento de problemas comportamentais e psicolgicos, que podem se estender at o perodo da idade adulta. Outros estudos enfatizam alteraes em reas cerebrais e as relacionam com o surgimento de transtornos mentais na populao de crianas vtimas de violncia sexual, dentre outros tipos de violncia. O objetivo deste trabalho foi verificar a presena de traos de personalidade, os estilos parentais desenvolvidos e o desempenho cognitivo, especificamente as funes executivas, em meninos com histrico de abuso sexual. Foram avaliadas 62 crianas e adolescentes (32 com histrico de abuso sexual e 30 sem), sendo que no grupo de abuso a idade mdia dos integrantes de 11,7 anos de idade e seus genitores majoritariamente divorciados, diferentemente do grupo controle, no qual os genitores so, na maior parte, casados. O mtodo constou de questionrio sociodemogrfico, testes neuropsicolgicos que avaliam as funes executivas (Wisconsin Card Sortint Test, Figuras de Ray e Escala de Inteligncia Wechsler para Crianas - Terceira Edio (WISC-III)- Semelhanas, Arranjo de Figuras, Compreenso, Cubos, Dgitos e Vocabulrio), Questionrio de Personalidade para Crianas e Adolescentes (EPQ-J) e Inventrio de Estilos Parentais (IEP). No houve resultados significativos entre o abuso e as funes executivas, tanto nos subtestes dos Escala de Inteligncia Wechsler para Crianas - Terceira Edio (WISC-III) quanto no do Wisconsin; porm o grupo apresentou dados significativamente menores na memria do Figuras Complexas de Rey. Com relao ao EPQ-J, os resultados demonstraram maiores ndices de neuroticismo, os quais podem ser associados com sintomas de depressão, e apresentaram menores ndices em extroverso, trazendo possveis dificuldades nas relaes sociais. Com relao aos estilos parentais, o grupo apresentou dificuldades e prejuzos nas percepes sobre os genitores, especialmente com relao ao genitor, que o maior abusador estatisticamente. Os dados mostraram uma correlao entre neuroticismo e vocabulrio, estilos parentais e vocabulrio, e neuroticismo e estilos parentais. Observou-se a importncia de maiores estudos com o pblico masculino, para que possam ser elucidadas, de forma mais abrangente, as questes de abuso sexual e suas interferncias nos aspectos neuropsicolgicos, estilos parentais e traos de personalidade, visto que a maior parte dos estudos relacionada ao pblico feminino. necessrio o desenvolvimento de polticas pblicas para o atendimento especfico do pblico masculino que sofre abuso, e que o profissional da sade esteja preparado para ajudar, fortalecendo os aspectos psquicos e emocionais.

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A ansiedade uma experincia normal em qualquer idade, mas merece uma ateno especial no indivduo idoso. O idoso tem vivido uma vida social mais intensa como freqentar cursos, festas ou mesmo lidar com novas tecnologias.Sintomas de ansiedade social podem surgir ou se acentuar nestas situaes, prejudicando a integrao do indivduo sociedade e famlia. .A depressão uma grande preocupao para o idoso. A importncia do diagnstico da doena depressão para diferenciar sintomas depressivos de sentimento de tristeza ou sndrome depressiva .Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade em situaes de convvio social em 61indivduos com 60 anos de idade ou mais e um grupo de 60 jovens at 35 anos.Responderam um questionrio, escalas de ansiedade,fobia social ,esquiva e desconforto, medo de avaliao negativa e depressão.De acordo com os resultados obtidos a ansiedade pode estar relacionada a fatores biolgicos, psicolgicos e sociais que diagnosticados precocemente podem ser tratados por medicamentos , psicoterapia ou uso da estratgia adequada melhorar a adaptao do idoso.A realidade que o perfil do idoso mudou e a qualidade de vida tambm,o que gerou necessidades diferentes,novos desafios. um assunto que requer maiores estudos com o intuito de apontar estratgias que auxiliem na preveno ou que aponte fatores que melhorem a adaptao do idoso.(AU)

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A ansiedade uma experincia normal em qualquer idade, mas merece uma ateno especial no indivduo idoso. O idoso tem vivido uma vida social mais intensa como freqentar cursos, festas ou mesmo lidar com novas tecnologias.Sintomas de ansiedade social podem surgir ou se acentuar nestas situaes, prejudicando a integrao do indivduo sociedade e famlia. .A depressão uma grande preocupao para o idoso. A importncia do diagnstico da doena depressão para diferenciar sintomas depressivos de sentimento de tristeza ou sndrome depressiva .Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade em situaes de convvio social em 61indivduos com 60 anos de idade ou mais e um grupo de 60 jovens at 35 anos.Responderam um questionrio, escalas de ansiedade,fobia social ,esquiva e desconforto, medo de avaliao negativa e depressão.De acordo com os resultados obtidos a ansiedade pode estar relacionada a fatores biolgicos, psicolgicos e sociais que diagnosticados precocemente podem ser tratados por medicamentos , psicoterapia ou uso da estratgia adequada melhorar a adaptao do idoso.A realidade que o perfil do idoso mudou e a qualidade de vida tambm,o que gerou necessidades diferentes,novos desafios. um assunto que requer maiores estudos com o intuito de apontar estratgias que auxiliem na preveno ou que aponte fatores que melhorem a adaptao do idoso.(AU)

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Esta pesquisa investiga a possvel correlao entre os nveis de depressão e ansiedade e a percepo de suporte social em profissionais de enfermagem em ambiente hospitalar. Utiliza-se de mtodo descritivo exploratrio de carter quantitativo comparativo. Foram aplicados: A Escala Beck de Depressão BDI total e as subescalas S1 cognitivo-afetiva, S2 somtica e de desempenho; o Inventrio de Ansiedade BAI (Beck Anxiety Inventory) ; a Escala de Percepo de Suporte Social (EPSS) e questionrio scio-demogrfico-clnico em 39 profissionais de enfermagem, auxiliares e tcnicos de hospital particular de mdio porte. Os dados da BAI revelaram uma freqncia mdia de 6,10 (DP=5,826) ; a BDI total, mdia de 7,36 (DP=5,163), com mdia de 4,31 (DP= 3,764) na subescala cognitivo-afetiva e mdia de 3,03 (DP= 2,323) na subescala somtica e de desempenho. Os dados evidenciam sintomas de ansiedade em 15% dos participantes e depressão em 18%, na faixa de intensidade leve, sem comprometimento funcional significativo. O escore mdio fatorial da percepo de suporte social emocional, verificado de 2,61(DP=0,781), obtendo no suporte prtico frequncia mdia de 2,28 (DP=0,686). . Foi verificada uma relao significante positiva (P=0,004) entre os escores das escalas BAI e BDI BDIS1 e BDIS2. Por outro lado, a correlao entre a Percepo de Suporte Social Emocional e o nvel de ansiedade verificado pela Escala BAI apresenta uma relao negativa e inversa com BAI e significante (P=0,022), ou seja, enquanto a percepo de suporte emocional aumenta, o escore da escala de ansiedade diminui. Tambm uma foi verificada uma correlao negativa inversa significante entre a Percepo de Suporte Social Emocional e o nvel de depressão verificado pela escala BDI total (P=0,012), e com BDI S1 (P=0,019). A correlao entre a percepo de Suporte Social Prtico e o nvel de depressão verificado pela Escala BDI Total (P=0,016) e BDI S1(P=0,014) apresenta um relao negativa e inversa, significante , ou seja, enquanto a percepo de suporte social prtico aumenta, o escore da escala de depressão diminui. Esses dados apontam para que a percepo de suporte social tenha efeitos mediadores na proteo de sade, agindo como moderador do impacto negativo de possveis condies adversas de trabalho do profissional de enfermagem.

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Resumo:

Este estudo teve como objetivos avaliar a Qualidade de Vida (QV), sintomas depressivos, estresse, satisfao sexual e vivncias emocionais em pacientes que apresentam infertilidade. Participaram deste estudo 500 pessoas (mulheres e homens), com idade igual ou maior a 18 anos, pacientes de um ambulatrio de reproduo humana localizado no Grande ABC Paulista. O estudo utilizou instrumentos de avaliao autoaplicveis: WHOQOL-Bref, BDI-II, ISQ, ICQ, ISS e questionrio scio-demogrfico. A caracterizao da amostra estudada demostrou alto nvel escolar (62,4pc), boa condio econmica (80,2pc, idade superior a 30 anos (82,8pc) e a maioria apresenta infertilidade primria (73,2pc). Quanto QV, nveis de depressão e estresse os homens apresentam melhores resultados quando comparados s mulheres. No que ser refere aos nveis de satisfao sexual 56,6% dos participantes descrevem ter satisfao sexual, mas 45,4% afirmam ter insatisfao sexual e no houve diferena entre os gneros. As anlises dos dados mostraram que maior o nmero de mulheres do que o de homens que procuram atendimento para infertilidade (64,8pc). Pde-se comprovar que alm das dificuldades provenientes da infertilidade, o tratamento, tambm, impacta sobre a vida dessas pessoas. Foram diversos participantes que descreveram significativas mudanas (42,8pc), dos quais apontaram em maioria absoluta (92,6pc) uma piora no estado de humor devido ao tratamento. Como tambm alto o ndice de pessoas que descrevem sintomas de depressão (38,8pc) e estresse (31,4pc) acima da mdia da populao geral. Ao considerar as especificidades da qualidade de vida averiguou-se um maior impacto no domnio psicolgico dos pacientes (15,20 pontos) comparado ao fsico (15,68 pontos). Estes resultados ressaltam a importncia do atendimento psicolgico para as pessoas em programas de reproduo humana.