8 resultados para Precarious

em Universidade Metodista de São Paulo


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Considerando as inúmeras fragilidades em relação à minha própria formação de professora de Química, considerando também as disposições legais e as orientações curriculares das políticas educacionais atuais que incorporam aportes teóricos fundamentais para que a aprendizagem se concretize e considerando ainda que as transformações nos procedimentos pedagógicos não acompanham o desenvolvimento das ciências da educação, este estudo teve com foco de investigação os seguintes problemas: a) os professores de Química que atuam no Ensino Médio estão devidamente formados para enfrentar as exigências colocadas pelos Parâmetros Curriculares Nacional para o Ensino Médio (PCNEM) e a realidade vivida na escola pública? b) O que o professor faz para que o aluno aprenda Química? c) A política de formação do professor de Química dá conta de formar o químico educador? Para obter os dados para responder a estas questões, recorri a uma pesquisa qualitativa de cunho etnográfico, aplicando questionários a um grupo de 12 professores de Química que atuam no Ensino Médio da rede pública estadual da Grande São Paulo. As questões do questionário foram agrupadas em três categorias: aprendizagem de conceitos, aprendizagem de procedimentos e aprendizagem de valores. No anos de 2001, essas categorias foram utilizadas por García Barros e Martinez Losada em pesquisa com professores da educação básica na Espanha, com ênfase nas duas primeiras, para averiguar que tipo de atividades se realiza habitualmente no ensino de Química e para conhecer a importância que os professores respondentes atribuem aos procedimentos que utilizam no processo de ensino. Os dados coletados, analisados à luz de contribuições dos estudiosos que compõem o corpo teórico deste estudo e das propostas contidas nos PCNEM, evidenciam que o saber fazer do professor, como o definem Carvalho e Perez (2002), é fruto de uma formação inicial precária e da quase inexistência de processos de formação continuada na escola.(AU)

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Considerando as inúmeras fragilidades em relação à minha própria formação de professora de Química, considerando também as disposições legais e as orientações curriculares das políticas educacionais atuais que incorporam aportes teóricos fundamentais para que a aprendizagem se concretize e considerando ainda que as transformações nos procedimentos pedagógicos não acompanham o desenvolvimento das ciências da educação, este estudo teve com foco de investigação os seguintes problemas: a) os professores de Química que atuam no Ensino Médio estão devidamente formados para enfrentar as exigências colocadas pelos Parâmetros Curriculares Nacional para o Ensino Médio (PCNEM) e a realidade vivida na escola pública? b) O que o professor faz para que o aluno aprenda Química? c) A política de formação do professor de Química dá conta de formar o químico educador? Para obter os dados para responder a estas questões, recorri a uma pesquisa qualitativa de cunho etnográfico, aplicando questionários a um grupo de 12 professores de Química que atuam no Ensino Médio da rede pública estadual da Grande São Paulo. As questões do questionário foram agrupadas em três categorias: aprendizagem de conceitos, aprendizagem de procedimentos e aprendizagem de valores. No anos de 2001, essas categorias foram utilizadas por García Barros e Martinez Losada em pesquisa com professores da educação básica na Espanha, com ênfase nas duas primeiras, para averiguar que tipo de atividades se realiza habitualmente no ensino de Química e para conhecer a importância que os professores respondentes atribuem aos procedimentos que utilizam no processo de ensino. Os dados coletados, analisados à luz de contribuições dos estudiosos que compõem o corpo teórico deste estudo e das propostas contidas nos PCNEM, evidenciam que o saber fazer do professor, como o definem Carvalho e Perez (2002), é fruto de uma formação inicial precária e da quase inexistência de processos de formação continuada na escola.(AU)

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Este estudo buscou estudar qualidade de vida em indivíduos que trabalhavam em cooperativas com a filosofia da Economia Solidária. Mais especificamente procurou: levantar o perfil sócio econômico cultural e demográfico de indivíduos adultos integrantes de programas de Economia Solidária; avaliar a qualidade de vida desses indivíduos integrantes de programas; descrever a compreensão desses trabalhadores sobre o conceito de qualidade de vida. Participaram desse estudo 69 pessoas, trabalhadores de três cooperativas distintas de catadores de lixo reciclável. Foi aplicado um questionário elaborado especialmente para esse estudo contendo dados de identificação dos participantes, com o propósito de fazer um levantamento relativo aos dados sócioeconômicos, culturais e demográficos e, nesse questionário foi agregado o critério de classificação de renda e classe social da Associação Brasileira dos Institutos de Pesquisa - ABIPEME e utilizou-se a Escala de Qualidade de vida Whoqol Bref . Verificou-se, que os trabalhadores apresentaram um bom nível de qualidade de vida. Em relação aos dados sócio-econômicos culturais, observou-se um predomínio da presença de mulheres, solteiras ou com parceiros, mas com filhos. Com relação aos domínios que compõem Qualidade de Vida, houve uma correlação significativa entre os domínios físico e psicológico e também uma correlação entre os domínios: psicológico e de relações sociais. Por outro lado, o domínio meio ambiente foi o que apresentou um índice menor de qualidade de vida em relação aos demais. Levanta-se a hipótese de que o fato dos cooperados estarem insatisfeitos com seus ganhos, por os considerarem insuficientes, acrescido de suas condições de moradia serem precárias, além da maioria ser oriunda de um sistema econômico competitivo e individualista e não terem ainda a devida adaptação que esse novo sistema exige, interferiram no domínio meio ambiente de forma negativa..(AU)

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Este estudo buscou estudar qualidade de vida em indivíduos que trabalhavam em cooperativas com a filosofia da Economia Solidária. Mais especificamente procurou: levantar o perfil sócio econômico cultural e demográfico de indivíduos adultos integrantes de programas de Economia Solidária; avaliar a qualidade de vida desses indivíduos integrantes de programas; descrever a compreensão desses trabalhadores sobre o conceito de qualidade de vida. Participaram desse estudo 69 pessoas, trabalhadores de três cooperativas distintas de catadores de lixo reciclável. Foi aplicado um questionário elaborado especialmente para esse estudo contendo dados de identificação dos participantes, com o propósito de fazer um levantamento relativo aos dados sócioeconômicos, culturais e demográficos e, nesse questionário foi agregado o critério de classificação de renda e classe social da Associação Brasileira dos Institutos de Pesquisa - ABIPEME e utilizou-se a Escala de Qualidade de vida Whoqol Bref . Verificou-se, que os trabalhadores apresentaram um bom nível de qualidade de vida. Em relação aos dados sócio-econômicos culturais, observou-se um predomínio da presença de mulheres, solteiras ou com parceiros, mas com filhos. Com relação aos domínios que compõem Qualidade de Vida, houve uma correlação significativa entre os domínios físico e psicológico e também uma correlação entre os domínios: psicológico e de relações sociais. Por outro lado, o domínio meio ambiente foi o que apresentou um índice menor de qualidade de vida em relação aos demais. Levanta-se a hipótese de que o fato dos cooperados estarem insatisfeitos com seus ganhos, por os considerarem insuficientes, acrescido de suas condições de moradia serem precárias, além da maioria ser oriunda de um sistema econômico competitivo e individualista e não terem ainda a devida adaptação que esse novo sistema exige, interferiram no domínio meio ambiente de forma negativa..(AU)

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Esta pesquisa busca investigar a literatura e discurso empresarial acerca da espiritualidade para o trabalho, com vistas a fundamentar a seguinte afirmativa: por representar um dispositivo de subsunção da classe-que-vive-do-trabalho aos imperativos do capital, certas formas de espiritualidade para o trabalho representam um fetiche. Para tanto, partindo dos processos deflagrados contra o mundo do trabalho, em meados dos anos de 1970, indicaremos as transformações ocorridas na engenharia de produção capitalista - especificamente a partir dos anos de 1990 quando os reflexos adjacentes a reestruturação produtiva do capital, chegam ao Brasil. Não obstante, fundamentalmente a partir das contribuições de Ricardo Antunes e Giovanni Alves, nossos esforços concentrar-se-ão em demonstrar que em paralelo a intensificação-precarização do trabalho, há aquilo que a sociologia do trabalho denomina por captura da subjetividade. Deste modo, indicaremos que o capitalismo em sua nova fase global e flexibilizada - tendo em vista a preservação de seu metabolismo social, acaba por ter de lançar mão de novos mecanismos ideológicos específicos voltados para a manutenção-subsunção da força de trabalho vivo. Assim, após uma análise geral do sistema capitalista de produção, voltaremos nossos olhos ao universo das empresas; neste sentido, nosso movimento ocorrerá do macro ao micro. Considerando o atual discurso empresarial, especificamente a partir da literatura voltada à nova cultura organizacional do trabalho, buscaremos sustentar a seguinte hipótese: a fim de perpetuar a exploração da força de trabalho vivo, as empresas hoje lançam mão do discurso religioso, com vistas a instrumentalizar também a espiritualidade dos funcionários. Finalmente, através das contribuições de Marià Corbí e Franz Hinkelammert, que sobretudo sinalizam as transformações do campo religioso, buscar-se-á compreender os meios pelos quais as empresas se apropriam da linguagem religiosa relativa à esfera da espiritualidade, e a transvertem seu conteúdo (processo de fetichização da espiritualidade), de forma a disporem de mais um mecanismo ideológico para motivação de seus funcionários. Sobretudo, procuraremos explicitar que a linguagem religiosa das empresas acerca da espiritualidade para o trabalho, é um fetiche.

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Esta pesquisa busca diagnosticar como ocorre a contratação e a atuação do professor eventual do EF II e EM na rede pública de ensino do estado de São Paulo e se essa forma de contratação e de atuação é a causa da quase inexistência desse professor nessa rede. Parte da hipótese de que a forma de contratação coloca esse professor em situação de lúmpen-professorado e que a pouca procura pelo professor eventual para o desempenho dessa função relaciona-se a esse fato, intimamente ligado ao não reconhecimento da importância de sua atuação, ao caráter contraditório do seu papel e às condições em que se dá seu exercício, levando-o a deixar de procurar esse tipo de atividade. Objetiva-se apresentar, discutir e promover uma reflexão a respeito desses temas e contribuir com estudos sobre o assunto, para uma possível análise e quiçá estruturação de uma política educacional adequada nesse âmbito. A carência de estudos sobre o tema justifica esta pesquisa. A partir da revisão bibliográfica, levantaram-se autores que abordaram o assunto, porém, sob outros pontos de vista. A metodologia abrangeu a leitura da bibliografia básica e complementar, a pesquisa documental (legislação federal e do estado de São Paulo), paralelamente a um estudo de caso e pesquisa qualitativa. Numa contextualização histórica geral, priorizaram-se as mudanças nas relações de trabalho e profissão docente, a construção e desconstrução de direitos adquiridos pelo professor, publicados em legislação específica, e, nesse ínterim, a figura do professor eventual. Abordou-se, então, numa perspectiva teórica, a situação precária da profissão docente e suas consequências, mostrando-se o panorama da deterioração do magistério público. O estudo de caso foi realizado por meio de observação sistemática numa escola estadual da periferia do Grande ABC (SP), além da coleta de depoimentos e/ou entrevistas junto a três professores eventuais, três gestores, um gerente de organização escolar e do secretário adjunto da Secretaria da Educação do estado de São Paulo, no intuito de valorar recortes dos diversos olhares. O estudo encerra-se com a discussão sobre a articulação entre os elementos de pesquisa. Os resultados contemplaram as questões propostas quanto à atuação e à contratação do professor eventual, confirmando assim as hipóteses levantadas para a pesquisa.

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Considerando as inúmeras fragilidades em relação à minha própria formação de professora de Química, considerando também as disposições legais e as orientações curriculares das políticas educacionais atuais que incorporam aportes teóricos fundamentais para que a aprendizagem se concretize e considerando ainda que as transformações nos procedimentos pedagógicos não acompanham o desenvolvimento das ciências da educação, este estudo teve com foco de investigação os seguintes problemas: a) os professores de Química que atuam no Ensino Médio estão devidamente formados para enfrentar as exigências colocadas pelos Parâmetros Curriculares Nacional para o Ensino Médio (PCNEM) e a realidade vivida na escola pública? b) O que o professor faz para que o aluno aprenda Química? c) A política de formação do professor de Química dá conta de formar o químico educador? Para obter os dados para responder a estas questões, recorri a uma pesquisa qualitativa de cunho etnográfico, aplicando questionários a um grupo de 12 professores de Química que atuam no Ensino Médio da rede pública estadual da Grande São Paulo. As questões do questionário foram agrupadas em três categorias: aprendizagem de conceitos, aprendizagem de procedimentos e aprendizagem de valores. No anos de 2001, essas categorias foram utilizadas por García Barros e Martinez Losada em pesquisa com professores da educação básica na Espanha, com ênfase nas duas primeiras, para averiguar que tipo de atividades se realiza habitualmente no ensino de Química e para conhecer a importância que os professores respondentes atribuem aos procedimentos que utilizam no processo de ensino. Os dados coletados, analisados à luz de contribuições dos estudiosos que compõem o corpo teórico deste estudo e das propostas contidas nos PCNEM, evidenciam que o saber fazer do professor, como o definem Carvalho e Perez (2002), é fruto de uma formação inicial precária e da quase inexistência de processos de formação continuada na escola.(AU)

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Este estudo buscou estudar qualidade de vida em indivíduos que trabalhavam em cooperativas com a filosofia da Economia Solidária. Mais especificamente procurou: levantar o perfil sócio econômico cultural e demográfico de indivíduos adultos integrantes de programas de Economia Solidária; avaliar a qualidade de vida desses indivíduos integrantes de programas; descrever a compreensão desses trabalhadores sobre o conceito de qualidade de vida. Participaram desse estudo 69 pessoas, trabalhadores de três cooperativas distintas de catadores de lixo reciclável. Foi aplicado um questionário elaborado especialmente para esse estudo contendo dados de identificação dos participantes, com o propósito de fazer um levantamento relativo aos dados sócioeconômicos, culturais e demográficos e, nesse questionário foi agregado o critério de classificação de renda e classe social da Associação Brasileira dos Institutos de Pesquisa - ABIPEME e utilizou-se a Escala de Qualidade de vida Whoqol Bref . Verificou-se, que os trabalhadores apresentaram um bom nível de qualidade de vida. Em relação aos dados sócio-econômicos culturais, observou-se um predomínio da presença de mulheres, solteiras ou com parceiros, mas com filhos. Com relação aos domínios que compõem Qualidade de Vida, houve uma correlação significativa entre os domínios físico e psicológico e também uma correlação entre os domínios: psicológico e de relações sociais. Por outro lado, o domínio meio ambiente foi o que apresentou um índice menor de qualidade de vida em relação aos demais. Levanta-se a hipótese de que o fato dos cooperados estarem insatisfeitos com seus ganhos, por os considerarem insuficientes, acrescido de suas condições de moradia serem precárias, além da maioria ser oriunda de um sistema econômico competitivo e individualista e não terem ainda a devida adaptação que esse novo sistema exige, interferiram no domínio meio ambiente de forma negativa..(AU)