3 resultados para Post and core

em Universidade Metodista de São Paulo


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Este estudo procura verificar como ocorre a colaboração dos usuários no conteúdo informativo do Portal R7, a partir da nova configuração da internet, a web 2.0, criada em 2004. O termo web 2.0 surgiu para qualificar uma segunda geração de comunidades e serviços, em um ambiente de interação e participação que engloba diversas linguagens. Com o crescimento da adesão à tecnologia digital, algumas barreiras que limitavam a colaboração nos conteúdos informativos foram superadas e o ambiente comunicacional tornou-se um espaço de intercâmbio para experiências e práticas do cotidiano. Nesse cenário, os internautas passam a ter uma relação mais aproximativa nos processos midiáticos presentes no suporte digital, no qual o cidadão pode se expressar, ter maior visibilidade e se relacionar a partir do momento em que ele produz, publica e compartilha qualquer tipo de conteúdo, seja de caráter informativo ou de entretenimento. A revisão bibliográfica abrangeu autores como Ciro Marcondes Filho, José Marques de Melo, Nelson Traquina, Alex Primo, Ana Brambilla, Marcelo Träsel, Raquel Recuero, Polyana Ferrari, Squirra, entre outros. O método de investigação utilizado é o qualitativo, por meio de uma pesquisa exploratória descritiva, do tipo estudo de caso. Os instrumentos para a investigação foram a observação direta assistemática e a entrevista semiestruturada (ou semiaberta). O principal resultado obtido é que o webjornalismo colaborativo no Portal R7 é prioritariamente induzido pelas redes sociais, especialmente o Facebook e o Twitter, inspirado no “call for action”, como estratégia para chamar à colaboração. As práticas jornalísticas estão intrinsicamente dependentes da ação do usuário, sendo que o jornalista agrega às práticas de checagem uma nova etapa, a de relacionamento com o usuário do Portal, para agregar e fidelizar a audiência, valorizando a colaboração em todas as etapas de produção.

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O objetivo central deste trabalho é verificar a influência das teorias econômicas na decisão das empresas de comércio atacadista em terceirizar o despacho aduaneiro na cidade de São Paulo. Para isso, a história da terceirização é apresentada brevemente, seguida do levantamento e estudos sobre terceirização e fundamentação das teorias econômicas que mostram possíveis influências na decisão das empresas em terceirizar o despacho aduaneiro: a Teoria do Custo das Transações, a Teoria da Agência, a Teoria do Resource-Based View (RBV) e a Teoria das Competências Essenciais. Além de contextualizar o comércio exterior brasileiro, levando em conta sua história e representatividade econômica, foram apresentadas as atividades ligadas ao despacho aduaneiro, que podem levar as empresas a terceirizar este serviço na cidade de São Paulo. Após a explanação sobre o tema, por meio de pesquisa empírica valendo-se de questionário de perguntas fechadas, aplicado a uma amostra não probabilística por conveniência, verificou-se a relação existente entre as teorias mencionadas acima e o quanto elas influenciam o processo das empresas importadoras e exportadoras do comércio atacadista para terceirizarem o despacho aduaneiro, foi usado o teste ANOVA e possíveis complementações como o do Teste de Dunnett T3 e do Teste de Tukey que constataram a diferença de respostas entre os respondentes que terceirizam totalmente, parcialmente ou não terceirizam esta atividade, além da diferença entre estes níveis de terceirização verificou-se que todas as teorias econômicas apresentadas neste trabalho possuem alguma influência sobre a terceirização do despacho aduaneiro.

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Este estudo procura verificar como ocorre a colaboração dos usuários no conteúdo informativo do Portal R7, a partir da nova configuração da internet, a web 2.0, criada em 2004. O termo web 2.0 surgiu para qualificar uma segunda geração de comunidades e serviços, em um ambiente de interação e participação que engloba diversas linguagens. Com o crescimento da adesão à tecnologia digital, algumas barreiras que limitavam a colaboração nos conteúdos informativos foram superadas e o ambiente comunicacional tornou-se um espaço de intercâmbio para experiências e práticas do cotidiano. Nesse cenário, os internautas passam a ter uma relação mais aproximativa nos processos midiáticos presentes no suporte digital, no qual o cidadão pode se expressar, ter maior visibilidade e se relacionar a partir do momento em que ele produz, publica e compartilha qualquer tipo de conteúdo, seja de caráter informativo ou de entretenimento. A revisão bibliográfica abrangeu autores como Ciro Marcondes Filho, José Marques de Melo, Nelson Traquina, Alex Primo, Ana Brambilla, Marcelo Träsel, Raquel Recuero, Polyana Ferrari, Squirra, entre outros. O método de investigação utilizado é o qualitativo, por meio de uma pesquisa exploratória descritiva, do tipo estudo de caso. Os instrumentos para a investigação foram a observação direta assistemática e a entrevista semiestruturada (ou semiaberta). O principal resultado obtido é que o webjornalismo colaborativo no Portal R7 é prioritariamente induzido pelas redes sociais, especialmente o Facebook e o Twitter, inspirado no “call for action”, como estratégia para chamar à colaboração. As práticas jornalísticas estão intrinsicamente dependentes da ação do usuário, sendo que o jornalista agrega às práticas de checagem uma nova etapa, a de relacionamento com o usuário do Portal, para agregar e fidelizar a audiência, valorizando a colaboração em todas as etapas de produção.