4 resultados para Planejamento estrategico

em Universidade Metodista de São Paulo


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Através de uma pesquisa de 1990 até 2004, a (JUCESP) - Junta Comercial do Estado de São Paulo - registrou mais de 2,1 milhões de novas empresas e encerrou o registro de 1,3 milhões. Isso significa extinção de aproximadamente 281 mil empregos diretos e a retirada da economia de 15,6 bilhões de reais de faturamento e capital investidos. As pequenas e médias empresas são fundamentais para absorção dos impactos causados pela volatilidade da economia, na mesma proporção que vulneráveis a essas oscilações. Devido sua importância econômica, a qual é verificada através dos números apresentados pelos órgãos responsáveis pela divulgação do controle e índices econômicos, como o (IBGE) - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - (BNDES) Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, (SEBRAE) Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e Ministérios do Trabalho e do Desenvolvimento Social, esse trabalho tem como proposta verificar se no desenvolvimento de seus processos gerenciais, as transportadoras de cargas do Grande ABC, contemplam o planejamento estratégico e quais as etapas mais utilizadas. Para coleta de dados foram enviados 150 questionários direcionados aos executivos e proprietários das transportadoras de cargas do ABC. Foram respondidos através de e-mails 14 questionários. Como o número de respondentes era muito pequeno, foram realizados alguns contatos diretamente com os proprietários, visando o agendamento de entrevistas.

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Esta tese trata da comunicação como instrumento de inteligência empresarial numa instituição de ensino superior. Ela pretende demonstrar que a comunicação agrega vantagem competitiva às organizações que atuam no mercado educacional. O presente trabalho se fundamenta em referenciais teóricos das ciências da Comunicação e de Planejamento Estratégico, e seus procedimentos metodológicos incluem, além de revisão bibliográfica extensiva e análise de documentos, a técnica da observação participante, com o acompanhamento das atividades do grupo de trabalho intitulado Comunicação e Integração entre os anos 2003 e 2005, que integrava o Planejamento Estratégico da UMESP Universidade Metodista de São Paulo. Ao final do trabalho, buscou-se mapear as condições necessárias para que a comunicação se constitua efetivamente num processo de inteligência empresarial, incorporando-se à gestão estratégica das organizações. Admitimos que a Comunicação Empresarial ainda tem de vencer alguns desafios e que eles, necessariamente, não são fáceis de serem superados. É necessário considerar sempre que a Comunicação Empresarial não flui no vazio, não se realiza à margem das organizações, mas está umbilicalmente associada a um particular sistema de gestão, a uma específica cultura organizacional e que é expressão, portanto, de uma realidade concreta. Para que a Comunicação Empresarial seja assumida como estratégica, essa condição deverá ser favorecida pela gestão, pela cultura e mesmo pela alocação adequada de recursos (humanos, tecnológicos e financeiros), pois sem os quais ela não se realiza. Logo, se estes pressupostos não estiverem devidamente satisfeitos, será prematuro concluir pelo caráter estratégico da Comunicação Empresarial. Mais ainda: a comunicação não será estratégica em função unicamente do trabalho mais ou menos competente dos profissionais de comunicação. Há exigências outras que, infelizmente, fogem ao seu controle. Em resumo, nesse trabalho são analisadas três questões centrais. A primeira delas diz respeito ao conceito de estratégia. A segunda refere-se ao chamado ethos organizacional em que se insere a prática comunicacional. Finalmente, são examinadas as condições básicas para que a comunicação estratégica realmente prevaleça.

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Trata-se de uma pesquisa de mestrado que tem por objetivo discutir os processos de planejamento educacional e de formação continuada do professor de Ensino Médio, envolvendo aspectos do trabalho coletivo dos educadores/professores, o momento do registro, os saberes docentes e do coordenador pedagógico e a construção da autonomia docente. O trabalho visa responder às seguintes questões: por que é tão difícil que o trabalho de planejamento, a troca de experiência, o estudo conjunto aconteçam na escola, mesmo quando são destinadas horas remuneradas para esses fins? Por que as horas destinadas ao planejamento, à troca de experiências, à avaliação do trabalho pedagógico e à formação continuada não são bem aproveitadas na escola? Muitos governos estaduais e municipais e mesmo muitos mantenedores de instituições privadas, geralmente "enfiam goela abaixo" dos educadores os seus projetos, não solicitando dos mesmos a contribuição, e o que é mais importante, o envolvimento no processo de elaboração. Os professores, ao resistirem aos processos de planejamento, estão reagindo a essa forma autoritária de desencadear políticas? Se não, que razões levam o professor a rejeitar mudanças em sua prática? Quais questionamentos fazem os professores em torno do planejamento/plano? A dissertação tem como objetivo geral analisar as respostas apresentadas da sondagem exploratória realizada no início da pesquisa, com quatro professores de uma mesma escola de Ensino Médio da rede particular, e relacioná-las aos estudos bibliográficos apresentados a partir de diversos autores estudiosos no assunto. Pretende, ainda, enfocar o "como" os professores poderiam utilizar melhor o processo do trabalho coletivo para um movimento reflexivo do ato de educar; o "quanto" as horas previstas e remuneradas poderiam contribuir para as discussões sobre o processo ensino-aprendizagem-avaliação. Como procedimento metodológico, além da entrevista inicial, foi realizado um estudo bibliográfico sobre a importância da palavra a partir dos estudos de Freud e, em seguida, da abordagem multirrefrencial por permitir um olhar plural e mais humano sobre os processos educacionais. Foram apresentados estudos sobre os conceitos atribuídos às políticas de planejamento curricular: o planejamento e o plano de ensino - práticas construídas no cotidiano. Como resultados, mesmo que provisórios, apontamos para: o trabalho coletivo no espaço organizado e garantido pelos gestores da escola; a valorização da memória e autoria docente, para a reflexão de práticas, a visibilidade do trabalho e o resultado pedagógico. O trabalho ainda considera a importância da formação contínua, planejada em momentos remunerados e garantidos pela instituição, a importância da construção dos saberes, docentes e do coordenador pedagógico e a historicidade das práticas de registro dos planos como aspectos inerentes a um projeto pedagógico e que devem ser reconhecidos, valorizados e estimulados pelas políticas institucionais.(AU)

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O advento da internet causou uma revolução na forma como a sociedade se relaciona. A consolidação das mídias sociais na ambiência digital acentuou o poder das mudanças e forçou a comunicação a rever paradigmas. O imediatismo e a velocidade com que a informação se propaga num processo simétrico de mão dupla – emissor e receptor – mudou a forma de trabalhar, pensar e planejar. O presente trabalho traz uma pesquisa com profissionais de comunicação e analisa como o fator prazo tem impactado no processo do planejamento de longo prazo – tradicionalmente anual – das ações voltadas para o ambiente digital. A pesquisa baseou-se em amplo referencial teórico das áreas de comunicação, marketing, redes e mídias sociais, tecnologia, administração, além de institutos de pesquisas e empresas. A fim de descrever as experiências vividas pelos profissionais, empreendemos ainda uma pesquisa qualitativa com entrevistas em profundidade, com amostra não probabilística, com foco nas disciplinas de marketing e propaganda e relações públicas. Os resultados apontam para um aprendizado ainda sendo conquistado, dia após dia, a partir de tentativas e erros, onde a preocupação dos profissionais fica dividida entre o prazo de antecedência com que é feito um planejamento e a obrigatoriedade de sua revisão contínua.