11 resultados para Mystic Aquarium

em Universidade Metodista de São Paulo


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Esta dissertao um estudo sobre a teologia de Jrgen Moltmann, em particular a sua pneumatologia. No primeiro momento foi privilegiada a sua trajetria histricopneumatolgica atravs das suas duas grandes produes teolgicas. No segundo momento o objetivo compreender o Esprito da vida a partir da experincia e da sua ao na histria. quando emergem as categorias vitalidade e mstica, ora assumidas explicitamente ora implicitamente pelo telogo de Hamburgo. No terceiro momento o objetivo enfatizar o lado concreto da sua pneumatologia, atravs dos temas liberdade, justia e vida.(AU)

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Esta dissertao um estudo sobre a teologia de Jrgen Moltmann, em particular a sua pneumatologia. No primeiro momento foi privilegiada a sua trajetria histricopneumatolgica atravs das suas duas grandes produes teolgicas. No segundo momento o objetivo compreender o Esprito da vida a partir da experincia e da sua ao na histria. quando emergem as categorias vitalidade e mstica, ora assumidas explicitamente ora implicitamente pelo telogo de Hamburgo. No terceiro momento o objetivo enfatizar o lado concreto da sua pneumatologia, atravs dos temas liberdade, justia e vida.(AU)

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O objetivo deste trabalho foi o de demonstrar a importncia e pertinncia do dilogo entre literatura e religio, concentrando o mbito de sua pesquisa a partir das relaes entre a escritura de Clarice Lispector e as ressonncias de uma tradio (judasmo), que embora no tenha sido assumida pela autora, persiste, encalacrada em toda a sua obra. Tendo, como objeto de pesquisa o romance A Hora da Estrela, esta dissertao procurou entender como o drama da narrativa, em seu jogo de tenses e identidades, em sua pluralidade de ttulos e referncias, sinaliza tambm um profundo problema com a religio. Focando, de forma especial a personagem Macaba, este estudo procurou compreender como as referencias da personagem, sua dificuldade com as palavras, seus desencontros do outro (tu) e sua rejeio social, revelam um grave problema de ordem teolgica, demonstrando os equvocos de uma sociedade, que fundada sobre o prisma da religio, massacra os mais fracos. O desfecho do livro sinaliza uma possvel epifania, mas, desvela-se num fracasso da religio e de seu poder salvfico. O trabalho procurou a partir dos principais temas do romance, perceber suas correspondncias com o tema da religio. Pode com isso, a partir das contribuies de Scholem, ver como dilema existencial e subjetivo da personagem possui proximidade com o drama mstico cabalstico, alm disso, perceber as correlaes entre a obra clariceana e textos da tradio judaca, quer na sua referncia explcita (nome da personagem), como tambm, em seu aspecto de busca, em sua forma de midrash e nas inmeras exegeses e comentrios que propicia. Finaliza seu esforo, levantando uma discusso tica sobre os valores teolgicos da sociedade e seus profundos equvocos, ante a vida e morte da pobre Macaba, uma mulher que viveu a religio nos limites da prpria existncia.

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O objetivo deste trabalho foi o de demonstrar a importncia e pertinncia do dilogo entre literatura e religio, concentrando o mbito de sua pesquisa a partir das relaes entre a escritura de Clarice Lispector e as ressonncias de uma tradio (judasmo), que embora no tenha sido assumida pela autora, persiste, encalacrada em toda a sua obra. Tendo, como objeto de pesquisa o romance A Hora da Estrela, esta dissertao procurou entender como o drama da narrativa, em seu jogo de tenses e identidades, em sua pluralidade de ttulos e referncias, sinaliza tambm um profundo problema com a religio. Focando, de forma especial a personagem Macaba, este estudo procurou compreender como as referencias da personagem, sua dificuldade com as palavras, seus desencontros do outro (tu) e sua rejeio social, revelam um grave problema de ordem teolgica, demonstrando os equvocos de uma sociedade, que fundada sobre o prisma da religio, massacra os mais fracos. O desfecho do livro sinaliza uma possvel epifania, mas, desvela-se num fracasso da religio e de seu poder salvfico. O trabalho procurou a partir dos principais temas do romance, perceber suas correspondncias com o tema da religio. Pode com isso, a partir das contribuies de Scholem, ver como dilema existencial e subjetivo da personagem possui proximidade com o drama mstico cabalstico, alm disso, perceber as correlaes entre a obra clariceana e textos da tradio judaca, quer na sua referncia explcita (nome da personagem), como tambm, em seu aspecto de busca, em sua forma de midrash e nas inmeras exegeses e comentrios que propicia. Finaliza seu esforo, levantando uma discusso tica sobre os valores teolgicos da sociedade e seus profundos equvocos, ante a vida e morte da pobre Macaba, uma mulher que viveu a religio nos limites da prpria existncia.

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A sexualidade de Lea e Raquel, o tero, as mandrgoras e o corpo de Jac so fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaos de dilogo, mediao e estrutura do cenrio. O destaque principal est sob o captulo 30.14-16 que retrata a memria das mandrgoras. Como plantas msticas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas so utilizadas para solucionar problemas biolgicos. As instituies e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existncia apresentam na narrativa, duas irms, mas tambm esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituio que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendncia por meio da maternidade. A memria das mandrgoras sinal de que a prtica existente circundava uma religio no monotesta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, fora e poderes scio-culturais e religiosos. Era constituda das memrias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa no se encontra somente no plano individual, mas tambm se estende a nvel comunitrio, espao que as define e lhes concede importncia por meio do casamento e ddivas da maternidade como continuidade da descendncia. So mulheres que dominaram um espao na histria com suas lutas e vitrias, com atos de amor e de sofrimento, de crenas e poderes numa experincia religiosa dominada pelo masculino que vai alm do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na f e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bblicas que estudamos no Gnesis. A conservao dessas narrativas, e do espao teolgico da poca, definiu espaos, vidas, geraes e tribos que determinaram as geraes prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto descendncia desde Abrao. Os mitos e as crenas foram extintos para dar espao a uma f monotesta, mas a experincia religiosa

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Joo de Patmos, atravs de elementos literrios e dramticos e da estrutura cnica e litrgica, criou no Apocalipse um universo simblico especfico. As imagens deste universo so protagonizadas tanto por seres divinos como tambm por pessoas humanas que se encontram exaltadas entre os seres celestiais, cantando e louvando a Deus. Durante o processo da composio, o autor da obra se inspirou na tradio apocalptica e escatolgica das tradies visionrias merkavah presentes em Ezequiel, Daniel e 1 Enoque, e fez uma leitura prpria destas tradies que obedece aos seus prprios objetivos literrios e s necessidades dos leitores / ouvintes do escrito. Os seres celestiais e humanos destacados nas imagens, e a presena de vrias confluncias de tradies merkavah indicam que o Apocalipse se insere numa vertente da literatura apocalptica contempornea do escrito. notvel que, tanto na apocalptica, em Qumran, na literatura hekhalot como no Apocalipse, h indcios de uma intensa experincia exttica de grupos de culto celestial. O cenrio de vises prioritariamente litrgico, dentro de um templo celestial. As imagens geradas pela leitura das experincias msticas de Ezequiel, 1 Enoque e outros escritos msticos eram contempladas e enriquecidas pelas experincias de viagens celestiais de grupos profticos durante cultos terrestres. Nas experincias msticas registradas nos fragmentos analisados do Apocalipse de Joo podem ser percebidas certas feies dos viajantes celestiais. Nos seus discursos sobre a viso do mundo que contemplam e definem, eles revelam suas crenas, desafios e expectativas, a sua auto-compreenso religiosa. Alm da identidade dos protagonistas dos cultos celestiais percebe-se tambm o carter e a funo altamente criadores do fenmeno exttico em geral, como tambm, em particular, no Apocalipse de Joo. O escrito revela e promove uma estrutura do mundo divino-humano completo e perfeito que est num movimento contnuo, um mundo que, com toda a simbologia inerente, expressa a idia de criar, recriar e governar o universo inteiro. Os seres humanos participam ativamente deste universo e cooperam com a funo reconstituinte dele. Essa cooperao na reconstituio do mundo tem um carter presente e atual, embora a plenitude desta reconstituio esteja reservada para o futuro.

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A presente tese investiga as manifestaes de misticismo no Protestantismo brasileiro, especialmente em seus primrdios, tendo como campo de observao a atividade missionria. Este trabalho registra-se em meio aos estudos que abordam as relaes entre cultura, religio e modernidade, principalmente quanto ao campo simblico. Trata-se de pesquisa exploratria fundamentada no mtodo fenomenolgico. Para tanto, utiliza-se a reduo fenomenolgica e a reduo eidtica conforme as orientaes de Edmund Husserl. Esta tese procura trazer contribuies para esclarecer elementos presentes na construo, transformao e difuso do Protestantismo, considerando a mstica protestante como fenmeno religioso. A experincia mstica analisada do ponto de vista individual e coletivo, uma vez que este trabalho privilegia uma perspectiva sociolgica em interface com a Psicologia, a Antropologia e, menos centralmente, a Filosofia e a Histria. Como pesquisa qualitativa e delimitada por seu objeto de estudo, o misticismo pode ser inicialmente apontado como relao direta entre o sagrado e o fiel, reconhecida desta forma individualmente e pelo grupo a que pertence.Tomou-se como referncia terica, entre outros autores, as idias do socilogo Roger Bastide, procurando confirmar ou refutar sua hiptese que um dos significados do misticismo pudesse representar a emergncia do sagrado selvagem. Esta expresso designa a presena de elementos simblicos que se manifestam de modo espontneo ou explosivo nos rituais religiosos. Processos como a secularizao e a laicizao, decorrentes da institucionalizao e modernidade da religio, fazem manifestar o sagrado selvagem, revelando os resduos das produes scio -culturais aparentemente ocultas ou mesmo latentes.Os instrumentos utilizados para a realizao da pesquisa so trechos de obras literrias caractersticas do Protestantismo como A Peregrina e O Peregrino de autoria de John Bunyan, bem como jornais e peridicos evanglicos brasileiros referentes segunda metade do sculo XIX: O Estandarte, Puritano e Expositor Cristo, que transmitiam concepes do Puritanismo e do Pietismo. Trechos de dirios dos missionrios e textos autobiogrficos de pastores complementam a anlise. O trabalho situa-se historicamente no perodo antecedente ao da Reforma, seu desenvolvimento e desdobramentos. Priorizaram-se especialmente os movimentos de reavivamento ingls e americano. em suas respectivas influncias no imaginrio e nas prticas religiosas brasileiras. Aps cuidadosa leitura, seleo e organizao por unidade de sentido dos dados analisados, firmou-se a hiptese de que a mstica protestante um elemento constitutivo do Protestantismo, representando modalidades de significao social, entre as quais destacam-se as mediaes culturais entre: razo/emoo; ingularizao/institucionalizao; fragmentao/unidade; tradio/inovao; e padronizao/automia, expressando relaes com as formas de poder, mudana social e divergncia de interesses scio-econmicos.Verificou-se a existncia, principalmente nas camadas socialmente menos privilegiadas da populao, de indcios relevantes de aproximao cultural entre alguns elementos de prticas religiosas do Pentecostalismo vinculadas ao campo simblico africano e indgena. Sugere-se que novas pesquisas sejam realizadas, revelando os significados das formas de expresso msticas no Protestantismo brasileiro e suas relaes com o Pentecostalismo. Essas investigaes podem clarificar os processos de justaposio de elementos culturais distintos nas prticas religiosas brasileiras, como afirmados por Roger Bastide, e corroborados por esta pesquisa.

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Esta tese estuda o sentido do simbolismo religioso da imagem do arqutipo da Grande Me ao interpretar a poesia de Ceclia Meireles (1901-1964). As imagens da Grande Me esto presentes nos escritos de Ceclia Meireles bem como o seu simbolismo religioso. Observou-se certa sintonia entre maternidade e simbolismo religioso na criao potica ceciliana. O objetivo prin-cipal desta tese foi de mostrar qual o sentido do arqutipo da Grande Me no simbolismo religi-oso ao interpretar a poesia de Ceclia Meireles. A pesquisa foi bibliogrfica focada no grupo de Eranos atravs do pensamento de Carl Gustav Jung (arqutipo), Paul Tillich (smbolo religioso), Gaston Bachelard (imagem literria), Gilbert Durand (mitocrtica), Mircea Eliade (smbolo). Ceclia Meireles perdeu sua famlia prematuramente e foi morar com sua av Jacinta Garcia Benevides, natural da Ilha de So Miguel (Aores, Portugal). Educada num ambiente de acon-chego e amor, ouvia constantemente as histrias contadas pela av aoriana sobre a Ilha de So Miguel e a da ndia. Alm disto, sua bab Pedrina, de forma mgica e divertida, introduziu-lhe no rico folclore brasileiro com suas crendices. Crescida neste ambiente de perdas e sofrimentos, mas amparada por estas duas mulheres, a poeta construiu no interior de seu ser um espao ms-tico de encontro profundo com sua poesia. A Ilha do Nanja este espao mstico onde a poeta entra quando quer se desligar das mazelas do mundo. Esta Ilha do Nanja um refgio, um rega-o acolhedor materno onde seu ser encontra com o tero gerador de poesias. o ntimo do mais ntimo do mstico e lrico ceciliano. Ceclia Meireles criou sua Ilha do Nanja que para ela a Ilha de So Miguel transfigurada aos poucos pelo sonho. Alm deste simbolismo, observou outros, tais como: a famlia (me, av, bab no convvio em casa), santos/santas, Nossa Senhora, a terra. Com esta tese concluiu-se que o arqutipo da Grande me um dos elementos centrais da poesia de Ceclia Meireles por causa das perdas humanas, especialmente a figura materna. Mas h de ressaltar que a poeta no ficou apenas presa a esta perda para construir sua fortuna potica. Ela foi muito alm conhecendo outros espaos geradores de sua poesia.

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Esta dissertao um estudo sobre a teologia de Jrgen Moltmann, em particular a sua pneumatologia. No primeiro momento foi privilegiada a sua trajetria histricopneumatolgica atravs das suas duas grandes produes teolgicas. No segundo momento o objetivo compreender o Esprito da vida a partir da experincia e da sua ao na histria. quando emergem as categorias vitalidade e mstica, ora assumidas explicitamente ora implicitamente pelo telogo de Hamburgo. No terceiro momento o objetivo enfatizar o lado concreto da sua pneumatologia, atravs dos temas liberdade, justia e vida.(AU)

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O objetivo deste trabalho foi o de demonstrar a importncia e pertinncia do dilogo entre literatura e religio, concentrando o mbito de sua pesquisa a partir das relaes entre a escritura de Clarice Lispector e as ressonncias de uma tradio (judasmo), que embora no tenha sido assumida pela autora, persiste, encalacrada em toda a sua obra. Tendo, como objeto de pesquisa o romance A Hora da Estrela, esta dissertao procurou entender como o drama da narrativa, em seu jogo de tenses e identidades, em sua pluralidade de ttulos e referncias, sinaliza tambm um profundo problema com a religio. Focando, de forma especial a personagem Macaba, este estudo procurou compreender como as referencias da personagem, sua dificuldade com as palavras, seus desencontros do outro (tu) e sua rejeio social, revelam um grave problema de ordem teolgica, demonstrando os equvocos de uma sociedade, que fundada sobre o prisma da religio, massacra os mais fracos. O desfecho do livro sinaliza uma possvel epifania, mas, desvela-se num fracasso da religio e de seu poder salvfico. O trabalho procurou a partir dos principais temas do romance, perceber suas correspondncias com o tema da religio. Pode com isso, a partir das contribuies de Scholem, ver como dilema existencial e subjetivo da personagem possui proximidade com o drama mstico cabalstico, alm disso, perceber as correlaes entre a obra clariceana e textos da tradio judaca, quer na sua referncia explcita (nome da personagem), como tambm, em seu aspecto de busca, em sua forma de midrash e nas inmeras exegeses e comentrios que propicia. Finaliza seu esforo, levantando uma discusso tica sobre os valores teolgicos da sociedade e seus profundos equvocos, ante a vida e morte da pobre Macaba, uma mulher que viveu a religio nos limites da prpria existncia.

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A sexualidade de Lea e Raquel, o tero, as mandrgoras e o corpo de Jac so fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaos de dilogo, mediao e estrutura do cenrio. O destaque principal est sob o captulo 30.14-16 que retrata a memria das mandrgoras. Como plantas msticas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas so utilizadas para solucionar problemas biolgicos. As instituies e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existncia apresentam na narrativa, duas irms, mas tambm esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituio que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendncia por meio da maternidade.A memria das mandrgoras sinal de que a prtica existente circundava uma religio no monotesta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, fora e poderes scio-culturais e religiosos. Era constituda das memrias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa no se encontra somente no plano individual, mas tambm se estende a nvel comunitrio, espao que as define e lhes concede importncia por meio do casamento e ddivas da maternidade como continuidade da descendncia. So mulheres que dominaram um espao na histria com suas lutas e vitrias, com atos de amor e de sofrimento, de crenas e poderes numa experincia religiosa dominada pelo masculino que vai alm do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na f e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bblicas que estudamos no Gnesis. A conservao dessas narrativas, e do espao teolgico da poca, definiu espaos, vidas, geraes e tribos que determinaram as geraes prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto descendncia desde Abrao. Os mitos e as crenas foram extintos para dar espao a uma f monotesta, mas a experincia religiosa dessas mulheres definiu um espao: do poder sagrado e mstico que corroborava com suas necessidades e definiam sua teologia.(AU)