21 resultados para Mulheres História Idade Média, 500-1500

em Universidade Metodista de São Paulo


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Esta pesquisa prope-se a demonstrar como o fenmeno comunicacional espetacular moderno afeta a prxis homiltica contempornea. Constata que as prticas religiosas se mostram cada vez mais espetaculares, na medida em que, influenciadas pela mdia, so reformuladas conforme as regras prprias do espetculo (show business) e da indstria do entretenimento. Na idade mdia, a experincia da pregao nas igrejas encontra nos meios de comunicao o seu modus operandi (princpios), seu modus faciendi (mtodos) e seu modus vivendi (propsitos). Enquanto isso, os meios de comunicao de massa se convertem em tpicas agncias religiosas, entidades espirituais (virtuais) e templos eletrnicos, cujas prticas clticas e missionrias propagam boas-novas que devem ser cridas e imagens que devem ser adoradas. Esta anlise do fenmeno feita com base: nos referenciais oferecidos pelos historiadores da homiltica; na releitura feita por Cham Perelman dos princpios aristotlicos relativos comunicao persuasiva a chamada Nova Retrica ; e pela abordagem crtica de Guy Debord sobre a sociedade do espetculo. Este estudo realizado em trs etapas: primeiramente, busca-se uma conceituao da homiltica tomando-se por base uma retrospectiva histrica; em segundo lugar, formula-se uma teoria dos princpios, mtodos e propsitos homilticos clssicos (uma teologia da proclamao); e, por ltimo, a partir desse referencial histrico e terico, procede-se a uma anlise comparativa da prtica homiltica espetacularizada em relao homiltica clssica. O resultado ser um conjunto de referenciais gerais que possibilitem uma melhor compreenso do fenmeno homiltico contemporneo, bem como que sirvam de fundamento para futuras anlises, de carter mais especfico, tanto da homiltica convencional quanto da telehomiltica.

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Esta pesquisa prope-se a demonstrar como o fenmeno comunicacional espetacular moderno afeta a prxis homiltica contempornea. Constata que as prticas religiosas se mostram cada vez mais espetaculares, na medida em que, influenciadas pela mdia, so reformuladas conforme as regras prprias do espetculo (show business) e da indstria do entretenimento. Na idade mdia, a experincia da pregao nas igrejas encontra nos meios de comunicao o seu modus operandi (princpios), seu modus faciendi (mtodos) e seu modus vivendi (propsitos). Enquanto isso, os meios de comunicao de massa se convertem em tpicas agncias religiosas, entidades espirituais (virtuais) e templos eletrnicos, cujas prticas clticas e missionrias propagam boas-novas que devem ser cridas e imagens que devem ser adoradas. Esta anlise do fenmeno feita com base: nos referenciais oferecidos pelos historiadores da homiltica; na releitura feita por Cham Perelman dos princpios aristotlicos relativos comunicao persuasiva a chamada Nova Retrica ; e pela abordagem crtica de Guy Debord sobre a sociedade do espetculo. Este estudo realizado em trs etapas: primeiramente, busca-se uma conceituao da homiltica tomando-se por base uma retrospectiva histrica; em segundo lugar, formula-se uma teoria dos princpios, mtodos e propsitos homilticos clssicos (uma teologia da proclamao); e, por ltimo, a partir desse referencial histrico e terico, procede-se a uma anlise comparativa da prtica homiltica espetacularizada em relao homiltica clssica. O resultado ser um conjunto de referenciais gerais que possibilitem uma melhor compreenso do fenmeno homiltico contemporneo, bem como que sirvam de fundamento para futuras anlises, de carter mais especfico, tanto da homiltica convencional quanto da telehomiltica.

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Esta pesquisa prope-se a demonstrar como o fenmeno comunicacional espetacular moderno afeta a prxis homiltica contempornea. Constata que as prticas religiosas se mostram cada vez mais espetaculares, na medida em que, influenciadas pela mdia, so reformuladas conforme as regras prprias do espetculo (show business) e da indstria do entretenimento. Na idade mdia, a experincia da pregao nas igrejas encontra nos meios de comunicao o seu modus operandi (princpios), seu modus faciendi (mtodos) e seu modus vivendi (propsitos). Enquanto isso, os meios de comunicao de massa se convertem em tpicas agncias religiosas, entidades espirituais (virtuais) e templos eletrnicos, cujas prticas clticas e missionrias propagam boas-novas que devem ser cridas e imagens que devem ser adoradas. Esta anlise do fenmeno feita com base: nos referenciais oferecidos pelos historiadores da homiltica; na releitura feita por Cham Perelman dos princpios aristotlicos relativos comunicao persuasiva a chamada Nova Retrica ; e pela abordagem crtica de Guy Debord sobre a sociedade do espetculo. Este estudo realizado em trs etapas: primeiramente, busca-se uma conceituao da homiltica tomando-se por base uma retrospectiva histrica; em segundo lugar, formula-se uma teoria dos princpios, mtodos e propsitos homilticos clssicos (uma teologia da proclamao); e, por ltimo, a partir desse referencial histrico e terico, procede-se a uma anlise comparativa da prtica homiltica espetacularizada em relao homiltica clssica. O resultado ser um conjunto de referenciais gerais que possibilitem uma melhor compreenso do fenmeno homiltico contemporneo, bem como que sirvam de fundamento para futuras anlises, de carter mais especfico, tanto da homiltica convencional quanto da telehomiltica.

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A presente dissertao de mestrado abordou a qualidade de vida, a percepo de suporte social e o consumo de medicamentos em idosas participantes de um programa da Universidade para a Terceira Idade, no municpio de So Caetano do Sul - So Paulo - Brasil. O estudo objetivou descrever uma possvel relao entre o perfil sociodemografico da amostra, a percepo subjetiva da qualidade de vida, a percepo subjetiva de suporte social, e o consumo de medicamentos, submetendo a testes estatsticos, um conjunto de possveis relaes entre as caractersticas sociodemogrficas, percepo de qualidade de vida, percepo de suporte social e consumo de medicamentos. Utilizou-se o mtodo descritivo exploratrio, de corte transversal, e de carter quantitativo. Os dados foram coletados entre os meses de agosto a outubro de 2014, atravs de uma amostra de convenincia, formada por 150 mulheres, com idade mdia de 66,13 anos. Foram utilizados instrumentos autoaplicveis: WHOQOL-OLD e WHOQOL-BREF (Word Health Organization Quality of Life Instrument); Escala de Percepo de Suporte Social (EPSS); um questionrio sobre a utilizao de medicamentos de uso geral, e um questionrio contendo os dados sociodemogrficos. Dos resultados, 59,3% da amostra concluiu o ensino fundamental, 49,3% casada, 79,3% no exerce atividade remunerada, e 78,7% no exerce atividades voluntrias. Apresentou boa percepo de Qualidade de Vida Global (82,90%), sendo o domnio com menor valor mdio o Funcionamento do Sensrio (12,56%), e maior escore mdio no domnio Autonomia (14,66%). Sente segurana ao recorrer rede de suporte social prtico (53,08%), e insegurana ao recorrer sua rede de apoio social emocional (28,88%). A prevalncia do uso de medicamentos foi de 3,6%, todos prescritos, e os princpios ativos mais utilizados pertenciam aos tratamentos da hipertenso e sistema cardiovascular. No foram evidenciadas correlaes significativas relevantes entre as variveis do estudo, do ponto de vista estatstico. Apesar de residirem em um municpio com elevado ndice de Desenvolvimento Humano, conclui-se que o aumento das possveis incapacidades fsicas das idosas apontam dificuldades de acesso aos recursos do ambiente, onde a amostra estava inserida. Sugere-se a criao de pesquisas e intervenes com idosas, incluindo nos programas de educao continuada, espaos para debate com o tema da finitude e o envelhecimento, bem como a realizao de novos estudos de natureza qualitativa, para aprofundar o conhecimento sobre a qualidade de vida, a percepo do suporte social e o consumo de medicamentos nesta populao, como tambm a incluso de outros grupos sociodemogrficos de idosas, em estudos longitudinais.

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Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relaes de variveis demogrficas com essas variveis de estudo, descrev-las e examinar as relaes entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade mdia de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituio para sua transio profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variveis includas no estudo: otimismo, percepo de suporte social, valores do trabalho, satisfao geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variveis demogrficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanncia na instituio. Foram realizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, correlaes, anlise de varincia e calculados modelos de regresso linear mltipla. As relaes das variveis de estudo com variveis demogrficas revelaram que as pessoas que no estudam percebem ter mais suporte prtico e do mais importncia a motivaes de autopromoo e de prestgio do que as que estudam. Os mais jovens com at 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prtico do que os mais velhos. Com o avano da idade diminuem as percepes de suporte emocional e prtico, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfao com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importncia do que separados, divorciados, vivos, etc. estabilidade no trabalho e segurana financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntrio revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que no realizam. Os dados revelaram que os pesquisados tm um bom nvel de otimismo e uma percepo de suporte emocional maior do que a percepo de suporte prtico; so motivados, principalmente por metas de realizao no trabalho e de estabilidade e segurana financeira; sentem-se indiferentes quanto satisfao com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferena; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois teros dos pesquisados apresentaram predominncia de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a varivel que estabeleceu associaes mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realizao no trabalho, com valores de relaes sociais, com valores do trabalho de prestgio, com satisfao com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepo de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestgio, afetos positivos e com satisfao com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepo de suporte prtico no apresentou correlaes significativas com nenhuma varivel de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relaes sociais e com valores do trabalho de prestgio. A partir da anlise de trs modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfao com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestgio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfao com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de sade denominado bem estar subjetivo.(AU)

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Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relaes de variveis demogrficas com essas variveis de estudo, descrev-las e examinar as relaes entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade mdia de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituio para sua transio profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variveis includas no estudo: otimismo, percepo de suporte social, valores do trabalho, satisfao geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variveis demogrficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanncia na instituio. Foram realizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, correlaes, anlise de varincia e calculados modelos de regresso linear mltipla. As relaes das variveis de estudo com variveis demogrficas revelaram que as pessoas que no estudam percebem ter mais suporte prtico e do mais importncia a motivaes de autopromoo e de prestgio do que as que estudam. Os mais jovens com at 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prtico do que os mais velhos. Com o avano da idade diminuem as percepes de suporte emocional e prtico, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfao com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importncia do que separados, divorciados, vivos, etc. estabilidade no trabalho e segurana financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntrio revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que no realizam. Os dados revelaram que os pesquisados tm um bom nvel de otimismo e uma percepo de suporte emocional maior do que a percepo de suporte prtico; so motivados, principalmente por metas de realizao no trabalho e de estabilidade e segurana financeira; sentem-se indiferentes quanto satisfao com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferena; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois teros dos pesquisados apresentaram predominncia de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a varivel que estabeleceu associaes mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realizao no trabalho, com valores de relaes sociais, com valores do trabalho de prestgio, com satisfao com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepo de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestgio, afetos positivos e com satisfao com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepo de suporte prtico no apresentou correlaes significativas com nenhuma varivel de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relaes sociais e com valores do trabalho de prestgio. A partir da anlise de trs modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfao com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestgio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfao com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de sade denominado bem estar subjetivo.(AU)

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Este estudo objetiva encontrar a forma e dimenso de arcos dentais para definir a forma de um arco contnuo que possa ser utilizado na tcnica lingual. A amostra foi composta de 70 indivduos brasileiros, leucodermas, com ocluso normal natural, que apresentaram no mnimo quatro das seis chaves de ocluso de Andrews. Esta amostra possui 40% de indivduos do sexo masculino (28 homens) e 60% do sexo feminino (42 mulheres) com idade mdia de 16,4a. Os modelos dos arcos dentais da maxila e mandbula foram digitalizados (3D) e as imagens exportadas para o software Delcam Power SHAPE 2010 (Birmingham, U.K.). Foram selecionados pontos nas superfcies linguais dos dentes e traadas 14 medidas para determinar a forma e a dimenso do arco dental. O teste de Shapiro-Wilk possibilitou definir uma forma de arco pequeno utilizando o percentil 25% (P25%), um arco mdio (mdia) e uma forma de arco grande pelo percentil 75% (P75%). O teste t-student comparou se houve uma diferena entre os sexos, e foram encontrados 12 tamanhos de arcos dentais (6 para o sexo feminino e 6 para o sexo masculino). Em todos os testes estatsticos foi adotado nvel de significncia de 5% (p<0,05). A partir dos resultados obtidos, foi possvel definir uma forma de arco contnuo para ser utilizado na tcnica Lingual Straight Wire (LSW) - parbola levemente achatada na regio anterior - e, devido similaridade entre alguns tamanhos de arcos dentais, encontrados pelo dimorfismo sexual, pde ser elaborado um diagrama de arcos de maneira mais simplificada.

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Resilincia definida como a capacidade das pessoas em enfrentar, vencer e serem fortalecidos ou transformados por experincias adversas. Estudos tm mostrado que pessoas resilientes adoecem menos e possuem melhor desempenho no trabalho, nas relaes familiares e na vida, alm da resilincia poder ser desenvolvida desde a infncia at a velhice. Por sua vez, a meditao tem mostrado ser um recurso til para a melhoria da sade em geral, incluindo a qualidade de vida daqueles que a praticam por proporcionar maiores nveis de bem estar, melhoria nos relacionamentos interpessoais e reduo de estresse. Parece que a meditao, assim como a resilincia, pode contribuir para melhores nveis de sade da populao. O objetivo deste estudo foi verificar os nveis de resilincia em idosos que meditam. Participaram 60 pessoas, sendo 78% mulheres, com idade mdia de 69 anos, 82% aposentados, 65% praticantes de meditao, 42% com baixa escolaridade e 60% catlicos. O instrumento utilizado foi um questionrio auto-aplicvel, composto pela Escala de Avaliao de Resilincia (EAR) em sua forma reduzida e um questionrio para coletar dados sociodemogrficos dos participantes. Anlise de varincia revelou no haver diferena nos nveis de resilincia entre o grupo que medita uma vez ao dia e aquele que o faz mais do que uma vez ao dia. Mdias fatoriais e desvios-padro revelaram que os participantes possuem capacidade levemente acima da mdia de adaptarem-se positivamente diante das dificuldades da vida, persistindo para superar crises e adversidades, poucas vezes se resignando, embora algumas vezes no se julguem competentes para enfrent-las. Para defrontarem as dificuldades da vida, contam com as crenas de que podem confiar no apoio de um ente ou algo superior e acreditam que podem aprender e melhorar com as adversidades.

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Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relaes de variveis demogrficas com essas variveis de estudo, descrev-las e examinar as relaes entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade mdia de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituio para sua transio profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variveis includas no estudo: otimismo, percepo de suporte social, valores do trabalho, satisfao geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variveis demogrficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanncia na instituio. Foram realizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, correlaes, anlise de varincia e calculados modelos de regresso linear mltipla. As relaes das variveis de estudo com variveis demogrficas revelaram que as pessoas que no estudam percebem ter mais suporte prtico e do mais importncia a motivaes de autopromoo e de prestgio do que as que estudam. Os mais jovens com at 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prtico do que os mais velhos. Com o avano da idade diminuem as percepes de suporte emocional e prtico, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfao com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importncia do que separados, divorciados, vivos, etc. estabilidade no trabalho e segurana financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntrio revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que no realizam. Os dados revelaram que os pesquisados tm um bom nvel de otimismo e uma percepo de suporte emocional maior do que a percepo de suporte prtico; so motivados, principalmente por metas de realizao no trabalho e de estabilidade e segurana financeira; sentem-se indiferentes quanto satisfao com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferena; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois teros dos pesquisados apresentaram predominncia de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a varivel que estabeleceu associaes mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realizao no trabalho, com valores de relaes sociais, com valores do trabalho de prestgio, com satisfao com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepo de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestgio, afetos positivos e com satisfao com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepo de suporte prtico no apresentou correlaes significativas com nenhuma varivel de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relaes sociais e com valores do trabalho de prestgio. A partir da anlise de trs modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfao com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestgio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfao com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de sade denominado bem estar subjetivo.(AU)

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O linfedema no membro superior uma complicao inerente ao tratamento de cncer de mama. Caracterizado pelo aumento do volume do membro, leva s limitaes fsicas e funcionais, e impacto negativo no mbito psicolgico e social. O objetivo deste estudo foi investigar a qualidade de vida e seus domnios, as estratgias de enfrentamento frente ao cncer de mama, e a correlao entre essas variveis. Este estudo foi realizado em um centro de sade dedicado s mulheres, por quatro meses. Os instrumentos de avaliao foram: questionrio de caracterizao geral e especfico do cncer de mama, perimetria dos membros superiores; questionrios de qualidade de vida da Organizao Europia de Pesquisa e Tratamento do Cncer, EORTC QLQ-30 e BR-23; e Inventrio de Estratgias de Coping. Foram entrevistadas 82 mulheres, idade mdia de 57,4 anos (DV12,3), submetidas a tratamento cirrgico de mama unilateral e esvaziamento axilar, sem metstase. O linfedema apresentou-se em 39,03% (32) e parece no interferir muito na qualidade de vida das mulheres ps-cncer de mama, sendo a funo social a mais prejudicada. Sintomas relacionados quimioterapia e a mama incomodam as mulheres de ambos grupos, porm os sintomas relacionados aos braos foram estatisticamente maiores nas portadoras de linfedema. As estratgias mais utilizadas pelas entrevistadas para enfrentar o cncer foram a reavaliao, resoluo de problemas, fuga, suporte social e autocontrole, somente o autocontrole foi estatisticamente maior nas mulheres com linfedema. As estratgias de resoluo de problemas, autocontrole e baixo suporte social podem ter colaborado para o desencadeamento do linfedema. Conclui-se que o uso de estratgias ativas e positivas para enfrentar o cncer de mama parece resultar na boa adaptao psicossocial

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O linfedema no membro superior uma complicao inerente ao tratamento de cncer de mama. Caracterizado pelo aumento do volume do membro, leva s limitaes fsicas e funcionais, e impacto negativo no mbito psicolgico e social. O objetivo deste estudo foi investigar a qualidade de vida e seus domnios, as estratgias de enfrentamento frente ao cncer de mama, e a correlao entre essas variveis. Este estudo foi realizado em um centro de sade dedicado s mulheres, por quatro meses. Os instrumentos de avaliao foram: questionrio de caracterizao geral e especfico do cncer de mama, perimetria dos membros superiores; questionrios de qualidade de vida da Organizao Europia de Pesquisa e Tratamento do Cncer, EORTC QLQ-30 e BR-23; e Inventrio de Estratgias de Coping. Foram entrevistadas 82 mulheres, idade mdia de 57,4 anos (DV12,3), submetidas a tratamento cirrgico de mama unilateral e esvaziamento axilar, sem metstase. O linfedema apresentou-se em 39,03% (32) e parece no interferir muito na qualidade de vida das mulheres ps-cncer de mama, sendo a funo social a mais prejudicada. Sintomas relacionados quimioterapia e a mama incomodam as mulheres de ambos grupos, porm os sintomas relacionados aos braos foram estatisticamente maiores nas portadoras de linfedema. As estratgias mais utilizadas pelas entrevistadas para enfrentar o cncer foram a reavaliao, resoluo de problemas, fuga, suporte social e autocontrole, somente o autocontrole foi estatisticamente maior nas mulheres com linfedema. As estratgias de resoluo de problemas, autocontrole e baixo suporte social podem ter colaborado para o desencadeamento do linfedema. Conclui-se que o uso de estratgias ativas e positivas para enfrentar o cncer de mama parece resultar na boa adaptao psicossocial

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Reconhecendo, a partir da constatao emprica, a multiplicidade de escolhas de crenas no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, tambm, a emergncia criativa de novas possibilidades de crer e no crer. Tal amplitude no apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem nmero de religies) e o no crer (ateu e agnstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binmio arcaico e obsoleto, quando algum se d liberdade crer sem ter religio. Reconhecer interessadamente os sem-religio nas periferias urbanas paulistanas dar-se conta das violncias a que estes indivduos esto submetidos: violncia econmica, violncia da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violncia do esquecimento e silenciamento. A concomitncia espao-temporal dos sem-religio nas periferias, levou-nos buscar referncias em teorias de secularizao e de laicidade, e, a partir destas, traar uma história do poder violento, cuja pretenso a inelutabilidade, enquanto suas fissuras so abertas em espaos de resistncias. A história da legitimao do poder que se quer nico, soberano, de carter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivduos atomizados, fragilizando vnculos horizontais, e a dos surgimentos de resistncias no violentas questionadoras da totalidade trgica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produo de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crena da filiao divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mtuos (expressa pela ao social), uma expresso de resistncia no violenta ao poder que requer a igual abdicao da liberdade pela via da fragmentao individualizante e submisso inquestionvel ordem totalizante. Os sem-religio nas periferias urbanas, nossos contemporneos, partilhariam uma tal resistncia, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messinicos hebreus, os hereges cristos e os ateus modernos, cuja pretenso no o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistncias de reconhecimento mtuos, em espaos de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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A prtica do ioga tem se tornado cada vez mais popular, no apenas pelos benefcios fsicos, mas principalmente pelo bem-estar psicolgico trazido pela sua prtica. Um dos componentes do ioga o Prnyama, ou controle da respirao. A ateno e a respirao so dois mecanismos fisiolgicos e involuntrios requeridos para a execuo do Prnyama. O principal objetivo desse estudo foi verificar se variveis contnuas do EEG (potncia de diferentes faixas que o compem) seriam moduladas pelo controle respiratrio, comparando-se separadamente as duas fases do ciclo respiratrio (inspirao e expirao), na situao de respirao espontnea e controlada. Fizeram parte do estudo 19 sujeitos (7 homens/12 mulheres, idade mdia de 36,89 e DP = 14,46) que foram convidados a participar da pesquisa nas dependncias da Faculdade de Sade da Universidade Metodista de So Paulo. Para o registro do eletroencefalograma foi utilizado um sistema de posicionamento de cinco eletrodos Ag AgCl (FPz, Fz, Cz, Pz e Oz) fixados a uma touca de posicionamento rpido (Quick-Cap, Neuromedical Supplies), em sistema 10-20. Foram obtidos valores de mxima amplitude de potncia (espectro de potncia no domnio da frequncia) nas frequncias teta, alfa e beta e delta e calculada a razo teta/beta nas diferentes fases do ciclo respiratrio (inspirao e expirao), separadamente, nas condies de respirao espontnea e de controle respiratrio. Para o registro do ciclo respiratrio, foi utilizada uma cinta de esforo respiratrio M01 (Pletismgrafo). Os resultados mostram diferenas significativas entre as condies de respirao espontnea e de controle com valores das mdias da razo teta/beta menores na respirao controlada do que na respirao espontnea e valores de mdia da potncia alfa sempre maiores no controle respiratrio. Diferenas significativas foram encontradas na comparao entre inspirao e expirao da respirao controlada com diminuio dos valores das mdias da razo teta/beta na inspirao e aumento nos valores das mdias da potncia alfa, sobretudo na expirao. Os achados deste estudo trazem evidncias de que o controle respiratrio modula variveis eletrofisiolgicas relativas ateno refletindo um estado de alerta, porm mais relaxado do que na situao de respirao espontnea.

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O presente estudo investigou aspectos psicolgicos relacionados com a violncia domstica. Violncia esta definida como qualquer ato que resulta ou possa resultar em dano ou sofrimento fsico, sexual ou psicolgico mulher, coero ou privao arbitrria de liberdade em pblico ou na vida privada. A violncia em si mesma considerada um grave problema, de sade pblica em todo o mundo. De modo que, ante gravidade do problema, percebeu-se a necessidade de compreenso da dinmica desses casos. Os objetivos foram: a) descrever histrico das queixas de 5 casos de mulheres que fizeram denncia de violncia domstica conjugal/gnero em uma Delegacia da Mulher; b) identificar aspectos da dinmica psquica, de seu funcionamento e de seus recursos defensivos. As participantes tinham idade mdia de 30,4 anos e foram utilizados como instrumentos um Roteiro de Entrevista e o Teste Projetivo HTP- House Tree Person. Os resultados indicaram que em todos os casos havia um funcionamento psquico com tendncia regressiva, com fixao em estgios primitivos do desenvolvimento; apresentaram comportamentos retrados, regressivos e baixa auto-estima. Tambm foram observados agressividade e impulsividade, mesmo sendo essas mulheres consideradas vtimas da violncia; entretanto, havia busca de satisfao na fantasia, ou seja, resoluo do conflito de forma mgica e no realista. Aspectos esses que denotaram pobre contato com a realidade, sendo, inclusive observados utilizao de mecanismos de defesa primitivos e controle egico pobre. Sugeriu-se acompanhamento psicoteraputico de logo prazo.

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O linfedema no membro superior uma complicao inerente ao tratamento de cncer de mama. Caracterizado pelo aumento do volume do membro, leva s limitaes fsicas e funcionais, e impacto negativo no mbito psicolgico e social. O objetivo deste estudo foi investigar a qualidade de vida e seus domnios, as estratgias de enfrentamento frente ao cncer de mama, e a correlao entre essas variveis. Este estudo foi realizado em um centro de sade dedicado s mulheres, por quatro meses. Os instrumentos de avaliao foram: questionrio de caracterizao geral e especfico do cncer de mama, perimetria dos membros superiores; questionrios de qualidade de vida da Organizao Europia de Pesquisa e Tratamento do Cncer, EORTC QLQ-30 e BR-23; e Inventrio de Estratgias de Coping. Foram entrevistadas 82 mulheres, idade mdia de 57,4 anos (DV12,3), submetidas a tratamento cirrgico de mama unilateral e esvaziamento axilar, sem metstase. O linfedema apresentou-se em 39,03% (32) e parece no interferir muito na qualidade de vida das mulheres ps-cncer de mama, sendo a funo social a mais prejudicada. Sintomas relacionados quimioterapia e a mama incomodam as mulheres de ambos grupos, porm os sintomas relacionados aos braos foram estatisticamente maiores nas portadoras de linfedema. As estratgias mais utilizadas pelas entrevistadas para enfrentar o cncer foram a reavaliao, resoluo de problemas, fuga, suporte social e autocontrole, somente o autocontrole foi estatisticamente maior nas mulheres com linfedema. As estratgias de resoluo de problemas, autocontrole e baixo suporte social podem ter colaborado para o desencadeamento do linfedema. Conclui-se que o uso de estratgias ativas e positivas para enfrentar o cncer de mama parece resultar na boa adaptao psicossocial