44 resultados para Máquina de vetor de suporte SVM
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
A prtica do ioga tem se tornado cada vez mais popular, no apenas pelos benefcios fsicos, mas principalmente pelo bem-estar psicolgico trazido pela sua prtica. Um dos componentes do ioga o Prnyama, ou controle da respirao. A ateno e a respirao so dois mecanismos fisiolgicos e involuntrios requeridos para a execuo do Prnyama. O principal objetivo desse estudo foi verificar se variveis contnuas do EEG (potncia de diferentes faixas que o compem) seriam moduladas pelo controle respiratrio, comparando-se separadamente as duas fases do ciclo respiratrio (inspirao e expirao), na situao de respirao espontnea e controlada. Fizeram parte do estudo 19 sujeitos (7 homens/12 mulheres, idade mdia de 36,89 e DP = 14,46) que foram convidados a participar da pesquisa nas dependncias da Faculdade de Sade da Universidade Metodista de So Paulo. Para o registro do eletroencefalograma foi utilizado um sistema de posicionamento de cinco eletrodos Ag AgCl (FPz, Fz, Cz, Pz e Oz) fixados a uma touca de posicionamento rpido (Quick-Cap, Neuromedical Supplies), em sistema 10-20. Foram obtidos valores de mxima amplitude de potncia (espectro de potncia no domnio da frequncia) nas frequncias teta, alfa e beta e delta e calculada a razo teta/beta nas diferentes fases do ciclo respiratrio (inspirao e expirao), separadamente, nas condies de respirao espontnea e de controle respiratrio. Para o registro do ciclo respiratrio, foi utilizada uma cinta de esforo respiratrio M01 (Pletismgrafo). Os resultados mostram diferenas significativas entre as condies de respirao espontnea e de controle com valores das mdias da razo teta/beta menores na respirao controlada do que na respirao espontnea e valores de mdia da potncia alfa sempre maiores no controle respiratrio. Diferenas significativas foram encontradas na comparao entre inspirao e expirao da respirao controlada com diminuio dos valores das mdias da razo teta/beta na inspirao e aumento nos valores das mdias da potncia alfa, sobretudo na expirao. Os achados deste estudo trazem evidncias de que o controle respiratrio modula variveis eletrofisiolgicas relativas ateno refletindo um estado de alerta, porm mais relaxado do que na situao de respirao espontnea.
Resumo:
A prtica do ioga tem se tornado cada vez mais popular, no apenas pelos benefcios fsicos, mas principalmente pelo bem-estar psicolgico trazido pela sua prtica. Um dos componentes do ioga o Prnyama, ou controle da respirao. A ateno e a respirao so dois mecanismos fisiolgicos e involuntrios requeridos para a execuo do Prnyama. O principal objetivo desse estudo foi verificar se variveis contnuas do EEG (potncia de diferentes faixas que o compem) seriam moduladas pelo controle respiratrio, comparando-se separadamente as duas fases do ciclo respiratrio (inspirao e expirao), na situao de respirao espontnea e controlada. Fizeram parte do estudo 19 sujeitos (7 homens/12 mulheres, idade mdia de 36,89 e DP = 14,46) que foram convidados a participar da pesquisa nas dependncias da Faculdade de Sade da Universidade Metodista de So Paulo. Para o registro do eletroencefalograma foi utilizado um sistema de posicionamento de cinco eletrodos Ag AgCl (FPz, Fz, Cz, Pz e Oz) fixados a uma touca de posicionamento rpido (Quick-Cap, Neuromedical Supplies), em sistema 10-20. Foram obtidos valores de mxima amplitude de potncia (espectro de potncia no domnio da frequncia) nas frequncias teta, alfa e beta e delta e calculada a razo teta/beta nas diferentes fases do ciclo respiratrio (inspirao e expirao), separadamente, nas condies de respirao espontnea e de controle respiratrio. Para o registro do ciclo respiratrio, foi utilizada uma cinta de esforo respiratrio M01 (Pletismgrafo). Os resultados mostram diferenas significativas entre as condies de respirao espontnea e de controle com valores das mdias da razo teta/beta menores na respirao controlada do que na respirao espontnea e valores de mdia da potncia alfa sempre maiores no controle respiratrio. Diferenas significativas foram encontradas na comparao entre inspirao e expirao da respirao controlada com diminuio dos valores das mdias da razo teta/beta na inspirao e aumento nos valores das mdias da potncia alfa, sobretudo na expirao. Os achados deste estudo trazem evidncias de que o controle respiratrio modula variveis eletrofisiolgicas relativas ateno refletindo um estado de alerta, porm mais relaxado do que na situao de respirao espontnea.
Resumo:
Bem-estar no trabalho, percepo de suporte do supervisor e estilos de liderana so temas que vm despertando ateno crescente nos ltimos tempos, de diversos pesquisadores no campo de estudos do comportamento organizacional. O objetivo desta pesquisa foi investigar o impacto da percepo do suporte do supervisor e dos estilos de liderana no bem-estar no trabalho. O construto bem-estar no trabalho no presente estudo foi representado por duas dimenses: satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 200 trabalhadores que atuavam em empresas privadas e pblicas, situadas no Estado de So Paulo, sendo 110 mulheres e 90 homens, distribudos entre solteiros e casados. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio composto por quatro escalas que mediram as variveis: percepo de suporte do supervisor, estilos de lideranas, satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Para a anlise dos dados utilizou-se um programa estatstico. Foram calculadas estatsticas descritivas das variveis do estudo (mdias, desvios-padro e correlaes bivariadas) e modelos de regresso multivariada para se investigar os impactos causados por percepo do suporte do supervisor e por estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho, representado por vnculos com o trabalho (satisfao no trabalho) e com a organizao (comprometimento organizacional afetivo). Os resultados deste estudo, revelaram maiores impactos do suporte do supervisor do que de estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho. Ao final, algumas consideraes e recomendaes sero feitas destacando-se a importncia do bem-estar no trabalho sobre a sade dos trabalhadores e das organizaes.
Resumo:
Bem-estar no trabalho, percepo de suporte do supervisor e estilos de liderana so temas que vm despertando ateno crescente nos ltimos tempos, de diversos pesquisadores no campo de estudos do comportamento organizacional. O objetivo desta pesquisa foi investigar o impacto da percepo do suporte do supervisor e dos estilos de liderana no bem-estar no trabalho. O construto bem-estar no trabalho no presente estudo foi representado por duas dimenses: satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 200 trabalhadores que atuavam em empresas privadas e pblicas, situadas no Estado de So Paulo, sendo 110 mulheres e 90 homens, distribudos entre solteiros e casados. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio composto por quatro escalas que mediram as variveis: percepo de suporte do supervisor, estilos de lideranas, satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Para a anlise dos dados utilizou-se um programa estatstico. Foram calculadas estatsticas descritivas das variveis do estudo (mdias, desvios-padro e correlaes bivariadas) e modelos de regresso multivariada para se investigar os impactos causados por percepo do suporte do supervisor e por estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho, representado por vnculos com o trabalho (satisfao no trabalho) e com a organizao (comprometimento organizacional afetivo). Os resultados deste estudo, revelaram maiores impactos do suporte do supervisor do que de estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho. Ao final, algumas consideraes e recomendaes sero feitas destacando-se a importncia do bem-estar no trabalho sobre a sade dos trabalhadores e das organizaes.
Resumo:
A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptao dos empregados, com papis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo tm acarretado enormes presses nos empregados, com efeitos colaterais na sade, como estresse e doenas psicossomticas. O tratamento de doenas, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, no tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepo de sade que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite s organizaes, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possveis para melhorar a sade das pessoas, com reflexos positivos para as organizaes. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepo de suporte organizacional e percepes de justia (distributiva e de procedimentos) so antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variveis de satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na regio da Grande So Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor no financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionrio composto de sete escalas, abrangendo as trs variveis de bem-estar no trabalho e as quatro variveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepo de suporte organizacional e a percepo de justia distributiva acarretam maior satisfao no trabalho. A justia de procedimentos tambm mostrou capacidade preditiva de satisfao no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realizao e a percepo de justia de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores no financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupao com a coletividade e a percepo de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e no financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizaes, se adotam polticas e prticas que dem suporte e tratamento digno aos empregados, reforando valores organizacionais que promovam um ambiente propcio inovao e criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competncia e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relaes entre as pessoas e a organizao. Os empregados tendero a desenvolver transaes tpicas das trocas sociais, investindo seus esforos para a organizao, com base na confiana e na lealdade.
Resumo:
A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptao dos empregados, com papis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo tm acarretado enormes presses nos empregados, com efeitos colaterais na sade, como estresse e doenas psicossomticas. O tratamento de doenas, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, no tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepo de sade que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite s organizaes, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possveis para melhorar a sade das pessoas, com reflexos positivos para as organizaes. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepo de suporte organizacional e percepes de justia (distributiva e de procedimentos) so antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variveis de satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na regio da Grande So Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor no financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionrio composto de sete escalas, abrangendo as trs variveis de bem-estar no trabalho e as quatro variveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepo de suporte organizacional e a percepo de justia distributiva acarretam maior satisfao no trabalho. A justia de procedimentos tambm mostrou capacidade preditiva de satisfao no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realizao e a percepo de justia de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores no financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupao com a coletividade e a percepo de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e no financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizaes, se adotam polticas e prticas que dem suporte e tratamento digno aos empregados, reforando valores organizacionais que promovam um ambiente propcio inovao e criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competncia e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relaes entre as pessoas e a organizao. Os empregados tendero a desenvolver transaes tpicas das trocas sociais, investindo seus esforos para a organizao, com base na confiana e na lealdade.
Resumo:
O desemprego tem sido objeto de preocupao no contexto poltico, econmico e social, uma vez que a populao de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades dirias para a obteno de trabalho/ou emprego, situao que gera intenso sofrimento psquico e pode repercutir de modo negativo na sade do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepo de suporte social e o consumo de lcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiolgico, quantitativo e transversal constitumos uma amostra de 300 indivduos, recrutados em uma agncia pblica em So Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocao profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gnero masculino, com idade mdia de 29,30, com mnimo de 18 anos e mximo de 56 anos; 67% tinham ensino mdio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imvel prprio, e 37% possuam renda familiar de um a dois salrios mnimos. Foram utilizados trs instrumentos auto-aplicveis para coleta dos dados: a) Questionrio de caractersticas scio-demogrficas; b) Escala de Percepo de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificao de Problemas Relacionados ao Uso de lcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatstico SPSS, verso 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlaes entre as variveis. Os resultados indicaram correlaes significativas entre as variveis: suporte prtico e renda; suporte prtico e suporte emocional, com idade. Estas correlaes sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepo de suporte prtico na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor a percepo do suporte prtico e emocional recebido pela rede social. O AUDIT no apontou correlaes significativas entre as variveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinncia. No verificamos correlao entre consumo de lcool e desemprego.(AU)
Resumo:
O desemprego tem sido objeto de preocupao no contexto poltico, econmico e social, uma vez que a populao de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades dirias para a obteno de trabalho/ou emprego, situao que gera intenso sofrimento psquico e pode repercutir de modo negativo na sade do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepo de suporte social e o consumo de lcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiolgico, quantitativo e transversal constitumos uma amostra de 300 indivduos, recrutados em uma agncia pblica em So Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocao profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gnero masculino, com idade mdia de 29,30, com mnimo de 18 anos e mximo de 56 anos; 67% tinham ensino mdio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imvel prprio, e 37% possuam renda familiar de um a dois salrios mnimos. Foram utilizados trs instrumentos auto-aplicveis para coleta dos dados: a) Questionrio de caractersticas scio-demogrficas; b) Escala de Percepo de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificao de Problemas Relacionados ao Uso de lcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatstico SPSS, verso 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlaes entre as variveis. Os resultados indicaram correlaes significativas entre as variveis: suporte prtico e renda; suporte prtico e suporte emocional, com idade. Estas correlaes sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepo de suporte prtico na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor a percepo do suporte prtico e emocional recebido pela rede social. O AUDIT no apontou correlaes significativas entre as variveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinncia. No verificamos correlao entre consumo de lcool e desemprego.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa uma proposta de aproximao das diversas reas de conhecimento e flexibilizao de suas fronteiras, a fim de estabelecer interfaces entre os diversos campos conceituais engendrando novas prticas que ensejam formas mais abrangentes e holsticas de aproximao com a realidade. Atravs da avaliao da qualidade de vida, suporte social e sua relao com o absentesmo por leso ocupacional. Materiais e Mtodos: Participaram desta pesquisa 47 trabalhadores, do sexo masculino, com idade varivel entre 30 e 60 anos, que trabalham no setor de centrifugao dentro de uma fundio em uma indstria metalrgica do ramo de autopeas em So Bernardo do Campo. Instrumentos: Foi analisado o pronturio mdico de cada um desses trabalhadores, sendo analisadas como variveis: se esses trabalhadores apresentaram leses ocupacionais avaliadas e diagnosticadas pelos mdicos. Avaliao de um questionrio social, composto por quatro questes abertas: idade, nvel de escolaridade, estado civil e nmero de dependentes. Instrumento de Avaliao da Qualidade de Vida WHOQOL Bref. e Instrumento de Avaliao de Suporte Social: Escala de percepo de suporte social (EPSS). Anlise dos Resultados: Os dados coletados dos pronturios foram agrupados em quatro grupos chamados de: grupo de absentesmo 1, grupo de absentesmo 2, grupo de absentesmo 3 e grupo de absentesmo 4. Sendo o primeiro composto por 15 trabalhadores que no apresentaram leses ocupacionais. O segundo grupo composto por 10 trabalhadores apresentou de uma hora at seiscentas horas de absentesmo por leso ocupacional. O terceiro grupo composto por 11 trabalhadores apresentou absentesmo de seiscentas e uma horas at mil horas, e o quarto grupo constitudo de 11 trabalhadores tiveram absentesmo superior a mil horas. Resultados: Nas comparaes entre os grupos de absentesmo e as variveis do questionrio social no foram encontradas diferenas significantemente estatstica, o mesmo tendo ocorrido na comparao entre grupos de absentesmo e os escores do EPSS Analisando os grupos de absentesmo e os domnios do WHOQOL Bref. Foi detectada diferena com significncia estatstica de P = 0,01 maior dentro do domnio fsico no grupo de absentesmo 1 que no apresentou absentesmo em relao ao grupo de absentesmo 4 com maior nmero de absentesmo. Concluso: Visto que as leses ocupacionais interferem na qualidade de vida dos indivduos, o que se pode constatar que o modelo biomdico ainda muito forte, principalmente dentro da sade ocupacional que na busca de solues ergonmicas defronta com os interesses econmicos imediatistas que no contemplam os investimentos indispensveis garantia da sade do trabalhador. Sintetizando as anlises conceituais e os resultados deste trabalho, mostrou-se que os problemas de sade ocupacional so conhecidos h muito tempo. Apesar da crescente produo de trabalhos acerca da construo , conhecimento das caractersticas da sade do trabalhador e a existncia de uma tnica predominante que sugere a mudana das situaes encontradas, h um escasso empenho em efetuar as transformaes necessrias, num descompasso entre avano do conhecimento e perpetuao de prticas insalubres. Para tanto necessria uma compreenso das determinantes da sade. Alm do investimento material se faz necessrio emergir um verdadeiro dilogo entre as cincias. Ressalta-se a necessidade de estudos longitudinais para elucidar a complexidade das relaes entre qualidade de vida, suporte social e leses ocupacionais. Os achados apontam para a relevncia de estudos futuros acerca dessas associaes.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa uma proposta de aproximao das diversas reas de conhecimento e flexibilizao de suas fronteiras, a fim de estabelecer interfaces entre os diversos campos conceituais engendrando novas prticas que ensejam formas mais abrangentes e holsticas de aproximao com a realidade. Atravs da avaliao da qualidade de vida, suporte social e sua relao com o absentesmo por leso ocupacional. Materiais e Mtodos: Participaram desta pesquisa 47 trabalhadores, do sexo masculino, com idade varivel entre 30 e 60 anos, que trabalham no setor de centrifugao dentro de uma fundio em uma indstria metalrgica do ramo de autopeas em So Bernardo do Campo. Instrumentos: Foi analisado o pronturio mdico de cada um desses trabalhadores, sendo analisadas como variveis: se esses trabalhadores apresentaram leses ocupacionais avaliadas e diagnosticadas pelos mdicos. Avaliao de um questionrio social, composto por quatro questes abertas: idade, nvel de escolaridade, estado civil e nmero de dependentes. Instrumento de Avaliao da Qualidade de Vida WHOQOL Bref. e Instrumento de Avaliao de Suporte Social: Escala de percepo de suporte social (EPSS). Anlise dos Resultados: Os dados coletados dos pronturios foram agrupados em quatro grupos chamados de: grupo de absentesmo 1, grupo de absentesmo 2, grupo de absentesmo 3 e grupo de absentesmo 4. Sendo o primeiro composto por 15 trabalhadores que no apresentaram leses ocupacionais. O segundo grupo composto por 10 trabalhadores apresentou de uma hora at seiscentas horas de absentesmo por leso ocupacional. O terceiro grupo composto por 11 trabalhadores apresentou absentesmo de seiscentas e uma horas at mil horas, e o quarto grupo constitudo de 11 trabalhadores tiveram absentesmo superior a mil horas. Resultados: Nas comparaes entre os grupos de absentesmo e as variveis do questionrio social no foram encontradas diferenas significantemente estatstica, o mesmo tendo ocorrido na comparao entre grupos de absentesmo e os escores do EPSS Analisando os grupos de absentesmo e os domnios do WHOQOL Bref. Foi detectada diferena com significncia estatstica de P = 0,01 maior dentro do domnio fsico no grupo de absentesmo 1 que no apresentou absentesmo em relao ao grupo de absentesmo 4 com maior nmero de absentesmo. Concluso: Visto que as leses ocupacionais interferem na qualidade de vida dos indivduos, o que se pode constatar que o modelo biomdico ainda muito forte, principalmente dentro da sade ocupacional que na busca de solues ergonmicas defronta com os interesses econmicos imediatistas que no contemplam os investimentos indispensveis garantia da sade do trabalhador. Sintetizando as anlises conceituais e os resultados deste trabalho, mostrou-se que os problemas de sade ocupacional so conhecidos h muito tempo. Apesar da crescente produo de trabalhos acerca da construo , conhecimento das caractersticas da sade do trabalhador e a existncia de uma tnica predominante que sugere a mudana das situaes encontradas, h um escasso empenho em efetuar as transformaes necessrias, num descompasso entre avano do conhecimento e perpetuao de prticas insalubres. Para tanto necessria uma compreenso das determinantes da sade. Alm do investimento material se faz necessrio emergir um verdadeiro dilogo entre as cincias. Ressalta-se a necessidade de estudos longitudinais para elucidar a complexidade das relaes entre qualidade de vida, suporte social e leses ocupacionais. Os achados apontam para a relevncia de estudos futuros acerca dessas associaes.(AU)
Resumo:
As relaes sociais e de apoio constituem um fator importante para melhorar a qualidade de vida dos portadores de doenas crnico-degenerativas. Neste contexto, os grupos multidisciplinares de suporte representam uma prtica de ateno sade que evidenciam um potencial teraputico e de aprendizagem para os pacientes, familiares e profissionais de sade. A finalidade deste estudo foi investigar se o grupo de suporte alterou a qualidade de vida 31 de pacientes portadores de cncer. Trata-se de um estudo descritivo-exploratrio com abordagem quantitativa, no qual foi utilizado o questionrio EORTC-QLQ-C30, especfico para mensurar a qualidade de vida de pacientes oncolgicos. O EORTC-QLQ-C30 foi utilizado em duas fases: antes da adeso do paciente ao grupo e aps quatro meses de participao do paciente nas atividades grupais. A comparao dos resultados das duas fases mostrou aumento dos escores das Funes e da Medida Global de Sade e Qualidade de Vida, diminuio dos escores das escalas de sintomas, alm de alteraes no significativas no item Dificuldades Financeiras. Conclui-se que aps as atividades grupais, houve melhora da qualidade de vida dos participantes deste estudo, exceto no que se refere questo financeira.(AU)
Resumo:
As relaes sociais e de apoio constituem um fator importante para melhorar a qualidade de vida dos portadores de doenas crnico-degenerativas. Neste contexto, os grupos multidisciplinares de suporte representam uma prtica de ateno sade que evidenciam um potencial teraputico e de aprendizagem para os pacientes, familiares e profissionais de sade. A finalidade deste estudo foi investigar se o grupo de suporte alterou a qualidade de vida 31 de pacientes portadores de cncer. Trata-se de um estudo descritivo-exploratrio com abordagem quantitativa, no qual foi utilizado o questionrio EORTC-QLQ-C30, especfico para mensurar a qualidade de vida de pacientes oncolgicos. O EORTC-QLQ-C30 foi utilizado em duas fases: antes da adeso do paciente ao grupo e aps quatro meses de participao do paciente nas atividades grupais. A comparao dos resultados das duas fases mostrou aumento dos escores das Funes e da Medida Global de Sade e Qualidade de Vida, diminuio dos escores das escalas de sintomas, alm de alteraes no significativas no item Dificuldades Financeiras. Conclui-se que aps as atividades grupais, houve melhora da qualidade de vida dos participantes deste estudo, exceto no que se refere questo financeira.(AU)
Resumo:
O objetivo deste estudo foi descrever os nveis de dimenses de suporte social (emocional e prtico) e de balano emocional, analisar as suas correlaes e investigar as suas relaes com variveis scio demogrficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituio beneficente de So Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade mdia de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variveis de estudo (percepo de suporte social, afetos positivos e negativos), alm dos dados scio demogrficos. Foram utilizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, bem como calculados os ndices de correlao entre as variveis. Os resultados mostraram que no h diferenas significativas na percepo de suporte social (emocional e prtico) e as variveis scio demogrficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanncia na instituio, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepo do suporte social (emocional e prtico). Revelaram tambm que no h diferena significativa do balano emocional em relao s variveis scio demogrficas, com exceo do trabalho voluntrio que repercutiu expressiva e positivamente no balano emocional. A anlise das relaes entre suporte social (emocional e prtico) e idade revelou existir uma correlao significativa, baixa e negativa, isto , com o aumento da idade h uma tendncia a decrescer levemente a percepo de suporte social. A descrio dos nveis de suporte social revelou que as percepes de suporte emocional e prtico so significativamente diferentes, embora a diferena entre as mdias seja pequena, prevalece a percepo de maior suporte emocional. A descrio dos escores de balano emocional revelou que cerca de trs quartos dos entrevistados registrou balano emocional positivo e cerca de um quarto registrou balano emocional negativo. No foi constatada correlao significativa entre balano emocional e idade. As anlises das relaes entre suporte emocional, suporte prtico e balano emocional revelaram correlaes significativas e positivas, isto , com um acrscimo na percepo de suporte social (emocional e prtico) h a tendncia de acrscimo no balano emocional. Portanto, os resultados deste estudo podero contribuir para a compreenso do quadro psicolgico dos indivduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituies reflexes para o aprimoramento dos servios de programas assistenciais.(AU)
Resumo:
O objetivo deste estudo foi descrever os nveis de dimenses de suporte social (emocional e prtico) e de balano emocional, analisar as suas correlaes e investigar as suas relaes com variveis scio demogrficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituio beneficente de So Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade mdia de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variveis de estudo (percepo de suporte social, afetos positivos e negativos), alm dos dados scio demogrficos. Foram utilizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, bem como calculados os ndices de correlao entre as variveis. Os resultados mostraram que no h diferenas significativas na percepo de suporte social (emocional e prtico) e as variveis scio demogrficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanncia na instituio, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepo do suporte social (emocional e prtico). Revelaram tambm que no h diferena significativa do balano emocional em relao s variveis scio demogrficas, com exceo do trabalho voluntrio que repercutiu expressiva e positivamente no balano emocional. A anlise das relaes entre suporte social (emocional e prtico) e idade revelou existir uma correlao significativa, baixa e negativa, isto , com o aumento da idade h uma tendncia a decrescer levemente a percepo de suporte social. A descrio dos nveis de suporte social revelou que as percepes de suporte emocional e prtico so significativamente diferentes, embora a diferena entre as mdias seja pequena, prevalece a percepo de maior suporte emocional. A descrio dos escores de balano emocional revelou que cerca de trs quartos dos entrevistados registrou balano emocional positivo e cerca de um quarto registrou balano emocional negativo. No foi constatada correlao significativa entre balano emocional e idade. As anlises das relaes entre suporte emocional, suporte prtico e balano emocional revelaram correlaes significativas e positivas, isto , com um acrscimo na percepo de suporte social (emocional e prtico) h a tendncia de acrscimo no balano emocional. Portanto, os resultados deste estudo podero contribuir para a compreenso do quadro psicolgico dos indivduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituies reflexes para o aprimoramento dos servios de programas assistenciais.(AU)
Resumo:
Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relaes de variveis demogrficas com essas variveis de estudo, descrev-las e examinar as relaes entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade mdia de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituio para sua transio profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variveis includas no estudo: otimismo, percepo de suporte social, valores do trabalho, satisfao geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variveis demogrficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanncia na instituio. Foram realizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, correlaes, anlise de varincia e calculados modelos de regresso linear mltipla. As relaes das variveis de estudo com variveis demogrficas revelaram que as pessoas que no estudam percebem ter mais suporte prtico e do mais importncia a motivaes de autopromoo e de prestgio do que as que estudam. Os mais jovens com at 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prtico do que os mais velhos. Com o avano da idade diminuem as percepes de suporte emocional e prtico, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfao com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importncia do que separados, divorciados, vivos, etc. estabilidade no trabalho e segurana financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntrio revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que no realizam. Os dados revelaram que os pesquisados tm um bom nvel de otimismo e uma percepo de suporte emocional maior do que a percepo de suporte prtico; so motivados, principalmente por metas de realizao no trabalho e de estabilidade e segurana financeira; sentem-se indiferentes quanto satisfao com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferena; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois teros dos pesquisados apresentaram predominncia de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a varivel que estabeleceu associaes mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realizao no trabalho, com valores de relaes sociais, com valores do trabalho de prestgio, com satisfao com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepo de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestgio, afetos positivos e com satisfao com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepo de suporte prtico no apresentou correlaes significativas com nenhuma varivel de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relaes sociais e com valores do trabalho de prestgio. A partir da anlise de trs modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfao com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestgio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfao com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de sade denominado bem estar subjetivo.(AU)