6 resultados para Língua portuguesa Vícios de linguagem
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
O ensino de Língua Portuguesa tem, sem d��vida, representado um problema constante para muitos professores da ��rea nas escolas de ensino b��sico. Alguns professores, diante das constantes e reiteradas cr��ticas ao ensino de língua materna que muito provavelmente ocorram por conta dos resultados pouco satisfat��rios das avalia����es oficiais sobre o desempenho dos estudantes sentem-se desnorteados sobre o que fazer em sala de aula. Muitas vezes o desnorteio �� tal que os professores acabam n��o fazendo nada que seja significativo para o desenvolvimento comunicativo dos alunos. Esse tema, que n��o �� novo, mas atual, se imp��e pela recorr��ncia das discuss��es e cr��ticas na academia sobre quais s��o os objetivos do ensino de Língua Portuguesa e a crise que o ensino dessa disciplina atravessa. Em suma, o ensino hodierno de Língua Portuguesa, em n��vel b��sico, n��o tem suprido as exig��ncias que se imp��em ao alunado brasileiro que os estudantes, ao conclu��rem o ensino m��dio, escrevam, leiam e falem com compet��ncia. Que rela����o esse quadro tem com a forma����o e a pr��tica dos professores de Língua Portuguesa em sala de aula? Em que medida as Diretrizes Oficiais para o ensino de Língua Portuguesa s��o utilizadas como referencias para o trabalho em sala de aula? S��o essas quest��es que nortearam a pesquisa. Para responder a essas perguntas realizamos uma pesquisa bibliogr��fica e emp��rica de vi��s qualitativo. A pesquisa bibliogr��fica, fundamentada nos PCNs de Língua Portuguesa, S��rio Possenti, Luiz Carlos Travaglia, Donald Sch��n, Ant��nio N��voa, entre outros, nos forneceu subs��dios te��ricos sobre as diretrizes para o ensino de Língua Portuguesa e sobre a forma����o do professor. Com a pesquisa de campo a inten����o foi a de analisarmos o ensino de língua materna. Para tanto, ouvimos 10 professores e 50 alunos da rede p��blica de ensino do estado de S��o Paulo, com o objetivo de conhecer as opini��es e impress��es desses professores e alunos sobre o ensino de Língua Portuguesa. A an��lise dos dados revela que os avan��os te��ricos no campo da Lingu��stica foram parcialmente incorporados pelos professores, ou seja, os docentes, em suas pr��ticas de sala de aula, restringem-se, muitas vezes, a repetir o mesmo ensino a que sempre estiveram habituados. Os resultados desse estudo, ainda que circunscritos a uma dada realidade, apontam para a necessidade de se buscar meios efetivos para que a forma����o inicial e continuada dos professores de Língua Portuguesa possam contribuir com novas pr��ticas de ensino em sala de aula.
Resumo:
A educa����o contempor��nea est�� inserida num contexto de velozes e din��micas transforma����es sociais e culturais, principalmente com o avan��o e incorpora����o das Tecnologias Digitais de Informa����o e Comunica����o (TDIC) no cotidiano das pessoas. Na Sociedade da Informa����o, na Era do Conhecimento, �� preciso ir al��m do saber ler, escrever e digitar. A escola, por sua vez, de maneira ainda morosa, busca adequar-se ��s exig��ncias do universo digital do qual participam seus agentes. O Ensino M��dio, foco de preocupa����o e reflex��o por todos os envolvidos no processo educativo dessa modalidade, tenta alcan��ar sua proposta de forma����o integral dos jovens para o exerc��cio do trabalho e da cidadania. �� disciplina Língua Portuguesa reserva-se a miss��o de conciliar o ensino da norma-culta com os g��neros discursivos de tal forma a promover a inclus��o digital dos alunos nas diversas circunst��ncias de letramento ��s quais s��o submetidos. Nesse ��mbito, este trabalho investigou: Que percep����es dos processos formativos emergem quando os alunos refletem acerca das pr��ticas pedag��gicas e das viv��ncias nas aulas de Língua Portuguesa em atividades mediadas por portal educacional? O objetivo geral da pesquisa �� provocar a reflex��o nos professores, de tal forma que repensem suas pr��ticas pedag��gicas e seu papel no processo educativo a fim de promover uma experi��ncia educativa mais condizente com a realidade dos alunos. A metodologia adotada foi a pesquisa qualitativa de cunho investigativo, na modalidade narrativa, sob a luz de Clandinin e Connelly (2011). Pela inser����o no cen��rio e proximidade afetiva com os participantes, assumiu-se o desafio de desenvolver uma pesquisa-a����o, para isso, os instrumentos investigativos adotados foram: entrevista semiestruturada, di��rio de bordo, atividades realizadas no portal, conversas informais e caderno de campo. A an��lise dos dados permitiu a elabora����o de oito categorias de an��lise, emergentes das narrativas dos participantes: intera����o e comunica����o; sala de aula ampliada; gest��o da aprendizagem; o registro de si e do outro; aprendizagem colaborativa e transformadora; incentivo �� pesquisa; estudo aut��nomo; e, desafios. Os resultados alcan��ados apontaram para reflex��es que n��o se encerram nas p��ginas deste trabalho, dentre elas destacam-se: a import��ncia de ouvir o aluno para que as propostas pedag��gicas sejam revistas e melhoradas; o testar, nas pr��ticas di��rias, �� fundamental, �� o buscar algo al��m do tradicional, em prol de um objetivo de aprendizagem definido; o desejo de aprender pode despertar no aluno o interesse pelo conhecimento, tornando-o mais aut��nomo em suas escolhas e caminhos; as TDIC podem colaborar com o processo de ensino e de aprendizagem, por��m exigem envolvimento dos sujeitos, pois elas, enquanto instrumentos, n��o configuram o conhecimento, s��o os agentes que ao apropriar-se delas t��m condi����es de obter o melhor de suas potencialidades. Futuros trabalhos poder��o dar continuidade a este estudo e trazer grandes acr��scimos ao contemplar as influ��ncias do uso das TDIC no cotidiano da escola, o que, certamente, ser�� de grande contribui����o para o cen��rio atual da Educa����o brasileira.
Resumo:
O jornalismo �� um dos principais meios de oferta de temas para a discuss��o e forma����o da opini��o p��blica, por��m depende de um sistema t��cnico para ser transmitido. Durante mais de cem anos as informa����es produzidas pela imprensa foram emitidas, armazenadas, transmitidas e recebidas pelos chamados ve��culos de comunica����o de massa que utilizam a rede centralizada cujas caracter��sticas est��o na escassez material, produ����o em s��rie e massifica����o. Esse sistema separa no tempo e no espa��o emissores e receptores criando uma rela����o desigual de for��a em que as grandes empresas controlaram o fluxo informativo, definindo quais fatos seriam veiculados como not��cia. Em 1995, a internet cuja informa����o circula sob a tecnologia da rede distribu��da, foi apropriada pela sociedade, alterando a forma de produ����o, armazenamento e transmiss��o de informa����o. A tecnologia despertou a esperan��a de que esta ferramenta poderia proporcionar uma comunica����o mais dial��gica e democr��tica. Mas aos poucos pode-se perceber novas empresas se apropriando da tecnologia da rede distribu��da sob a qual circula a internet, gerando um novo controle do fluxo informativo. Realizou-se nessa pesquisa um levantamento bibliogr��fico para estabelecer uma reflex��o cr��tica dos diferentes intermedi��rios entre fato e a not��cia tanto da rede centralizada como na rede distribu��da, objetivando despertar uma discuss��o que possa oferecer novas ideias para pol��ticas, bem como alternativas para uma comunica����o mais democr��tica e mais libert��ria.
Resumo:
A presente pesquisa visa a revis��o bibliogr��fica do processo formativo e, ao mesmo tempo, a investiga����o e problematiza����o da atua����o contempor��nea do educador ironista na Educa����o. O autor Imanol Aguirre, concebe este t��tulo ao educador que seja provocativo, inteirado e propositor de experi��ncias est��ticas frente ��s complexidades contempor��neas, amalgamadas num tecido hist��rico-social caracterizado pelo tr��nsito da pluralidade, dos imagin��rios, da constru����o de identidade e da mobilidade social. O ironista atua dialogicamente ���in loco��� criando respostas ��s variadas demandas com os seus educandos. A fomenta����o da cr��tica, a mobiliza����o da d��vida e da ironia, a conex��o dos territ��rios das compet��ncias e habilidades, s��o os objetivos pelos quais o educador ironista intenciona um cen��rio educacional mais efetivo e emancipador ante as reais necessidades contempor��neas.
Resumo:
Este estudo trata da comunica����o face a face nas organiza����es sob diferentes abordagens te��ricas. Considera a perspectiva da simultaneidade dos meios, j�� que as empresas utilizam diversos canais para dialogar com seus p��blicos de interesse. Leva em conta o fen��meno da midiatiza����o, que reestrutura o modo como as pessoas se relacionam na sociedade contempor��nea. O objetivo geral da pesquisa �� sistematizar papeis potencialmente exercidos pela intera����o face a face e conhecer algumas circunst��ncias que envolvem sua pr��tica nas organiza����es. Por se tratar de uma tese te��rica, a pesquisa bibliogr��fica se apresenta como um dos principais procedimentos metodol��gicos; an��lises de casos emp��ricos e um estudo de caso desenvolvido na Embrapa Pantanal constituem situa����es ilustrativas. Conclui-se que a comunica����o face a face nas empresas ocorre de forma simult��nea e combinada a outros canais de comunica����o, por��m, ela proporciona resultados pr��ticos e filos��ficos ainda pouco explorados. �� rara a utiliza����o estrat��gica de contatos presenciais como mecanismo para estabelecer relacionamentos, conhecer as rea����es alheias e ajustar a comunica����o, aliar o discurso corporativo ��s pr��ticas empresariais e avaliar o contexto onde se desenvolvem as intera����es, o que pode ser decisivo para a comunica����o organizacional.
Resumo:
Este estudo trata da comunica����o face a face nas organiza����es sob diferentes abordagens te��ricas. Considera a perspectiva da simultaneidade dos meios, j�� que as empresas utilizam diversos canais para dialogar com seus p��blicos de interesse. Leva em conta o fen��meno da midiatiza����o, que reestrutura o modo como as pessoas se relacionam na sociedade contempor��nea. O objetivo geral da pesquisa �� sistematizar papeis potencialmente exercidos pela intera����o face a face e conhecer algumas circunst��ncias que envolvem sua pr��tica nas organiza����es. Por se tratar de uma tese te��rica, a pesquisa bibliogr��fica se apresenta como um dos principais procedimentos metodol��gicos; an��lises de casos emp��ricos e um estudo de caso desenvolvido na Embrapa Pantanal constituem situa����es ilustrativas. Conclui-se que a comunica����o face a face nas empresas ocorre de forma simult��nea e combinada a outros canais de comunica����o, por��m, ela proporciona resultados pr��ticos e filos��ficos ainda pouco explorados. �� rara a utiliza����o estrat��gica de contatos presenciais como mecanismo para estabelecer relacionamentos, conhecer as rea����es alheias e ajustar a comunica����o, aliar o discurso corporativo ��s pr��ticas empresariais e avaliar o contexto onde se desenvolvem as intera����es, o que pode ser decisivo para a comunica����o organizacional.