21 resultados para Jornalismo em revista

em Universidade Metodista de São Paulo


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Este trabalho é uma discussão sobre o tratamento que a revista Superinteressante concede às incertezas e controvérsias na ciência. Emprega-se uma análise de conteúdo sobre as reportagens de capa da revista no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2007. O objetivo é identificar elementos jornalísticos que permitam analisar que tipo de concepção de ciência predomina nas matérias do periódico: se uma visão cientificista da ciência como verdade absoluta, precisa e segura ou se uma visão da ciência como construção histórica e social.

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Este trabalho é uma discussão sobre o tratamento que a revista Superinteressante concede às incertezas e controvérsias na ciência. Emprega-se uma análise de conteúdo sobre as reportagens de capa da revista no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2007. O objetivo é identificar elementos jornalísticos que permitam analisar que tipo de concepção de ciência predomina nas matérias do periódico: se uma visão cientificista da ciência como verdade absoluta, precisa e segura ou se uma visão da ciência como construção histórica e social.

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Este trabalho é uma discussão sobre o tratamento que a revista Superinteressante concede às incertezas e controvérsias na ciência. Emprega-se uma análise de conteúdo sobre as reportagens de capa da revista no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2007. O objetivo é identificar elementos jornalísticos que permitam analisar que tipo de concepção de ciência predomina nas matérias do periódico: se uma visão cientificista da ciência como verdade absoluta, precisa e segura ou se uma visão da ciência como construção histórica e social.

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Revista Senhor: modernidade e cultura na imprensa brasileira tem como objetivo resgatar a história de uma publicação que marcou época. Produzida no período de 1959 a 1964, a revista demonstrou seu papel como um espaço central de discussão de temas culturais. Fruto de uma conjuntura específica, SENHOR portou-se como uma enciclopédia dos anos 50 e início dos anos 60, divulgando, no conjunto de reportagens que produziu, crônicas, ensaios, críticas e artigos, os valores e os movimentos culturais vigentes, muitas vezes expressando novas formas de comportamento, consideradas avançadas então. A metodologia usada na pesquisa é a da análise descritiva e qualitativa do conteúdo das matérias publicadas e o enfoque teórico está baseado nos pressupostos da interdisciplinaridade da corrente dos Estudos Culturais. As conclusões apontaram a caracterização da revista como uma publicação que traduz o Jornalismo Cultural formativo, voltada a pessoas intelectualizadas ou chamadas multiplicadoras de opinião, revelando-se como uma das mais importantes revistas consideradas "cultas" do mercado brasileiro. Foi uma revista dirigida redominantemente para um público masculino elitizado culturalmente e/ou economicamente. Concebe-se ainda a idéia de que SENHOR, por seu projeto gráfico e editorial, esteve na vanguarda das publicações brasileiras de todos os tempos.(AU)

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O avanço das tecnologias trouxe aos meios de comunicação a oportunidade destes explorarem novas possibilidades e, também, a necessidade de se adaptarem ao ciberespaço. As revistas compõem este panorama e, com a popularização da internet, começaram a se fazer presentes na rede, ambiente ao qual chegaram com sites que reproduziam seu conteúdo e, com o tempo, aprimoraram seu modus operandi. Com o advento de dispositivos móveis, elas continuam se adequando ao ambiente digital. Sob essa perspectiva, delineia-se a presente pesquisa, que visa compreender as novas práticas jornalísticas e os modelos de negócios possíveis de serem empreendidos em tal cenário de incessantes transformações. Para tanto, realiza-se um levantamento bibliográfico e de dados estatísticos, além de um estudo de caso. A pesquisa revela condições do novo fazer jornalístico, bem como caminhos possíveis de modelos mercadológicos para as revistas nas plataformas digitais.

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Desempenhando papel de importância no jornalismo cultural, as revistas especializadas mostram que, embora alguns estudiosos acreditem numa crise neste setor, com a massificação do conteúdo de assuntos ligados à cultura existe um movimento na área cultural que revela o interesse de várias publicações relacionadas ao tema. O objetivo deste estudo é verificar, dentro da perspectiva da análise qualitativa de conteúdo, se a Revista Bravo!, ao longo dos 11 anos de existência, transitou da proposta inicial de jornalismo cultural diferenciado para um jornalismo de caráter comercial, acompanhando uma tendência de mercado. Todavia, a partir da revisão bibliográfica sobre o tema, constatou-se que o termo jornalismo cultural corresponde a uma variável do jornalismo mais ampla e complexa do que atualmente se supõe e que certamente, alguns veículos merecem reconhecimento por continuarem trazendo análises e reflexões oportunas sobre as diversas produções culturais, como no caso da Bravo!, que não se confirmou que tenha existido um movimento do cultural para o comercial, mas uma mudança na pauta como estratégia editorial para sobrevivência.

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Desempenhando papel de importância no jornalismo cultural, as revistas especializadas mostram que, embora alguns estudiosos acreditem numa crise neste setor, com a massificação do conteúdo de assuntos ligados à cultura existe um movimento na área cultural que revela o interesse de várias publicações relacionadas ao tema. O objetivo deste estudo é verificar, dentro da perspectiva da análise qualitativa de conteúdo, se a Revista Bravo!, ao longo dos 11 anos de existência, transitou da proposta inicial de jornalismo cultural diferenciado para um jornalismo de caráter comercial, acompanhando uma tendência de mercado. Todavia, a partir da revisão bibliográfica sobre o tema, constatou-se que o termo jornalismo cultural corresponde a uma variável do jornalismo mais ampla e complexa do que atualmente se supõe e que certamente, alguns veículos merecem reconhecimento por continuarem trazendo análises e reflexões oportunas sobre as diversas produções culturais, como no caso da Bravo!, que não se confirmou que tenha existido um movimento do cultural para o comercial, mas uma mudança na pauta como estratégia editorial para sobrevivência.

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Esta dissertação investiga a contribuição da revista Quatro Rodas como veículo de comunicação e agente de mudança cultural da sociedade e da imprensa brasileiras, a partir da instalação de indústrias nacionais e da adoção do carro como meio de transporte e símbolo de modernização econômica, urbana e social. Nesse sentido, contextualiza o período histórico nacional que vai da década de 1920 até o terceiro ano da publicação (1960 a 1963) e, por meio de estudo de caso, analisa o conteúdo de 58 reportagens das primeiras 36 edições reunidas em seis unidades de registro: urbanismo, medicina do trânsito, comportamento ao volante, segurança ao volante, mercado de compra e venda e mulheres e carros. O trabalho destaca a relevância da revista ao reunir de modo analítico e didático questões que envolviam os cidadãos, como motoristas ou pedestres, a indústria automobilística e as autoridades, na atribuição de, respectivamente, educar, avaliar e cobrar. Desse modo, a partir de agosto de 1960, Quatro Rodas contribui para abrir um novo campo na imprensa brasileira, antecipando questões ainda hoje presentes (e não resolvidas) nas ruas e estradas do país e desenhando o perfil do brasileiro e sua nascente paixão pelo automóvel.

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Desempenhando papel de importância no jornalismo cultural, as revistas especializadas mostram que, embora alguns estudiosos acreditem numa crise neste setor, com a massificação do conteúdo de assuntos ligados à cultura existe um movimento na área cultural que revela o interesse de várias publicações relacionadas ao tema. O objetivo deste estudo é verificar, dentro da perspectiva da análise qualitativa de conteúdo, se a Revista Bravo!, ao longo dos 11 anos de existência, transitou da proposta inicial de jornalismo cultural diferenciado para um jornalismo de caráter comercial, acompanhando uma tendência de mercado. Todavia, a partir da revisão bibliográfica sobre o tema, constatou-se que o termo jornalismo cultural corresponde a uma variável do jornalismo mais ampla e complexa do que atualmente se supõe e que certamente, alguns veículos merecem reconhecimento por continuarem trazendo análises e reflexões oportunas sobre as diversas produções culturais, como no caso da Bravo!, que não se confirmou que tenha existido um movimento do cultural para o comercial, mas uma mudança na pauta como estratégia editorial para sobrevivência.

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O objetivo deste estudo é analisar, uma perspectiva histórico-sociológica, o papel desempenhado pela imprensa especializada, no caso pela revista cult, na promoção e divulgação de conteúdos relacionados à cultura com o intuito de investigar se a mesma pode ser entendida como canal de expressão pública da produção intelectual. A intenção é contribuir com as discussões em torno do jornalismo cultural, entendendo-o como uma das variáveis do trabalho jornalístico com especificidades que lhe são determinantes. Ainda hoje essa especialidade tem sofrido generalizações como se uma única característica servisse de base para o que representa. Entretanto, a partir da revisão bibliográfica sobre o tema e de uma análise qualitativa do conteúdo da revista, confirmou-se a hipótese inicial de que o universo denominado "jornalismo cultural" corresponde a uma dinãmica mais ampla e complexa da que lhe é atualmente conferida. Rompeu-se, dessa forma, com a visão simplificadora da cobertura da área, comprovando a existência de uma mídia que atua como espaço de reflexão, sendo responsável pela difusão e propagação de bens simbólico-culturais.(AU)

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O objetivo deste estudo é analisar, uma perspectiva histórico-sociológica, o papel desempenhado pela imprensa especializada, no caso pela revista cult, na promoção e divulgação de conteúdos relacionados à cultura com o intuito de investigar se a mesma pode ser entendida como canal de expressão pública da produção intelectual. A intenção é contribuir com as discussões em torno do jornalismo cultural, entendendo-o como uma das variáveis do trabalho jornalístico com especificidades que lhe são determinantes. Ainda hoje essa especialidade tem sofrido generalizações como se uma única característica servisse de base para o que representa. Entretanto, a partir da revisão bibliográfica sobre o tema e de uma análise qualitativa do conteúdo da revista, confirmou-se a hipótese inicial de que o universo denominado "jornalismo cultural" corresponde a uma dinãmica mais ampla e complexa da que lhe é atualmente conferida. Rompeu-se, dessa forma, com a visão simplificadora da cobertura da área, comprovando a existência de uma mídia que atua como espaço de reflexão, sendo responsável pela difusão e propagação de bens simbólico-culturais.(AU)

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Esta pesquisa tem o propósito de analisar o jornalismo de serviço em dois casos da mídia impressa brasileira: o jornal Folha de S. Paulo e a revista Veja, incluindo a revista Veja São Paulo. O que se buscou foi entender como o jornalismo de serviço, também denominado de gênero utilitário ou espécies utilitárias, está presente no jornalismo impresso atual. Em um primeiro momento realizou-se revisão bibliográfica sobre esta modalidade de produção jornalística. A seguir, fez-se uma pesquisa exploratória sobre o material de jornalismo de serviço publicado nos objetos estudados. Em terceiro momento, foi efetuada uma abordagem quantitativa dos formatos e tipos do gênero utilitário nesses veículos em questão, em edições selecionadas no ano de 2008. E, por último, através de entrevistas semi-abertas com editores da Veja e da Folha de S. Paulo, pretendeu-se entender os motivos que subsidiam as decisões editorais a respeito de tal modalidade jornalística. A análise revelou a presença deste gênero jornalístico desde o início da publicação desses veículos até os dias atuais. Contatou-se a existência de seis formatos, sendo quatro deles já identificados por Marques de Melo, e dois identificados nesta pesquisa, que foram considerados como tipos híbridos de gêneros.(AU)

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Esta pesquisa tem o propósito de analisar o jornalismo de serviço em dois casos da mídia impressa brasileira: o jornal Folha de S. Paulo e a revista Veja, incluindo a revista Veja São Paulo. O que se buscou foi entender como o jornalismo de serviço, também denominado de gênero utilitário ou espécies utilitárias, está presente no jornalismo impresso atual. Em um primeiro momento realizou-se revisão bibliográfica sobre esta modalidade de produção jornalística. A seguir, fez-se uma pesquisa exploratória sobre o material de jornalismo de serviço publicado nos objetos estudados. Em terceiro momento, foi efetuada uma abordagem quantitativa dos formatos e tipos do gênero utilitário nesses veículos em questão, em edições selecionadas no ano de 2008. E, por último, através de entrevistas semi-abertas com editores da Veja e da Folha de S. Paulo, pretendeu-se entender os motivos que subsidiam as decisões editorais a respeito de tal modalidade jornalística. A análise revelou a presença deste gênero jornalístico desde o início da publicação desses veículos até os dias atuais. Contatou-se a existência de seis formatos, sendo quatro deles já identificados por Marques de Melo, e dois identificados nesta pesquisa, que foram considerados como tipos híbridos de gêneros.(AU)

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A dissertação de mestrado A revista Veja e a construção da realidade dos evangélicos no Brasil: uma análise do discurso , não objetiva julgar como certo ou errado o procedimento das diferentes correntes religiosas do segmento cristão brasileiro ou mesmo do jornalismo que as reporta, mas sim, avaliar como um dos periódicos mais conceituados e lidos no país destaca fatos e temas referentes ao segmento cristão evangélico, em sua cobertura jornalística, participando do processo social de construção da realidade. Para compreender este processo, utilizou-se a técnica de Análise do Discurso, com base no método qualitativo, visando explorar, entender e descobrir a forma como a revista Veja reporta o segmento religioso. O corpus definido são as nove matérias de capa que destacam os evangélicos durante 42 anos de circulação do periódico (1968-2010) que totalizam 2197 edições da revista Veja. Para se estabelecer um comparativo quanto à abordagem sobre outros segmentos cristãos, um mesmo número de edições que destacaram o Catolicismo Romano, foram igualmente analisadas. A pesquisa é orientada pela hipótese de que o discurso contido nas reportagens constrói uma imagem negativa dos evangélicos por meio do recurso a um tom irônico e dá ênfase em situações que envolvem escândalos e questões financeiras. Esta hipótese também se assenta na compreensão de que jornalistas não são profissionais técnicos desprovidos de imaginação e visões de mundo, neste caso, de um imaginário em torno da religião, que faz parte da construção noticiosa da qual participam. As Teorias do Imaginário, juntamente com as Teorias do Discurso e as Teorias do Jornalismo (Produção da Notícia) servirão de base para a compreensão do fenômeno e para a análise do objeto, que será conduzida por meio do método da Análise do Discurso. Espera-se que esta pesquisa contribua na indicação de caminhos para facilitar o diálogo entre a sociedade, entidades religiosas e profissionais envolvidos na produção de mensagem midiáticas, contribuindo para uma cultura de paz e de respeito à diversidade religiosa e à pluralidade de idéias presentes na sociedade brasileira, enfatizando, neste sentido, os valores éticos do profissional de comunicação.

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Estudo dos estereótipos que a revista regional Beach&Co fez do caiçara - povo nativo que mantém uma cultura relacionada ao mar e a mata nas cidades de Caraguatatuba, São Sebastião, Ubatuba e Ilhabela, no Litoral Norte Paulista. Aplicou-se uma metodologia de caráter híbrido que mesclou os Estudos Culturais com base nas obras de Douglas Kellner, Stuart Hall e Raymond Williams com a Análise de Discurso nas obras de Dominique Maingueneau, Eni Orlandi, Patrick Charaudeau e Audre Alberguine. Também foram resgatados os estudos da Cultura Caiçara feitos por Carlos Diegues, Gioconda Mussolini, Emilio Willems, e por fim redefiniu-se o gênero jornalístico Reportagem e contextualizou-se o Jornalismo Regional de Revista. Posteriormente, analisou-se a primeira década da revista Beach&Co, totalizando 120 edições publicadas de janeiro de 2002 a junho de 2012, no qual foram mostradas as diversas abordagens que a publicação fez do caiçara, bem como a evolução da própria revista nos aspectos editoriais, comercial e de design gráfico. Em seguida, selecionou-se 23 reportagens nas editorias de turismo, gastronomia, esportes e outras relacionadas à Cultura Caiçara, que tiveram seus discursos semânticos e os elementos valorativos de linguagens analisados. Nas conclusões, constatou-se que a cobertura jornalística da Beach&Co privilegia as áreas do turismo e do desenvolvimento do Litoral Norte e Baixada Santista; que a revista passou por readaptações e esquematismos dominantes na produção jornalística e encontrou mercado nas especificidades do Litoral Paulista; a Beach&Co se consolidou como uma revista regional profissional, de qualidade e criativa, distante do amadorismo, do bairrismo e da mimetização simplista; apesar de muitas vezes ter usado o caiçara para adjetivar os aspectos turísticos e gastronômicos do Litoral Norte, a revista trabalhou a produção simbólica do caiçara de forma ampla e retratou vários aspectos da Cultura Caiçara, reforçando o poder desta revista regional, como retroalimentando os sotaques do Litoral Paulista nas demais regiões do país onde a publicação também é lida.