2 resultados para Interviews as Topic
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
As grandes Revolues que a histria oficial relata apresentam um aspecto comum: a evoluo do processo de comunicao aliada evoluo tecnolgica. A partir do Sculo XX, as informaes passaram a circular em nmero e em velocidade escalares. A interdependncia e a interligao dos pases, naes e pessoas estreitaram-se, pois a mobilidade no espao virtual, progressivamente, relativiza as distncias e os espaos geofsicos. Todavia, a avalanche de conhecimento, de aprimoramento cientfico e de desenvolvimento econmico parece no ser suficiente para responder, concretamente, as questes que ainda assolam a humanidade. Neste cenrio, o presente trabalho tem por objetivo aproximar a concepo de ser humano para discentes do curso de administrao com as categorias existenciais presentes no pensamento de Edith Stein, por meio dos objetivos especficos: Compreender o que ser humano para o discente do curso de administrao em uma IES Confessional do ABC Paulista; descrever o que ser humano a partir do pensamento fenomenolgico de Edith Stein; buscar convergncias, divergncias e/ou idiossincrasias entre os relatos de discentes do curso de administrao em uma IES Confessional do ABC Paulista e o pensamento de Edith Stein. Para tal, foram colhidos cinco relatos de discentes de administrao, por meio dos quais foram feitas aproximaes, convergncias-divergncias com as categorias analticas da concepo de ser humano no pensamento de Edith Stein para cada sujeito, tendo como questo norteadora: o que ser humano para voc ? Aps a coleta, as entrevistas foram analisadas tendo como referncia os trabalhos de Edith Stein (fenomenologia eidtica), Castro (2003), Flauzino (2012) e Estanislau (2010), cumprindo as seguintes etapas: literalizao dos relatos ingnuos, levantamento das unidades de sentido, levantamento e anlise fenomenolgica das categorias, as quais possibilitaram o dilogo intersubjetivo e objetivo com os pressupostos tericos sobre o tema em pauta. Categorias estas denominadas de: 1. Corpo Fsico e Corpo Vivente; 2. Esprito; Sujeito Psicofsico; 3. Comunidade. A partir da anlise das categorias, observou-se que a concepo de ser humano conflui para a unidade do ser, ser este que composto por corpo vivente, psique e esprito, de forma a possibilitar relaes com o outro e com o ambiente. No possvel ser humano sem um encontro com o outro, sem o respeito mtuo, sem a liberdade de ser o que se . Emerge a dos relatos a dimenso comunitria, somente na qual se possvel realizar a humanidade, por meio de atos de liberdade, respeito e de compaixo. Desvelou-se tambm dentro destes relatos, que quando se humano, a vida em seu todo realizada de forma harmoniosa. Poder-se-, ento, por meio do revelar-se do fenmeno, obter uma nova forma de olhar, de pensar e questionar as prticas vivenciadas na Administrao, contribuindo com a formao de uma massa crtica para as cincias sociais aplicadas da administrao, ao refletir sobre o que h de mais estruturante e nuclear no discente de administrao.
Resumo:
Este estudo analisa a mdia impressa local produzida no lado brasileiro da Trplice Fronteira, regio limtrofe entre Brasil, Paraguai e Argentina e toma como exemplar o jornal brasileiro A Gazeta do Iguau, editado na cidade de Foz do Iguau, PR, que compe a rea trinacional. Os principais objetivos so analisar as caractersticas desta mdia local, a incidncia de notcias sobre a fronteira, o relacionamento daquele veculo com as comunidades e com os grupos humanos que vivem na regio, bem como o grau de influncia e o nvel de comprometimento do jornal com a poltica de Foz do Iguau. A base tericometodolgica constituiu-se de bibliografia sobre a questo global- local, dos estudos sobre multiculturalismo e diversidade cultural (estudos culturais), e dos questionamentos acerca de comunicao local e regional. As tcnicas utilizadas foram, alm da reviso bibliogrfica, a anlise de contedo do jornal A Gazeta do Iguau e entrevistas semi-estruturadas. Dentre as concluses encontradas, verificou-se que a cobertura da fronteira uma pauta prioritria, mas que ao mesmo tempo, perde espao para o jornalismo de opinio, atravs das diversas colunas de opinio e sociais, que ocupam a maior parte do noticirio cotidiano local.(AU)
