24 resultados para Idosos Psicologia
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
Esta pesquisa verifica a opinio da criana por meio do desenho sobre o Lar de Longa Permanncia para Idosos, antes e depois de contato ldico com idosos institucionalizados. Para melhor caracterizar a populao idosa, traa seu perfil neuropsicolgico. Desenvolve-se junto a 21 idosos institucionalizados e 61 crianas com idades entre 7 e 12 anos, do Ensino Fundamental pblico. Inicia-se por verificar a opinio destas crianas sobre Asilo, por meio de desenho. Em seguida, realiza interveno ldica com crianas e idosos, de 10 encontros com brincadeiras simblicas e jogos de regras. A seguir, reavalia a opinio das crianas e faz avaliao neuropsicolgica dos idosos, por meio de Mini-Exame do Estado Mental, da Escala de Depresso Geritrica, do Short-Form Health Survey (SF-36) e do ndice de Katz. Para verificar a opinio das crianas expressa por meio do desenho, utiliza de um ttulo em aberto “Asilo ...”, a ser completado. Eles so analisados com subsdios do teste projetivo House-Tree-Person (HTP). Os resultados demonstram que houve, de uma aplicao para outra, alterao na opinio de 67% das crianas, que manifestaram opinio mais positiva relativa a perceber os idosos mais interativos e o Asilo mais humanizado, por meio de desenhos mais coloridas, de casas com portas e janelas, de pessoas sorrindo e em movimento e de mensagens afetuosas. Como aspectos negativos, encontram-se maior nmero de grades e de pessoas desenhadas sem face, o que pode representar a percepo da criana da dificuldade de contato do idoso com o mundo externo. Na anlise estatstica, encontrou-se mdia geral de 0,34 e desvio padro de 0,16, no primeiro desenho e, no segundo, mdia de 0,42 e desvio padro de 0,19, com mdias obtidas numa escala de 0 a 1, em que se considera positivo o valor prximo a 1. Na avaliao neuropsicolgica dos idosos, no MEEM, 50% demonstram preservao cognitiva. Os demais instrumentos indicam que a maior parte deles no apresenta sintomas depressivos, emite opinio positiva com relao prpria sade, participa das atividades ldicas e dependente. Este estudo ressalta contudo que as caractersticas da instituio pesquisada, juntamente com a realizao de atividades ldicas, podem ter favorecido a opinio das crianas aps seu contato com o Asilo. O estudo indica a necessidade de novas pesquisas sobre interao criana-idoso institucionalizado
Resumo:
Esta pesquisa verifica a opinio da criana por meio do desenho sobre o Lar de Longa Permanncia para Idosos, antes e depois de contato ldico com idosos institucionalizados. Para melhor caracterizar a populao idosa, traa seu perfil neuropsicolgico. Desenvolve-se junto a 21 idosos institucionalizados e 61 crianas com idades entre 7 e 12 anos, do Ensino Fundamental pblico. Inicia-se por verificar a opinio destas crianas sobre Asilo, por meio de desenho. Em seguida, realiza interveno ldica com crianas e idosos, de 10 encontros com brincadeiras simblicas e jogos de regras. A seguir, reavalia a opinio das crianas e faz avaliao neuropsicolgica dos idosos, por meio de Mini-Exame do Estado Mental, da Escala de Depresso Geritrica, do Short-Form Health Survey (SF-36) e do ndice de Katz. Para verificar a opinio das crianas expressa por meio do desenho, utiliza de um ttulo em aberto “Asilo ...”, a ser completado. Eles so analisados com subsdios do teste projetivo House-Tree-Person (HTP). Os resultados demonstram que houve, de uma aplicao para outra, alterao na opinio de 67% das crianas, que manifestaram opinio mais positiva relativa a perceber os idosos mais interativos e o Asilo mais humanizado, por meio de desenhos mais coloridas, de casas com portas e janelas, de pessoas sorrindo e em movimento e de mensagens afetuosas. Como aspectos negativos, encontram-se maior nmero de grades e de pessoas desenhadas sem face, o que pode representar a percepo da criana da dificuldade de contato do idoso com o mundo externo. Na anlise estatstica, encontrou-se mdia geral de 0,34 e desvio padro de 0,16, no primeiro desenho e, no segundo, mdia de 0,42 e desvio padro de 0,19, com mdias obtidas numa escala de 0 a 1, em que se considera positivo o valor prximo a 1. Na avaliao neuropsicolgica dos idosos, no MEEM, 50% demonstram preservao cognitiva. Os demais instrumentos indicam que a maior parte deles no apresenta sintomas depressivos, emite opinio positiva com relao prpria sade, participa das atividades ldicas e dependente. Este estudo ressalta contudo que as caractersticas da instituio pesquisada, juntamente com a realizao de atividades ldicas, podem ter favorecido a opinio das crianas aps seu contato com o Asilo. O estudo indica a necessidade de novas pesquisas sobre interao criana-idoso institucionalizado
Resumo:
A ansiedade uma experincia normal em qualquer idade, mas merece uma ateno especial no indivduo idoso. O idoso tem vivido uma vida social mais intensa como freqentar cursos, festas ou mesmo lidar com novas tecnologias.Sintomas de ansiedade social podem surgir ou se acentuar nestas situaes, prejudicando a integrao do indivduo sociedade e famlia. .A depresso uma grande preocupao para o idoso. A importncia do diagnstico da doena depresso para diferenciar sintomas depressivos de sentimento de tristeza ou sndrome depressiva .Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade em situaes de convvio social em 61indivduos com 60 anos de idade ou mais e um grupo de 60 jovens at 35 anos.Responderam um questionrio, escalas de ansiedade,fobia social ,esquiva e desconforto, medo de avaliao negativa e depresso.De acordo com os resultados obtidos a ansiedade pode estar relacionada a fatores biolgicos, psicolgicos e sociais que diagnosticados precocemente podem ser tratados por medicamentos , psicoterapia ou uso da estratgia adequada melhorar a adaptao do idoso.A realidade que o perfil do idoso mudou e a qualidade de vida tambm,o que gerou necessidades diferentes,novos desafios. um assunto que requer maiores estudos com o intuito de apontar estratgias que auxiliem na preveno ou que aponte fatores que melhorem a adaptao do idoso.(AU)
Resumo:
A ansiedade uma experincia normal em qualquer idade, mas merece uma ateno especial no indivduo idoso. O idoso tem vivido uma vida social mais intensa como freqentar cursos, festas ou mesmo lidar com novas tecnologias.Sintomas de ansiedade social podem surgir ou se acentuar nestas situaes, prejudicando a integrao do indivduo sociedade e famlia. .A depresso uma grande preocupao para o idoso. A importncia do diagnstico da doena depresso para diferenciar sintomas depressivos de sentimento de tristeza ou sndrome depressiva .Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade em situaes de convvio social em 61indivduos com 60 anos de idade ou mais e um grupo de 60 jovens at 35 anos.Responderam um questionrio, escalas de ansiedade,fobia social ,esquiva e desconforto, medo de avaliao negativa e depresso.De acordo com os resultados obtidos a ansiedade pode estar relacionada a fatores biolgicos, psicolgicos e sociais que diagnosticados precocemente podem ser tratados por medicamentos , psicoterapia ou uso da estratgia adequada melhorar a adaptao do idoso.A realidade que o perfil do idoso mudou e a qualidade de vida tambm,o que gerou necessidades diferentes,novos desafios. um assunto que requer maiores estudos com o intuito de apontar estratgias que auxiliem na preveno ou que aponte fatores que melhorem a adaptao do idoso.(AU)
Resumo:
Resilincia definida como a capacidade das pessoas em enfrentar, vencer e serem fortalecidos ou transformados por experincias adversas. Estudos tm mostrado que pessoas resilientes adoecem menos e possuem melhor desempenho no trabalho, nas relaes familiares e na vida, alm da resilincia poder ser desenvolvida desde a infncia at a velhice. Por sua vez, a meditao tem mostrado ser um recurso til para a melhoria da sade em geral, incluindo a qualidade de vida daqueles que a praticam por proporcionar maiores nveis de bem estar, melhoria nos relacionamentos interpessoais e reduo de estresse. Parece que a meditao, assim como a resilincia, pode contribuir para melhores nveis de sade da populao. O objetivo deste estudo foi verificar os nveis de resilincia em idosos que meditam. Participaram 60 pessoas, sendo 78% mulheres, com idade mdia de 69 anos, 82% aposentados, 65% praticantes de meditao, 42% com baixa escolaridade e 60% catlicos. O instrumento utilizado foi um questionrio auto-aplicvel, composto pela Escala de Avaliao de Resilincia (EAR) em sua forma reduzida e um questionrio para coletar dados sociodemogrficos dos participantes. Anlise de varincia revelou no haver diferena nos nveis de resilincia entre o grupo que medita uma vez ao dia e aquele que o faz mais do que uma vez ao dia. Mdias fatoriais e desvios-padro revelaram que os participantes possuem capacidade levemente acima da mdia de adaptarem-se positivamente diante das dificuldades da vida, persistindo para superar crises e adversidades, poucas vezes se resignando, embora algumas vezes no se julguem competentes para enfrent-las. Para defrontarem as dificuldades da vida, contam com as crenas de que podem confiar no apoio de um ente ou algo superior e acreditam que podem aprender e melhorar com as adversidades.
Resumo:
Este estudo objetivou identificar e descrever uma possvel relao entre suporte social e qualidade de vida, em pessoas idosas participantes de um programa de educao permanente, o qual promovido por rgo pblico em parceria com uma universidade, instalada em um dos municpios que integram a regio do ABC Paulista, em So Paulo. A amostra consistiu de 106 idosos, com idade a partir de 60 anos, de ambos os sexos, e que efetivamente participam do referido programa. Para a coleta de dados, a amostra foi dividida em dois subgrupos, onde o primeiro grupo constou de 54 idosos que freqentam o programa h menos de 1 ano, e o outro grupo foi formado por 52 idosos que freqentam o programa h mais de 1 ano, com isso objetivamos identificar uma possvel existncia de diferentes percepes entre os grupos, das variveis estudadas, em funo do tempo de participao no programa, o que no foi confirmado, com os resultados apontando para uma homogeneidade entre os grupos, tanto nos aspectos socioeconmicos quanto nas percepes de suporte social e qualidade de vida, independente do tempo de participao no programa. Este estudo utilizou mtodo descritivo exploratrio, de carter quantitativo e comparativo. Para a coleta de dados foram utilizadas a Escala de Percepo de Suporte Social (EPSS), que avalia percepo de suporte social em suas dimenses emocional e prtico; o instrumento de avaliao da qualidade de vida: WHOQOL Bref e Old, e um questionrio com dados socioeconmicos que auxiliaram na caracterizao do perfil da amostra e na anlise estatstica dos resultados. Os resultados apontaram que a amostra pesquisada caracteriza-se por possuir um perfil socioeconmico diferenciado, no que se refere a uma maior escolaridade e rendimento mensal, quando comparado a media nacional que mostra o perfil do idoso brasileiro mais vulnervel, com baixa escolaridade e rendimento. Os resultados das avaliaes das percepes de suporte social e da qualidade de vida demonstraram tratar-se de idosos que se sentem satisfeitos com seu momento de vida; que percebem apoio emocional, sentindo-se objeto de afeto em sua rede social. Com relao a percepo de suporte prtico, os resultados demonstraram que os idosos possuem uma percepo relativa, apontando dvidas e incertezas quanto ao recebimento deste tipo de apoio de sua rede social. Diante deste resultado, percepo de dvidas e incertezas em receber suporte prtico, e a caracterstica socioeconmica diferenciada da amostra, podemos supor que esses idosos possuem estas percepes, por se sentirem ou por serem de fato provedores e no dependentes da sua rede social. No foi evidenciada correlao entre as variveis suporte social e qualidade de vida, sugerindo que o construto suporte social talvez seja percebido pelos idosos da amostra como fator de diminuio da funcionalidade biopsicossocial ou da competncia comportamental; ou ainda, pode-se supor que diante dos sentimentos de satisfao com a vida atual, a amostra de idosos volta-se menos aos aspectos protetores do suporte social.
Resumo:
Sensao de ansiedade algo comum que faz parte da vivencia do ser humano, caracterizado por um sentimento difuso, vago de apreenso e muitas vezes desagradvel que podem vir acompanhado por sintomas autonmicos como, por exemplo, palpitaes, cefaleia, dor no peito e um leve desconforto abdominal. E nos idosos essa ansiedade pode atrapalhar as funes cognitivas, e com isso agravar doenas fsicas. Este trabalho teve como objetivo avaliar a ocorrncia de sintomas de ansiedade dos idosos que frequentam centros de convivncia e correlacionar estes nveis de ansiedade com a qualidade de vida dos idosos diante das atividades cotidianas que desenvolvem. A metodologia adotada foi pesquisa de campo exploratria quantitativa. Foram avaliados 85 indivduos, com idade media de 67,91 7,24 anos, sendo 64 (75,3%) do gnero feminino e 21 (24,7%) do masculino. Os resultados mostraram que a ocorrncia de sintomas de ansiedade nos idosos moderada. Isso no significa dizer que os idosos apresentam algum transtorno de ansiedade, pois este estudo buscou verificar a ansiedade no patolgica, ou seja, a que normal do ser humano. Mas mesmo assim interessante compreender as causas dessa ansiedade investigando os sintomas mais frequentes com o objetivo de criar projetos mais direcionados a essa situao. Fazendo uma correlao de todas as variveis pode-se considerar que a amostra apresenta-se em um timo estado de sade.
Resumo:
As questes do desenvolvimento humano desde tempos remotos so de interesse das diversas reas do conhecimento. Tendo em vista o aumento da expectativa de vida, as questes relacionadas ao processo de envelhecimento ganharam importncia, principalmente no que tange s polticas de sade. A sade preocupao central no campo do envelhecimento, uma vez que problemas de sade podem acarretar diversas dificuldades para os idosos e para suas famlias. Este estudo teve por objetivo buscar identificar as associaes entre percepes de suporte social e autoeficcia em idosos. Suporte social e autoeficcia so variveis estudadas em contextos diversos. Estudos revelam que ambas so capazes de colaborar para proteger e promover sade. Suporte social diz respeito ao grupo de informaes que leva o indivduo a acreditar que valorizado, amado e estimado e que o faz sentir-se pertencente a uma rede social de comunicao recproca. Autoeficcia pode ser definida como o conjunto de crenas que o indivduo tem sobre suas capacidades para organizar e executar aes para o cumprimento de tarefas especficas. Portanto, identificar a existncia de associaes entre as percepes de suporte social e autoeficcia pode contribuir para dar maior solidez aos conhecimentos j existentes sobre esses temas e sobre o processo de envelhecimento. Participaram do estudo 61 idosos de ambos os sexos, com idade mdia de 67 anos, com grau de escolaridade que variou entre ensino fundamental at ps-graduao e participantes em aes de promoo sade. Todos foram voluntrios e autorizaram sua participao por meio da assinatura de termo de consentimento. A coleta de dados foi feita mediante a aplicao de questionrio contendo escalas para avaliar os construtos, alm de questes para caracterizao dos participantes. Os dados foram analisados eletronicamente por meio do clculo de frequncias, percentuais, mdias e desvios padro. Para se testar a hiptese, foi calculada a correlao (r de Pearson) entre as variveis do estudo. Entre os resultados obtidos, a percepo de suporte social, tanto na dimenso emocional quanto na dimenso prtica, para os idosos participantes deste estudo, de que muitas vezes so amados, cuidados, estimados, valorizados e, que pertencem a uma rede de comunicao e obrigaes mtuas. Em se tratando da percepo da autoeficcia, constatou-se que esses participantes possuem crenas de que s vezes verdade que so eficazes e que conseguem organizar e executar aes para o cumprimento de tarefas especficas. Aponta-se ainda que no existem correlaes significativas entre percepo de suporte social e autoeficcia, ou seja, os nveis de percepo de suporte social no variam proporcionalmente variao das crenas de autoeficcia em idosos. Isto significa dizer que para estes participantes, no seria eficaz investir em melhorias do suporte social, pois isto no teria impacto em suas crenas de autoeficcia. Indica-se a realizao de novas pesquisas com idosos no participantes de aes de promoo sade, pois se pode pensar que idosos no engajados nestes tipos de aes poderiam necessitar de maior suporte social e assim, terem suas crenas de autoeficcia associadas sua percepo de suporte social.
Resumo:
O presente estudo tem como objetivo, identificar as caractersticas scio-demogrficas de um grupo de homens idosos moradores de So Caetano do Sul, as principais redes de apoio social entre esses idosos e investigar o nvel de qualidade de vida dos mesmos. Os dados foram colhidos entre outubro de 2005 e maro de 2006. Ao todo foram entrevistados 40 idosos, todos do gnero masculino, com idade mdia de 70,68 anos. Desses sujeitos, 20 foram entrevistados em Centro de Convivncia (CC) para a terceira idade e 20 foram entrevistados nas ruas e nas praas de So Caetano do Sul. Foram utilizados dois questionrios sendo um sobre rede de apoio social e o outro sobre qualidade de vida, o WHOQOL bref. Ao final dos questionrios foram includas duas questes para investigar as providncias tomadas em relao velhice e como eles gastam seu dinheiro. A comparao entre os dois subgrupos permitiu constatar que os idosos do CC revelaram maior participao em atividades de grupo (p < 0,05) e maior freqncia na prtica esportiva semanal (p < 0,01). Em questes sobre situaes em que as pessoas procuram por outras, em busca de companhia, apoio ou ajuda, os idosos que no freqentam o CC obtiveram melhores resultados (p< 0,05), bem como so eles que podem contar com algum para compartilhar suas preocupaes e medos mais ntimos (p < 0,05). Idosos divorciados tendem a contar com algum que os ajude se ficarem de cama (p < 0,05) mais do que os idosos vivos e tambm obtiveram mais ajuda para preparar seus alimentos, caso adoeam do que os idosos vivos (p< 0,01). Foi possvel observar que h maior incidncia de idosos vivos e separados que freqentam o CC bem como se verificou que a rede social dos mesmos apresentou-se mais deficiente. Entretanto foi observada melhor qualidade de vida relatada entre esses idosos em relao aos abordados na rua (p < 0,05). Conclumos que a participao no CC para a terceira idade, pode cooperar para melhora da qualidade de vida, devido s atividades esportivas, os eventos sociais e a infra-estrutura que o mesmo proporciona terceira idade
Resumo:
Esta pesquisa verifica a opinio da criana por meio do desenho sobre o Lar de Longa Permanncia para Idosos, antes e depois de contato ldico com idosos institucionalizados. Para melhor caracterizar a populao idosa, traa seu perfil neuropsicolgico. Desenvolve-se junto a 21 idosos institucionalizados e 61 crianas com idades entre 7 e 12 anos, do Ensino Fundamental pblico. Inicia-se por verificar a opinio destas crianas sobre Asilo, por meio de desenho. Em seguida, realiza interveno ldica com crianas e idosos, de 10 encontros com brincadeiras simblicas e jogos de regras. A seguir, reavalia a opinio das crianas e faz avaliao neuropsicolgica dos idosos, por meio de Mini-Exame do Estado Mental, da Escala de Depresso Geritrica, do Short-Form Health Survey (SF-36) e do ndice de Katz. Para verificar a opinio das crianas expressa por meio do desenho, utiliza de um ttulo em aberto “Asilo ...”, a ser completado. Eles so analisados com subsdios do teste projetivo House-Tree-Person (HTP). Os resultados demonstram que houve, de uma aplicao para outra, alterao na opinio de 67% das crianas, que manifestaram opinio mais positiva relativa a perceber os idosos mais interativos e o Asilo mais humanizado, por meio de desenhos mais coloridas, de casas com portas e janelas, de pessoas sorrindo e em movimento e de mensagens afetuosas. Como aspectos negativos, encontram-se maior nmero de grades e de pessoas desenhadas sem face, o que pode representar a percepo da criana da dificuldade de contato do idoso com o mundo externo. Na anlise estatstica, encontrou-se mdia geral de 0,34 e desvio padro de 0,16, no primeiro desenho e, no segundo, mdia de 0,42 e desvio padro de 0,19, com mdias obtidas numa escala de 0 a 1, em que se considera positivo o valor prximo a 1. Na avaliao neuropsicolgica dos idosos, no MEEM, 50% demonstram preservao cognitiva. Os demais instrumentos indicam que a maior parte deles no apresenta sintomas depressivos, emite opinio positiva com relao prpria sade, participa das atividades ldicas e dependente. Este estudo ressalta contudo que as caractersticas da instituio pesquisada, juntamente com a realizao de atividades ldicas, podem ter favorecido a opinio das crianas aps seu contato com o Asilo. O estudo indica a necessidade de novas pesquisas sobre interao criana-idoso institucionalizado
Resumo:
A ansiedade uma experincia normal em qualquer idade, mas merece uma ateno especial no indivduo idoso. O idoso tem vivido uma vida social mais intensa como freqentar cursos, festas ou mesmo lidar com novas tecnologias.Sintomas de ansiedade social podem surgir ou se acentuar nestas situaes, prejudicando a integrao do indivduo sociedade e famlia. .A depresso uma grande preocupao para o idoso. A importncia do diagnstico da doena depresso para diferenciar sintomas depressivos de sentimento de tristeza ou sndrome depressiva .Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade em situaes de convvio social em 61indivduos com 60 anos de idade ou mais e um grupo de 60 jovens at 35 anos.Responderam um questionrio, escalas de ansiedade,fobia social ,esquiva e desconforto, medo de avaliao negativa e depresso.De acordo com os resultados obtidos a ansiedade pode estar relacionada a fatores biolgicos, psicolgicos e sociais que diagnosticados precocemente podem ser tratados por medicamentos , psicoterapia ou uso da estratgia adequada melhorar a adaptao do idoso.A realidade que o perfil do idoso mudou e a qualidade de vida tambm,o que gerou necessidades diferentes,novos desafios. um assunto que requer maiores estudos com o intuito de apontar estratgias que auxiliem na preveno ou que aponte fatores que melhorem a adaptao do idoso.(AU)
Resumo:
Esta tese o resultado de uma pesquisa sobre o uso e a influncia do dinheiro no que tange s questes existenciais, no contexto capitalista, ligadas ao trinmio: sade, amor e espiritualidade. Para isso, foram analisados vrios tipos de vnculo, afetivos ou no, existentes nas relaes humanas, no mbito da famlia, do mercado e do Estado, convergindo para a busca do sagrado que d sentido e significado existenciais. O eixo terico se localiza em uma interface entre as Cincias Sociais e a Psicologia Analtica, de Carl Gustav Jung (1875-1961), que expressa em sua obra a necessidade humana de encontrar a realizao do ser pela conquista consciente de um estado de integrao evolutiva. Esta dimenso integral existe quando realizada a unificao dos vrios aspectos do eu com o inconsciente, expressos teleologicamente no processo de individuao. O resultado da evoluo cientfica e tecnolgica, acrescido pela supremacia do mercado, abrange praticamente todas as esferas da vida humana, imprimindo uma importncia excessiva ao dinheiro. Por exemplo, at o campo religioso foi invadido pela lgica monetria, que se instalou impondo uma atitude monetarizada nas prticas e ritos religiosos, como ocorre em algumas igrejas neopentecostais. Por sua vez, a supervalorizao do dinheiro contribui para um processo que combina dessacralizao e excluso social, bem como para o aumento significativo de doenas em todas as instncias em que as trocas deixaram de acontecer livremente. Com a interdio das trocas, a vida se esvai, comprometendo a evoluo humana nas instncias fsicas, psquicas, sociais, espirituais, familiares, afetivas ou profissionais. Como os desejos de lucro e de acmulo impedem as trocas, a conquista da dimenso integral vai ficando sombreada at ser substituda pela anestesia do consumo, no sentido de aliviar, apesar de no eliminar, os sentimentos de angstia pela falta de sentido existencial. Busca-se neste trabalho o entendimento da razo pela qual o ser humano contemporneo deixou de trocar livremente e passou a acumular, muitas vezes por meio de consumo do suprfluo, ficando merc de um mercado que pretende ser hegemnico, colocando inclusive o dinheiro como caminho de cura e salvao. Fizemos um levantamento das possibilidades que podem restar para a concretizao de uma readequao do uso do dinheiro a servio da individuao e da realizao existencial.(AU)
Resumo:
Esta tese o resultado de uma pesquisa sobre o uso e a influncia do dinheiro no que tange s questes existenciais, no contexto capitalista, ligadas ao trinmio: sade, amor e espiritualidade. Para isso, foram analisados vrios tipos de vnculo, afetivos ou no, existentes nas relaes humanas, no mbito da famlia, do mercado e do Estado, convergindo para a busca do sagrado que d sentido e significado existenciais. O eixo terico se localiza em uma interface entre as Cincias Sociais e a Psicologia Analtica, de Carl Gustav Jung (1875-1961), que expressa em sua obra a necessidade humana de encontrar a realizao do ser pela conquista consciente de um estado de integrao evolutiva. Esta dimenso integral existe quando realizada a unificao dos vrios aspectos do eu com o inconsciente, expressos teleologicamente no processo de individuao. O resultado da evoluo cientfica e tecnolgica, acrescido pela supremacia do mercado, abrange praticamente todas as esferas da vida humana, imprimindo uma importncia excessiva ao dinheiro. Por exemplo, at o campo religioso foi invadido pela lgica monetria, que se instalou impondo uma atitude monetarizada nas prticas e ritos religiosos, como ocorre em algumas igrejas neopentecostais. Por sua vez, a supervalorizao do dinheiro contribui para um processo que combina dessacralizao e excluso social, bem como para o aumento significativo de doenas em todas as instncias em que as trocas deixaram de acontecer livremente. Com a interdio das trocas, a vida se esvai, comprometendo a evoluo humana nas instncias fsicas, psquicas, sociais, espirituais, familiares, afetivas ou profissionais. Como os desejos de lucro e de acmulo impedem as trocas, a conquista da dimenso integral vai ficando sombreada at ser substituda pela anestesia do consumo, no sentido de aliviar, apesar de no eliminar, os sentimentos de angstia pela falta de sentido existencial. Busca-se neste trabalho o entendimento da razo pela qual o ser humano contemporneo deixou de trocar livremente e passou a acumular, muitas vezes por meio de consumo do suprfluo, ficando merc de um mercado que pretende ser hegemnico, colocando inclusive o dinheiro como caminho de cura e salvao. Fizemos um levantamento das possibilidades que podem restar para a concretizao de uma readequao do uso do dinheiro a servio da individuao e da realizao existencial.(AU)
Resumo:
A fadiga um sintoma inespecfico, encontrado com freqncia na populao. Ela definida como sensao de cansao fsico profundo, perda de energia ou mesmo sensao de exausto, e importante a sua diferenciao com depresso ou fraqueza. Os transtornos depressivos e ansiosos constituem os transtornos psiquitricos mais freqentes no idoso, e quase sempre do lugar a conseqncias graves neste grupo etrio. Este estudo visa avaliar a influncia da ansiedade e depresso sobre o desencadeamento de fadiga e evoluo de problemas de sade e de comportamentos peculiares ao processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade, depresso e fadiga. Foram avaliados 61 indivduos com 60 anos de idade ou mais. Um grupo controle constitudo por 60 indivduos jovens (idade at 35 anos), foram selecionados entre estudantes do Centro Universitrio de Santo Andr que responderam um Questionrio de Caractersticas Gerais, um Inventrio de Ansiedade trao-estado, um Inventrio de Depresso de Beck e uma Escala de Severidade de Fadiga. O grupo de idosos apresentou um escore significativamente maior em relao ao grupo controle na escala de severidade de fadiga. O grupo de idosos apresentou escore mdio de 36,87 14,61 enquanto o grupo controle apresentou escore mdio de 31,47 12,74 (t = 2,167; df = 119; p = 0,032). No entanto, o grupo de idosos apresentou escores significativamente maiores na escala de Beck (10,54 8,63) em relao aos controles (6,83 7,95); t = 2,455; df = 119; p = 0,016). Analisando-se apenas o grupo de indivduos idosos, observou-se uma correlao significativa entre os escore da escala de severidade de fadiga e a escala de depresso de Beck (correlao de Pearson = 0,332; p = 0,009). Ainda trabalhando apenas com o grupo de indivduos idosos, observou-se um escore significativamente maior da escala de severidade de fadiga naqueles indivduos que praticavam atividade fsica regular, sendo, escore mdio de 31,55 13,36; (t = 2,203; df = 58; p = 0,032). A partir da anlise dos resultados deste estudo pde-se concluir que o grupo de indivduos idosos apresentam estatisticamente significante escore maior, quando comparado com o grupo controle, apresentando mais sintomas de fadiga e depresso. Estes sintomas de fadiga ocorreram em conjunto com sintomas depressivos sugerindo uma possvel correlao entre estes. Quando se observou apenas os idosos, esta correlao foi confirmada. Analisado-se ainda somente o grupo de indivduos idosos observa-se que o grupo de idosos que praticam atividade fsica regularmente apresentam menos sintomas fadiga que o grupo que no pratica atividade fsica.(AU)
Resumo:
A fadiga um sintoma inespecfico, encontrado com freqncia na populao. Ela definida como sensao de cansao fsico profundo, perda de energia ou mesmo sensao de exausto, e importante a sua diferenciao com depresso ou fraqueza. Os transtornos depressivos e ansiosos constituem os transtornos psiquitricos mais freqentes no idoso, e quase sempre do lugar a conseqncias graves neste grupo etrio. Este estudo visa avaliar a influncia da ansiedade e depresso sobre o desencadeamento de fadiga e evoluo de problemas de sade e de comportamentos peculiares ao processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade, depresso e fadiga. Foram avaliados 61 indivduos com 60 anos de idade ou mais. Um grupo controle constitudo por 60 indivduos jovens (idade at 35 anos), foram selecionados entre estudantes do Centro Universitrio de Santo Andr que responderam um Questionrio de Caractersticas Gerais, um Inventrio de Ansiedade trao-estado, um Inventrio de Depresso de Beck e uma Escala de Severidade de Fadiga. O grupo de idosos apresentou um escore significativamente maior em relao ao grupo controle na escala de severidade de fadiga. O grupo de idosos apresentou escore mdio de 36,87 14,61 enquanto o grupo controle apresentou escore mdio de 31,47 12,74 (t = 2,167; df = 119; p = 0,032). No entanto, o grupo de idosos apresentou escores significativamente maiores na escala de Beck (10,54 8,63) em relao aos controles (6,83 7,95); t = 2,455; df = 119; p = 0,016). Analisando-se apenas o grupo de indivduos idosos, observou-se uma correlao significativa entre os escore da escala de severidade de fadiga e a escala de depresso de Beck (correlao de Pearson = 0,332; p = 0,009). Ainda trabalhando apenas com o grupo de indivduos idosos, observou-se um escore significativamente maior da escala de severidade de fadiga naqueles indivduos que praticavam atividade fsica regular, sendo, escore mdio de 31,55 13,36; (t = 2,203; df = 58; p = 0,032). A partir da anlise dos resultados deste estudo pde-se concluir que o grupo de indivduos idosos apresentam estatisticamente significante escore maior, quando comparado com o grupo controle, apresentando mais sintomas de fadiga e depresso. Estes sintomas de fadiga ocorreram em conjunto com sintomas depressivos sugerindo uma possvel correlao entre estes. Quando se observou apenas os idosos, esta correlao foi confirmada. Analisado-se ainda somente o grupo de indivduos idosos observa-se que o grupo de idosos que praticam atividade fsica regularmente apresentam menos sintomas fadiga que o grupo que no pratica atividade fsica.(AU)