13 resultados para Hugo Chávez. Venezuela. Veja magazine. Media. News coverage.Manipulation. Disqualification policy
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
O trabalho aborda a Revista Veja, publicação da editora Abril, com o objetivo de identificar qual o discurso utilizado nas matérias que abordam o funk carioca como tema. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com perfil descritivo, na qual as teorias da Análise de Discurso da linha francesa foram utilizadas como subsídio para análise. O corpus é composto por um recorte baseado em sete reportagens da publicação. Verificou-se que o funk carioca é relacionado com sexualidade e consumismo e a revista utiliza um discurso autoritário para impor as diferenças de classes sociais dos participantes do gênero e dos leitores da publicação, além da busca por denegrir a imagem do funk carioca, opinando e utilizando a ironia.(AU)
Resumo:
O trabalho aborda a Revista Veja, publicação da editora Abril, com o objetivo de identificar qual o discurso utilizado nas matérias que abordam o funk carioca como tema. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com perfil descritivo, na qual as teorias da Análise de Discurso da linha francesa foram utilizadas como subsídio para análise. O corpus é composto por um recorte baseado em sete reportagens da publicação. Verificou-se que o funk carioca é relacionado com sexualidade e consumismo e a revista utiliza um discurso autoritário para impor as diferenças de classes sociais dos participantes do gênero e dos leitores da publicação, além da busca por denegrir a imagem do funk carioca, opinando e utilizando a ironia.(AU)
Resumo:
A dissertação de mestrado A revista Veja e a construção da realidade dos evangélicos no Brasil: uma análise do discurso , não objetiva julgar como certo ou errado o procedimento das diferentes correntes religiosas do segmento cristão brasileiro ou mesmo do jornalismo que as reporta, mas sim, avaliar como um dos periódicos mais conceituados e lidos no país destaca fatos e temas referentes ao segmento cristão evangélico, em sua cobertura jornalística, participando do processo social de construção da realidade. Para compreender este processo, utilizou-se a técnica de Análise do Discurso, com base no método qualitativo, visando explorar, entender e descobrir a forma como a revista Veja reporta o segmento religioso. O corpus definido são as nove matérias de capa que destacam os evangélicos durante 42 anos de circulação do periódico (1968-2010) que totalizam 2197 edições da revista Veja. Para se estabelecer um comparativo quanto à abordagem sobre outros segmentos cristãos, um mesmo número de edições que destacaram o Catolicismo Romano, foram igualmente analisadas. A pesquisa é orientada pela hipótese de que o discurso contido nas reportagens constrói uma imagem negativa dos evangélicos por meio do recurso a um tom irônico e dá ênfase em situações que envolvem escândalos e questões financeiras. Esta hipótese também se assenta na compreensão de que jornalistas não são profissionais técnicos desprovidos de imaginação e visões de mundo, neste caso, de um imaginário em torno da religião, que faz parte da construção noticiosa da qual participam. As Teorias do Imaginário, juntamente com as Teorias do Discurso e as Teorias do Jornalismo (Produção da Notícia) servirão de base para a compreensão do fenômeno e para a análise do objeto, que será conduzida por meio do método da Análise do Discurso. Espera-se que esta pesquisa contribua na indicação de caminhos para facilitar o diálogo entre a sociedade, entidades religiosas e profissionais envolvidos na produção de mensagem midiáticas, contribuindo para uma cultura de paz e de respeito à diversidade religiosa e à pluralidade de idéias presentes na sociedade brasileira, enfatizando, neste sentido, os valores éticos do profissional de comunicação.
Resumo:
O trabalho aborda a Revista Veja, publicação da editora Abril, com o objetivo de identificar qual o discurso utilizado nas matérias que abordam o funk carioca como tema. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com perfil descritivo, na qual as teorias da Análise de Discurso da linha francesa foram utilizadas como subsídio para análise. O corpus é composto por um recorte baseado em sete reportagens da publicação. Verificou-se que o funk carioca é relacionado com sexualidade e consumismo e a revista utiliza um discurso autoritário para impor as diferenças de classes sociais dos participantes do gênero e dos leitores da publicação, além da busca por denegrir a imagem do funk carioca, opinando e utilizando a ironia.(AU)
Resumo:
Esta dissertação tem como objetivo verificar, de acordo com o conceito de marketing político, como se deu a construção da imagem pública do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na revista Veja durante as eleições presidenciais de 1994. Para tanto, analisou-se 19 edições desse periódico, todas relativas ao período de junho a outubro do referido ano. Estudou-se a propaganda ideológica e suas categorias, como codificação, controle ideológico, contrapropaganda e difusão, presentes no material empírico analisado. Este trabalho desenvolveu-se à luz dos procedimentos metodológicos referentes ao Estudo de Caso enquanto tipo ou estratégia de pesquisa. Entre as técnicas para a coleta de dados, realizou-se a Análise de Conteúdo de natureza quantitativa e qualitativa dos dados pesquisados e entrevista com o próprio ex-presidente. Por meio deste estudo obteve-se os seguintes resultados: Fernando Henrique Cardoso teve o maior volume em centímetro/coluna em relação ao seu opositor, o candidato Luiz Inácio Lula da Silva. Em relação aos códigos utilizados nas matérias analisadas, o volume maior em centímetro/coluna ocorreu no código linguístico, significando que a revista Veja deu mais ênfase às palavras, às frases e aos parágrafos que compõem as estruturas articuladas, segundo os padrões históricos e culturais da língua portuguesa. No que diz respeito aos gêneros informativos, o volume maior em centímetro/coluna foi em reportagem, isso significa que a revista enfatizou os fatos que repercutiram e produziram efeitos na sociedade, e que foram percebidos pela revista. Concluise que as matérias publicadas fortaleceram significativamente a sua imagem perante os leitores da Veja, favorecendo-o em relação ao seu opositor, mas não chegaram a elegê-lo.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa tem o propósito de analisar o jornalismo de serviço em dois casos da mídia impressa brasileira: o jornal Folha de S. Paulo e a revista Veja, incluindo a revista Veja São Paulo. O que se buscou foi entender como o jornalismo de serviço, também denominado de gênero utilitário ou espécies utilitárias, está presente no jornalismo impresso atual. Em um primeiro momento realizou-se revisão bibliográfica sobre esta modalidade de produção jornalística. A seguir, fez-se uma pesquisa exploratória sobre o material de jornalismo de serviço publicado nos objetos estudados. Em terceiro momento, foi efetuada uma abordagem quantitativa dos formatos e tipos do gênero utilitário nesses veículos em questão, em edições selecionadas no ano de 2008. E, por último, através de entrevistas semi-abertas com editores da Veja e da Folha de S. Paulo, pretendeu-se entender os motivos que subsidiam as decisões editorais a respeito de tal modalidade jornalística. A análise revelou a presença deste gênero jornalístico desde o início da publicação desses veículos até os dias atuais. Contatou-se a existência de seis formatos, sendo quatro deles já identificados por Marques de Melo, e dois identificados nesta pesquisa, que foram considerados como tipos híbridos de gêneros.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa tem o propósito de analisar o jornalismo de serviço em dois casos da mídia impressa brasileira: o jornal Folha de S. Paulo e a revista Veja, incluindo a revista Veja São Paulo. O que se buscou foi entender como o jornalismo de serviço, também denominado de gênero utilitário ou espécies utilitárias, está presente no jornalismo impresso atual. Em um primeiro momento realizou-se revisão bibliográfica sobre esta modalidade de produção jornalística. A seguir, fez-se uma pesquisa exploratória sobre o material de jornalismo de serviço publicado nos objetos estudados. Em terceiro momento, foi efetuada uma abordagem quantitativa dos formatos e tipos do gênero utilitário nesses veículos em questão, em edições selecionadas no ano de 2008. E, por último, através de entrevistas semi-abertas com editores da Veja e da Folha de S. Paulo, pretendeu-se entender os motivos que subsidiam as decisões editorais a respeito de tal modalidade jornalística. A análise revelou a presença deste gênero jornalístico desde o início da publicação desses veículos até os dias atuais. Contatou-se a existência de seis formatos, sendo quatro deles já identificados por Marques de Melo, e dois identificados nesta pesquisa, que foram considerados como tipos híbridos de gêneros.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa tem o propósito de analisar o jornalismo de serviço em dois casos da mídia impressa brasileira: o jornal Folha de S. Paulo e a revista Veja, incluindo a revista Veja São Paulo. O que se buscou foi entender como o jornalismo de serviço, também denominado de gênero utilitário ou espécies utilitárias, está presente no jornalismo impresso atual. Em um primeiro momento realizou-se revisão bibliográfica sobre esta modalidade de produção jornalística. A seguir, fez-se uma pesquisa exploratória sobre o material de jornalismo de serviço publicado nos objetos estudados. Em terceiro momento, foi efetuada uma abordagem quantitativa dos formatos e tipos do gênero utilitário nesses veículos em questão, em edições selecionadas no ano de 2008. E, por último, através de entrevistas semi-abertas com editores da Veja e da Folha de S. Paulo, pretendeu-se entender os motivos que subsidiam as decisões editorais a respeito de tal modalidade jornalística. A análise revelou a presença deste gênero jornalístico desde o início da publicação desses veículos até os dias atuais. Contatou-se a existência de seis formatos, sendo quatro deles já identificados por Marques de Melo, e dois identificados nesta pesquisa, que foram considerados como tipos híbridos de gêneros.(AU)
Resumo:
Esta dissertação tem por objetivo, através da análise de conteúdo de naturezas quantitativa e qualitativa, verificar como a revista Veja fez a cobertura da campanha eleitoral de Fernando Henrique Cardoso, em 1998, bem como verificar de que forma se deu a construção da imagem pública do candidato FHC pela publicação no período de junho a outubro do referido ano, no qual Fernando Henrique foi reeleito em primeiro turno, analisando se Veja deu mais espaço para FHC do que para seus oponentes. Para ampliar o conhecimento em relação ao objeto, estudou-se o universo da propaganda política, ideológica e do marketing político, bem como se discutiu os valores ideológicos históricos da revista Veja. Com isso, verificou-se que Veja, no período analisado, publicou mais matérias sobre Fernando Henrique Cardoso do que qualquer outro candidato à presidência, em 1998, além de colocá-lo, quase sempre, como o mais bem preparado para continuar à frente da presidência da República, naquela época. As matérias publicadas, portanto, fortaleceram significativamente a imagem de FHC perante os leitores de Veja, favorecendo-o em relação a seus oponentes.
Resumo:
A pesquisa considera a difusão de celulares e smartphones e as consequências deste fato em possibilidades para o ensino-aprendizagem. Aparatos de comunicação sempre estiveram ligados ao processo de ensino-aprendizagem. Entretanto, com o desenvolvimento mais intenso, nas últimas décadas, das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), essa relação vem ganhando novos contornos. Surge a Internet, a evolução das máquinas computacionais e, recentemente, a explosão dos dispositivos móveis, fornecendo novos produtos e serviços convergentes. Nesse contexto, celulares e smartphones tem sido utilizados e recomendados para apoio e complemento do processo de ensino-aprendizagem: a chamada Aprendizagem Móvel. Esse ramo cresce devido à rápida expansão e barateamento dessas tecnologias na sociedade. Para verificar cientificamente essa relação foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa, do tipo exploratória, com dois projetos de Aprendizagem Móvel em andamento no Brasil, o Palma – Programa de Alfabetização na Língua Materna e o Escola Com Celular – ECC. Assim, a partir dos dados provenientes da pesquisa, identificamos alguns aspectos relacionados ao uso de celulares e smartphones para o processo de ensino-aprendizagem que contribuem na compreensão desse campo ainda em construção no Brasil. O uso desses dispositivos como suporte para processos de ensino-aprendizagem nos projetos estudados é delineado pelos aspectos tecnologia, dispositivo, público e contexto e novas tecnologias e Aprendizagem Móvel. O aspecto dispositivo desdobra-se em dimensões como disseminação, multifuncionalidade e acessibilidade que embasam os projetos, ainda favorece características apontadas como importantes para o processo de ensino-aprendizagem na atualidade, como mobilidade e portabilidade. Os projetos pesquisados demonstram potencial e metodologia adequada aos contextos para os quais foram criados e aplicados. Entretanto, a pesquisa indicou que ao mesmo tempo em que celulares e smartphones representam o ápice da convergência tecnológica e são considerados extremamente populares e acessíveis na sociedade contemporânea, com possibilidades concretas como nos projetos estudados, não conseguiram conquistar uma posição sólida como suporte para o ensino-aprendizagem. Tal indicação se deve, de acordo com o corpus, à carência de alguns fatores, como: fomento, as práticas se mostram extremamente dependentes da iniciativa pública ou privada para sua extensão e continuidade; sensibilização para o uso de tecnologias disponíveis, não consideram o aparelho dos próprios alunos e um planejamento que inclua, capacite e incentive o uso desses dispositivos. Além disso, a pesquisa também destaca a necessidade de uma visão crítica do uso e papel da tecnologia nesses processos.
Resumo:
Esta pesquisa fundamenta-se em uma perspectiva psicossocial da Teoria das Representações Sociais, sistematizada por Serge Moscovici, Denise Jodelet e demais colaboradores, com o objetivo de analisar como revistas informativas semanais (Veja e CartaCapital) representam questões relacionadas ao professor. A temática, do ponto de vista teórico, justifica-se em face do papel fundamental da mídia na sociedade contemporânea como difusora e produtora de informações. Foram levantados produtos jornalísticos publicados, durante um ano, na maior e mais importante revista semanal de informação do País (Veja) e em CartaCapital sobre a temática professor e suas variantes. O único critério para seleção dos textos foi que versassem sobre o professor brasileiro, independentemente do grau de ensino, sendo incluídas reportagens, entrevistas e/ou artigos opinativos. Esta investigação abarca ainda como recurso teórico-metodológico, o conceito de representações midiáticas conforme elaborado por Sary Calonge. Foram analisados 79 produtos jornalísticos entre janeiro de 2012 e janeiro de 2013 que indicaram que o professor é praticamente um ser invisível nas pautas de reportagens e artigos desses veículos de comunicação. Professor para falar sobre educação, só se for da área econômica. Nas poucas vezes em que é mencionado ou até aparece com algum destaque, percebe-se o uso de estereótipos e clichês, o que aponta a existência de um discurso naturalizado na mídia que ora o aponta como vilão, ora o trata como vítima das circunstâncias que permeiam a situação atual da Educação no Brasil.
Resumo:
Esta pesquisa tem por objetivo analisar sob quais aspectos se dá a interação entre mídia e religião, bem como as tensões ou continuidades que a aproximação do ‘sagrado’ com o ‘profano’ na sociedade midiatizada evoca. Para tal, elegemos como objeto de estudo a participação dos artistas evangélicos no Programa Esquenta!, exibido nas tardes de domingo, pela Rede Globo. Tomamos como referencial teórico os conceitos de cultura gospel, de midiatização, especialmente o conceito de bios midiático, e a discussão sobre secularização proposta por Habermas. A metodologia empregada prevê duas etapas. A primeira consiste numa uma análise de conteúdo de cinco edições do programa que contaram com a participação de artistas evangélicos, exibidas nos anos de 2013 e 2014. Nesse momento, o objetivo foi perceber o lugar que a música gospel ocupa dentro da proposta do programa. A segunda etapa consiste na realização de dois grupos de discussão, um formado por evangélicos e o outro por não-evangélicos, para compreender como os conteúdos religiosos deslocados de seu contexto original são ressignificados pela audiência. Resulta desta pesquisa a observação de que a participação dos artistas gospel no Esquenta! oferece novos modos de olhar que ampliam o conceito de cultura gospel, bem como legitima a mídia como lugar de experiência religiosa. Além disso, ilustra a perspectiva habermasiana ao refletir a dupla afetação entre universo religioso e vida secular, que emerge do entrecruzamento entre mídia e religião.
Resumo:
A maioria das pesquisas sobre mídia e deficiência estuda de que forma as pessoas com deficiência são representadas pelo jornalismo. As representações encontradas pelos pesquisadores são de assistencialismo, normalização, superação e cidadania. Este estudo procura compreender a percepção das pessoas com deficiência física em relação às revistas de atualidades e descobrir como essas pessoas sentem-se representadas por tais veículos de comunicação. Analisaram-se três revistas de atualidades: Veja, Época e Istoé. Para compor o corpus da pesquisa optou-se por textos referentes à deficiência nas edições de julho a dezembro de 2012, período em que aconteceram os jogos paraolímpicos, e nas datas relacionadas à luta das pessoas com deficiência. Quanto aos procedimentos metodológicos destaca-se, em um primeiro momento, a análise de conteúdo e, em seguida, a análise retórica do discurso de três textos jornalísticos, um de cada revista, de acordo com a representação predominante. Por último analisa-se a recepção, com 16 entrevistados, sendo oito estudantes da Universidade Metodista de São Paulo e oito pacientes da Associação de Paraplégicos de Taubaté (Aparte). A análise revelou que a representação que mais apareceu no período foi a da superação, e que as pessoas que têm deficiência física querem ser representadas de uma forma mais humana e inclusiva. .