5 resultados para Geração de Forças

em Universidade Metodista de São Paulo


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho tem como objetivo construir conhecimentos e saberes em relação ao perfil do jovem executivo pertencente à geração Y e identificar o que esse jovem valoriza na construção de vínculos com a organização, qual o significado do trabalho para esta geração que vive num novo cenário mundial constituído a partir da globalização e do avanço da tecnologia. Para atender a este objetivo foi utilizada uma pesquisa exploratória a partir de uma amostra indicativa e intencional sendo o objeto de interesse deste estudo, jovens executivos nascidos após 1978 que ocupam posições de liderança. Utilizaram-se dois instrumentos para coleta de dados: a entrevista em profundidade e a aplicação de uma ferramenta para reconhecimento do perfil cognitivo, denominado MEP Mapa Estratégia Profissional. Às análises dos instrumentos foram acrescidas de um referencial teórico e de estudos publicados no campo da ciência da administração, da psicologia e da sociologia. O diálogo interdisciplinar entre a teoria e os dados de campo evidenciou que esta geração expressa o comportamento de forma diferente das gerações anteriores visto terem nascido e terem sido criados num contexto de mudanças constantes e aceleradas e que o trabalho, para este grupo, é só um meio para alcançar seus objetivos pessoais e não o fim. Demonstram comprometimento com as organizações desde que reconheçam nesta a presença de valores como justiça e lealdade praticados por uma liderança legitimada, que tem em sua pauta, a orientação e o acompanhamento destes jovens.(AU)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho tem como objetivo construir conhecimentos e saberes em relação ao perfil do jovem executivo pertencente à geração Y e identificar o que esse jovem valoriza na construção de vínculos com a organização, qual o significado do trabalho para esta geração que vive num novo cenário mundial constituído a partir da globalização e do avanço da tecnologia. Para atender a este objetivo foi utilizada uma pesquisa exploratória a partir de uma amostra indicativa e intencional sendo o objeto de interesse deste estudo, jovens executivos nascidos após 1978 que ocupam posições de liderança. Utilizaram-se dois instrumentos para coleta de dados: a entrevista em profundidade e a aplicação de uma ferramenta para reconhecimento do perfil cognitivo, denominado MEP Mapa Estratégia Profissional. Às análises dos instrumentos foram acrescidas de um referencial teórico e de estudos publicados no campo da ciência da administração, da psicologia e da sociologia. O diálogo interdisciplinar entre a teoria e os dados de campo evidenciou que esta geração expressa o comportamento de forma diferente das gerações anteriores visto terem nascido e terem sido criados num contexto de mudanças constantes e aceleradas e que o trabalho, para este grupo, é só um meio para alcançar seus objetivos pessoais e não o fim. Demonstram comprometimento com as organizações desde que reconheçam nesta a presença de valores como justiça e lealdade praticados por uma liderança legitimada, que tem em sua pauta, a orientação e o acompanhamento destes jovens.(AU)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho tem como objetivo construir conhecimentos e saberes em relação ao perfil do jovem executivo pertencente à geração Y e identificar o que esse jovem valoriza na construção de vínculos com a organização, qual o significado do trabalho para esta geração que vive num novo cenário mundial constituído a partir da globalização e do avanço da tecnologia. Para atender a este objetivo foi utilizada uma pesquisa exploratória a partir de uma amostra indicativa e intencional sendo o objeto de interesse deste estudo, jovens executivos nascidos após 1978 que ocupam posições de liderança. Utilizaram-se dois instrumentos para coleta de dados: a entrevista em profundidade e a aplicação de uma ferramenta para reconhecimento do perfil cognitivo, denominado MEP Mapa Estratégia Profissional. Às análises dos instrumentos foram acrescidas de um referencial teórico e de estudos publicados no campo da ciência da administração, da psicologia e da sociologia. O diálogo interdisciplinar entre a teoria e os dados de campo evidenciou que esta geração expressa o comportamento de forma diferente das gerações anteriores visto terem nascido e terem sido criados num contexto de mudanças constantes e aceleradas e que o trabalho, para este grupo, é só um meio para alcançar seus objetivos pessoais e não o fim. Demonstram comprometimento com as organizações desde que reconheçam nesta a presença de valores como justiça e lealdade praticados por uma liderança legitimada, que tem em sua pauta, a orientação e o acompanhamento destes jovens.(AU)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A conexão que se estabelece entre a publicidade veiculada na mídia impressa revista e os jovens da chamada Geração Y é o principal foco deste trabalho. Estes jovens, nascidos entre 1980 e meados da década de 90, no século XX, se desenvolveram juntamente com as novas tecnologias da comunicação, cresceram com um computador ligado ao mundo pela internet, com o telefone celular e jogos interativos, mas continuam sendo assediados pelas revistas. Com o objetivo de conhecer melhor esta conexão, saber como a Geração Y se comporta diante das mensagens publicitárias e verificar se existe um padrão de consumo entre estes jovens foram realizadas investigações exploratórias em fontes primárias e secundárias complementada por um estudo conclusivo descritivo. Depois de uma revisão da literatura que trata dos conceitos de geração até o perfil da Geração Y, e de uma análise histórica da mídia revista, a realização de pesquisas aplicadas em forma de grupos focais e de um estudo descritivo, nos permitiu concluir que existe uma sobrevida para a mídia impressa revista, e ainda por muito tempo. Aspectos como a tangibilidade, portabilidade e a tradição são os pilares que garantem às revistas uma sólida confiabilidade por parte dos jovens da Geração Y, sobrepondo-se à mídia eletrônica, volátil e pouco confiável para eles.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do presente estudo consistiu em comparar as forças de deflexão in vitro entre fios estéticos e fio NiTi, para verificar a força máxima e da região platô e determinar sua correlação com o diâmetro do fio com e sem revestimento. Foram realizados dez ensaios de sete marcas comerciais de arcos précontornados, sendo seis fios estéticos (Invu (I), Optis (O), Flexy Super Elastic Esthetic (FSEE), Niticosmetic (N), Orthocosmetic Elastinol (OE) e Pro Form Coated Nitanium (PFCN)) e um fio NiTi superelástico (Nitinol Super Elastic (NSE)), aplicando-se o teste de curvatura de três pontos, associado a máquina de ensaios universal EMIC. Desenvolveu-se um dispositivo com braquetes cerâmicos (Transcend), cujos fios foram presos por elásticos modulares, sendo obtidos os valores da força de deflexão em 3,0, 2,0 e 1,0mm. O diâmetro dos fios com e sem revestimento foram mensurados com o especímetro digital Micromaster. A análise de variância a um critério (p<0,05) mostrou diferença significante entre os fios e o teste post-hoc de Tukey determinou que a força de deflexão em 3mm para o Ode deflexão (2-1mm) na região platô e mostrou que os fios O, FSEE e N apresentaram forças constantes. O fio da N apresentou o maior diâmetro entre as amostras, enquanto que os fios NSE e O, os menores. O Coeficiente de Correlação de Pearson mostrou que houve correlação entre o diâmetro do fio e a força de deflexão. Pode se concluir que há diferenças entre as forças produzidas pelos fios estéticos e que a força é diretamente proporcional ao seu diâmetro do fio com e sem revestimento para todas as deflexões, ou seja, quanto maior o diâmetro, maior a força produzida.