48 resultados para Estudantes universitários

em Universidade Metodista de São Paulo


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Essa pesquisa teve como objetivo avaliar a qualidade de vida e a qualidade da eficcia adaptativa em estudantes universitários. O estudo foi realizado com 330 participantes e o delineamento transversal. A amostra foi composta por estudantes das 03 reas: cincias biolgicas, exatas e humanas e sociais do centro universitrio de Itajub-MG. os instrumentos utilizados foram: questionrios de qualidade de vida WHOQOL-bref e da Escola Paulista de Medicina (EPM) e a entrevista que foi avaliada atravs da Escala Diagnstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO), elaborada por Simon (1989;1998). Os resultados foram obtidos por meio de anlise estatstica descritiva. A anlise dos dados obtidos da amostra total (n=330), quanto aos domnios e a qualidade de vida global QVG, mostraram que a qualidade de visa geral - QVG (16,37) e o domnio das relaes sociais (15,73) apresentaram as mdias mais altas. Enquanto a menor mdia (12,95) foi a do domnio fsico. Analisando os resultados representados pelas mdias de cada rea, nota-se que a QVG tem valores mais altos da Cincias Biolgicas (16,72), da Cincias Exatas (16,27) e, da Cincias Humanas e Sociais (15,91). Quanto aos domnios da qualidade de vida, considerando a mdia de cada rea, observou-se que os valores mais altos so do domnio das relaes sociais distribudos da seguinte forma: Exatas (15,86), Biolgicas (15,84) Humanas e Sociais (15,29). E os menores valores considerando os domnios da qualidade de vida por rea foi o do domnio fsico: Humanas e sociais (12,68), Exatas (12,91) e Biolgicas (13,14) verificou a relao entre o questionrio EPM e os domnios e a QVG e observou-se que h uma associao com os domnios (p=<0,0001), sendo a maior correlao (r=-0,51) no domnio psicolgico. Para anlise das respostas do questionrio de triagem EPM, foi utilizado o critrio P (10) e P(50) (percentil) considerando o total de resposta SIM possveis das 76 que compem o questionrio. Sendo P(50) a soma de SIM igual ou maior do que esse valor (38) e P(10) e igual ou menor que o valor 07. De acordo com os resultados dos 330 estudantes que tendo tendncia de serem classificados pela EDAo, como estando com adaptao ineficaz ou em crise, foram 12. Quanto aos falsos negativos o total foi de 73, isto aqueles que obtiveram a soma de sim igual ou menor que 07. E 245 esto fora do percentil de corte, tendo a possibilidade de eles serem classificados, com estando com adaptao eficaz. Para a avaliao da eficcia adaptativa realizou-se 01 entrevista clnica preventiva em cada estudante sendo 03 dos estudantes que obtiveram P(50) e 03 P(10). os resultados mostraram que um (01) obteve o diagnstico de adaptao ineficaz leve (Grupo 2), dois foram diagnosticados Adaptao ineficaz moderada (Grupo 3), e os trs com diagnstico de adaptao ineficaz severa. Conclumos que o conhecimento sobre a qualidade de vida e a eficcia adaptativa em estudantes universitários possibilita a sistematizao de programas direcionados sade mental no campo acadmico.

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Essa pesquisa teve como objetivo avaliar a qualidade de vida e a qualidade da eficcia adaptativa em estudantes universitários. O estudo foi realizado com 330 participantes e o delineamento transversal. A amostra foi composta por estudantes das 03 reas: cincias biolgicas, exatas e humanas e sociais do centro universitrio de Itajub-MG. os instrumentos utilizados foram: questionrios de qualidade de vida WHOQOL-bref e da Escola Paulista de Medicina (EPM) e a entrevista que foi avaliada atravs da Escala Diagnstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO), elaborada por Simon (1989;1998). Os resultados foram obtidos por meio de anlise estatstica descritiva. A anlise dos dados obtidos da amostra total (n=330), quanto aos domnios e a qualidade de vida global QVG, mostraram que a qualidade de visa geral - QVG (16,37) e o domnio das relaes sociais (15,73) apresentaram as mdias mais altas. Enquanto a menor mdia (12,95) foi a do domnio fsico. Analisando os resultados representados pelas mdias de cada rea, nota-se que a QVG tem valores mais altos da Cincias Biolgicas (16,72), da Cincias Exatas (16,27) e, da Cincias Humanas e Sociais (15,91). Quanto aos domnios da qualidade de vida, considerando a mdia de cada rea, observou-se que os valores mais altos so do domnio das relaes sociais distribudos da seguinte forma: Exatas (15,86), Biolgicas (15,84) Humanas e Sociais (15,29). E os menores valores considerando os domnios da qualidade de vida por rea foi o do domnio fsico: Humanas e sociais (12,68), Exatas (12,91) e Biolgicas (13,14) verificou a relao entre o questionrio EPM e os domnios e a QVG e observou-se que h uma associao com os domnios (p=<0,0001), sendo a maior correlao (r=-0,51) no domnio psicolgico. Para anlise das respostas do questionrio de triagem EPM, foi utilizado o critrio P (10) e P(50) (percentil) considerando o total de resposta SIM possveis das 76 que compem o questionrio. Sendo P(50) a soma de SIM igual ou maior do que esse valor (38) e P(10) e igual ou menor que o valor 07. De acordo com os resultados dos 330 estudantes que tendo tendncia de serem classificados pela EDAo, como estando com adaptao ineficaz ou em crise, foram 12. Quanto aos falsos negativos o total foi de 73, isto aqueles que obtiveram a soma de sim igual ou menor que 07. E 245 esto fora do percentil de corte, tendo a possibilidade de eles serem classificados, com estando com adaptao eficaz. Para a avaliao da eficcia adaptativa realizou-se 01 entrevista clnica preventiva em cada estudante sendo 03 dos estudantes que obtiveram P(50) e 03 P(10). os resultados mostraram que um (01) obteve o diagnstico de adaptao ineficaz leve (Grupo 2), dois foram diagnosticados Adaptao ineficaz moderada (Grupo 3), e os trs com diagnstico de adaptao ineficaz severa. Conclumos que o conhecimento sobre a qualidade de vida e a eficcia adaptativa em estudantes universitários possibilita a sistematizao de programas direcionados sade mental no campo acadmico.

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Considerando a expanso do ensino superior e do aumento do nmero de estudantes universitários, aumentam-se as demandas e a necessidade de se promover um desenvolvimento integral para o estudante. Diante disso, esse estudo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida e o bem-estar subjetivo de estudantes universitários. Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo e de delineamento transversal, no qual foram utilizados o Instrumento de Avaliao de Qualidade de Vida (WHOQOL-Bref) da Organizao Mundial da Sade - OMS, a Escala de Bem-Estar Subjetivo - EBES e um Questionrio de Caracterizao Sociodemogrfica. Participaram desse estudo 257 estudantes de ambos os gneros e de seis cursos de graduao de uma universidade federal. A anlise dos dados da qualidade de vida mostrou que o domnio com maior mdia (15,23) foi o de relaes sociais e o pior (12,87) foi o de meio ambiente. Quando comparado a outros estudos, esses estudantes, em geral, apresentaram pior qualidade de vida. Quanto aos fatores da Escala de Bem-Estar Subjetivo foi encontrado maior mdia (3,80) na frequncia de emoes negativas em comparao com as emoes positivas (3,27) e com a satisfao com a vida (3,57). A maioria dos estudantes, 185 (72%) apresentaram bem-estar subjetivo moderado. Atravs desses resultados, faz-se necessrio pensar em aes de preveno e promoo da sade com o objetivo de amenizar ou eliminar os aspectos negativos encontrados e de fortalecer os positivos. Os resultados desse estudo apontam para a necessidade de uma ampliao das polticas de assistncia ao estudante, com intervenes psicossociais que objetivem melhorar os ndices de bem-estar subjetivo e de qualidade de vida.

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Essa dissertao de mestrado aborda as temticas de sade, promoo de sade e o ldico na sala de aula do estudante universitrio durante a aprendizagem. O objetivo geral foi verificar a partir do ponto de vista dos universitários a existncia da promoo de sade na sala de aula. Optou-se por um mtodo descritivo e exploratrio com emprego de anlise de contedo. O autor utilizou as entrevistas de 15 alunos dos cursos de pedagogia, direito e administrao de empresas de vrios semestres dos cursos. Os resultados permitem afirmar que os entrevistados possuem uma percepo acerca dos conceitos de promoo de sade, sobretudo no que diz respeito sade como a conjugao de bem estar e a boa manuteno dos aspectos que configuram a sade fsica e mental. Alguns entrevistados afirmaram que o ldico seria passvel de utilizao apenas em cursos que visam formao para a prtica docente. A sala de aula pode ser entendida como um espao de promoo de sade e disparador dos processos criativos na aprendizagem. Apontou-se tambm a possibilidade de se manter abertos os canais que possibilitam a melhora da sade por meio da realizao de atividades ldicas sabendo que essas trazem benefcios no somente no processo de socializao necessrio ao enfrentamento das situaes cotidianas que permeiam o universo escolar, mas, acima de tudo, na manuteno de um ambiente relacional que pode trazer benefcios em todas as dimenses do convvio escolar.

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Essa pesquisa teve como objetivo avaliar a qualidade de vida e a qualidade da eficcia adaptativa em estudantes universitários. O estudo foi realizado com 330 participantes e o delineamento transversal. A amostra foi composta por estudantes das 03 reas: cincias biolgicas, exatas e humanas e sociais do centro universitrio de Itajub-MG. os instrumentos utilizados foram: questionrios de qualidade de vida WHOQOL-bref e da Escola Paulista de Medicina (EPM) e a entrevista que foi avaliada atravs da Escala Diagnstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO), elaborada por Simon (1989;1998). Os resultados foram obtidos por meio de anlise estatstica descritiva. A anlise dos dados obtidos da amostra total (n=330), quanto aos domnios e a qualidade de vida global QVG, mostraram que a qualidade de visa geral - QVG (16,37) e o domnio das relaes sociais (15,73) apresentaram as mdias mais altas. Enquanto a menor mdia (12,95) foi a do domnio fsico. Analisando os resultados representados pelas mdias de cada rea, nota-se que a QVG tem valores mais altos da Cincias Biolgicas (16,72), da Cincias Exatas (16,27) e, da Cincias Humanas e Sociais (15,91). Quanto aos domnios da qualidade de vida, considerando a mdia de cada rea, observou-se que os valores mais altos so do domnio das relaes sociais distribudos da seguinte forma: Exatas (15,86), Biolgicas (15,84) Humanas e Sociais (15,29). E os menores valores considerando os domnios da qualidade de vida por rea foi o do domnio fsico: Humanas e sociais (12,68), Exatas (12,91) e Biolgicas (13,14) verificou a relao entre o questionrio EPM e os domnios e a QVG e observou-se que h uma associao com os domnios (p=<0,0001), sendo a maior correlao (r=-0,51) no domnio psicolgico. Para anlise das respostas do questionrio de triagem EPM, foi utilizado o critrio P (10) e P(50) (percentil) considerando o total de resposta SIM possveis das 76 que compem o questionrio. Sendo P(50) a soma de SIM igual ou maior do que esse valor (38) e P(10) e igual ou menor que o valor 07. De acordo com os resultados dos 330 estudantes que tendo tendncia de serem classificados pela EDAo, como estando com adaptao ineficaz ou em crise, foram 12. Quanto aos falsos negativos o total foi de 73, isto aqueles que obtiveram a soma de sim igual ou menor que 07. E 245 esto fora do percentil de corte, tendo a possibilidade de eles serem classificados, com estando com adaptao eficaz. Para a avaliao da eficcia adaptativa realizou-se 01 entrevista clnica preventiva em cada estudante sendo 03 dos estudantes que obtiveram P(50) e 03 P(10). os resultados mostraram que um (01) obteve o diagnstico de adaptao ineficaz leve (Grupo 2), dois foram diagnosticados Adaptao ineficaz moderada (Grupo 3), e os trs com diagnstico de adaptao ineficaz severa. Conclumos que o conhecimento sobre a qualidade de vida e a eficcia adaptativa em estudantes universitários possibilita a sistematizao de programas direcionados sade mental no campo acadmico.

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A pesquisa aborda a violncia psicolgica tal como definida pela Organizao Mundial de Sade (KRUG, 2002) Usamos tambm a definio de violncia psicolgica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrncia de violncia psicolgica conjugal entre estudantes universitários, e a correlao desta com fatores de risco. E os especficos foram verificar sua correlao com a auto-estima, a ingesto de lcool, a faixa etria, o nmero de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gneros, casados ou em unio estvel, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de So Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de So Paulo e abordou universitários da graduao, graduao tecnolgica e cursos seqenciais. Esta pesquisa uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi no-probabilstica de convenincia, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critrios de incluso e na sua disponibilidade imediata para responder pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gnero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Tticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionrio Scio-demogrfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violncia familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionrio foi usado para complementar dados sobre a histria pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos atravs do Estatstico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gneros e da amostra total apresentaram alto grau de violncia psicolgica. Verificamos que existe uma tendncia de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violncia psicolgica. Constatamos tambm a inexistncia de correlao linear entre violncia psicolgica, costume de ingerir bebida alcolica e quantidade de bebida alcolica ingerida pelos respondentes. Este dado no corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o lcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrncia da violncia psicolgica. Sua articulao merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e prticas que contribuam para a sade da populao. Conclumos que a violncia psicolgica conjugal muitas vezes banalizada e tida como natural

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A pesquisa aborda a violncia psicolgica tal como definida pela Organizao Mundial de Sade (KRUG, 2002) Usamos tambm a definio de violncia psicolgica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrncia de violncia psicolgica conjugal entre estudantes universitários, e a correlao desta com fatores de risco. E os especficos foram verificar sua correlao com a auto-estima, a ingesto de lcool, a faixa etria, o nmero de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gneros, casados ou em unio estvel, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de So Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de So Paulo e abordou universitários da graduao, graduao tecnolgica e cursos seqenciais. Esta pesquisa uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi no-probabilstica de convenincia, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critrios de incluso e na sua disponibilidade imediata para responder pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gnero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Tticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionrio Scio-demogrfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violncia familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionrio foi usado para complementar dados sobre a histria pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos atravs do Estatstico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gneros e da amostra total apresentaram alto grau de violncia psicolgica. Verificamos que existe uma tendncia de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violncia psicolgica. Constatamos tambm a inexistncia de correlao linear entre violncia psicolgica, costume de ingerir bebida alcolica e quantidade de bebida alcolica ingerida pelos respondentes. Este dado no corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o lcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrncia da violncia psicolgica. Sua articulao merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e prticas que contribuam para a sade da populao. Conclumos que a violncia psicolgica conjugal muitas vezes banalizada e tida como natural

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O trabalho emocionalmente desgastante dos profissionais das reas de sade implica no s a necessidade de uma habilitao acadmica, mas, acima de tudo, uma adaptao, um equilbrio emocional satisfatrio, premissa bsica para um servio eficaz sade da populao. Preocupando-se com o futuro profissional de Psicologia, esta pesquisa teve por finalidade verificar o grau de eficcia adaptativa de alunos do curso de Psicologia da Universidade Metodista de So Paulo, So Bernardo do Campo SP e, quando necessrio, fazer-lhes indicao teraputica. Este trabalho foi desenvolvido com a utilizao da EDAO (Escala Diagnstica Adaptativa Operacionalizada). Durante os anos de 1999 e 2000, foram feitas entrevistas diagnsticas individuais no NEPAP (Ncleo de Estudos, Pesquisa e Atendimento Psicolgico), da UMESP, em 10% dos alunos do curso de Psicologia, dos perodos matutino e noturno. Os resultados foram analisados individualmente e inter-grupos com a finalidade de se obter um panorama geral do grau de eficcia adaptativa desses alunos. Com base nos resultados obtidos, verificou-se que embora alguns alunos apresentassem dificuldades nos setores Afetivo-Relacional e Produtividade, a grande maioria foi considerada normal .(AU)

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O trabalho emocionalmente desgastante dos profissionais das reas de sade implica no s a necessidade de uma habilitao acadmica, mas, acima de tudo, uma adaptao, um equilbrio emocional satisfatrio, premissa bsica para um servio eficaz sade da populao. Preocupando-se com o futuro profissional de Psicologia, esta pesquisa teve por finalidade verificar o grau de eficcia adaptativa de alunos do curso de Psicologia da Universidade Metodista de So Paulo, So Bernardo do Campo SP e, quando necessrio, fazer-lhes indicao teraputica. Este trabalho foi desenvolvido com a utilizao da EDAO (Escala Diagnstica Adaptativa Operacionalizada). Durante os anos de 1999 e 2000, foram feitas entrevistas diagnsticas individuais no NEPAP (Ncleo de Estudos, Pesquisa e Atendimento Psicolgico), da UMESP, em 10% dos alunos do curso de Psicologia, dos perodos matutino e noturno. Os resultados foram analisados individualmente e inter-grupos com a finalidade de se obter um panorama geral do grau de eficcia adaptativa desses alunos. Com base nos resultados obtidos, verificou-se que embora alguns alunos apresentassem dificuldades nos setores Afetivo-Relacional e Produtividade, a grande maioria foi considerada normal .(AU)

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As redes sociais pela internet ganham destaque nos processos comunicacionais atuais ao permitirem uma maior interao entre os conectados. Entretanto, o conceito de rede, ao contrrio do senso comum e do que se convencionou no meio acadmico, de fato no prope uma organizao simtrica, esttica e homognea. A rede , por natureza, dinmica e heterognea, assim como a sociedade . As redes sociais e as redes digitais demonstram isso. Elas aumentam e diminuem seus ns e possuem diferentes graus de conexes, e mesmo nestes graus de conexes so diversas. O presente estudo est dividido em duas partes fundamentais. A primeira visa compreender o conceito de rede, e para isso baseia-se em Milton Santos, Pierre Musso e Albert-Lsl Barabsi. Na segunda parte, a partir de uma pesquisa com estudantes universitários, h a preocupao de identificar as heterogeneidades existentes nas suas presenas nas redes e suas prticas de uso, a partir de seis categorias de anlise e atividades relacionadas: relaes pessoais, estudo, trabalho, ativismo, entretenimento e lazer, e informaes e notcias. A questo de fundo, a respeito das possibilidades das redes, sobre os diferentes nveis de participao, ou seja, a heterogeneidade em rede. O resultado do estudo constata a heterogeneidade, na qual os estudantes, por mais que possuam semelhanas em funo da idade aproximada, da condio social e pelo fato de estudarem em uma universidade particular, so diferentes entre si, em especial, se comparados pelas reas de formao. No s a presena nas redes sociais se d em nveis diferentes, quanto suas prticas tambm so. Portanto, o conceito de redes heterogneas contido no pensamento de Milton Santos, Pierre Musso e Albert-Lsl Barabsi, confirmado com a pesquisa aplicada aos estudantes universitários dos cursos de graduao presencial da Universidade Metodista de So Paulo, a partir da anlise de suas presenas e prticas de uso. &#8195;

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O presente trabalho teve como objetivos investigar a presena de manifestaes psicossomticas em estudantes universitários, a partir da identificao e da prevalncia de sintomas de ansiedade, depresso e stress entre outros transtornos; identificar sinais e sintomas de ansiedade, depresso e stress em universitários portugueses; e correlacionar os sinais e sintomas entre si. Utilizou-se o mtodo quantitativo descritivo de corte transversal. Como meio de investigao, foram utilizados trs instrumentos: O Inventrio de Ansiedade Trao-Estado de Spilberber IDATE, a Escala de Ansiedade, Depresso e Stress EADS-21 (DASS) e o Inventrio de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp ISSL. A amostra resultou em 147 universitários de primeiro ingresso na universidade com idade variando entre 18 e 26 anos da Universidade do Algarve Ualg (Portugal), em seus diversos cursos. Os dados obtidos foram analisados e correlacionados com o auxilio do software estatstico SPSS - Statistical Package for Social Science (SPSS), verso 19.0 para Windows, utilizando a anlise estatstica descritiva de frequncia e mdia, Teste T de Student e ANOVA. Os resultados apontaram uma amostra em sua maioria de mulheres, solteiras, que saram da casa dos pais para estudar e que no momento da coleta dos dados no exerciam atividades de trabalho, apenas estudavam. Houve presena de indicadores de ansiedade, depresso e stress, sendo o nvel de ansiedade encontrado moderado e vinculado probabilidade de depresso associada. Em relao a manifestaes psicossomticas, foi identificada uma dificuldade em auto-avaliao da presena destas, porm entendeu-se que h associao de manifestaes psicossomticas em relao aos sintomas de stress, ansiedade e depresso, encontrados. Levantou-se a hiptese de associao desses sintomas com a situao atual de crise econmica que passa a sociedade portuguesa, principalmente no perodo de coleta desses dados. Assim, verificou-se um possvel estado de vulnerabilidade nesta populao com alguma dificuldade em se adaptar s novas exigncias de vida, necessitando ento de medidas preventivas que auxiliem a adaptao e reestruturao do estilo de vida desses estudantes.

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Variveis como depresso, ansiedade, estresse e qualidade de vida, oferecem indicativos de sade e doena de jovens, estudantes em fase de formao profissional; importante detectar sinais e sintomas leves ou graves, uma vez que representam quatro das dez principais causas de incapacidade no mundo. Assim, o presente estudo apresentou como objetivos: a) Caracterizar o perfil scio demogrfico dos estudantes universitários das duas instituies em estudo estudadas; b) Avaliar sintomas de depresso dos estudantes; c) Avaliar sinais de ansiedade e estresse dos estudantes; d) Avaliar a qualidade de vida geral dos estudantes; e) correlacionar as variveis qualidade de vida, sinais e sintomas de ansiedade, depresso e estresse dos discentes d) correlacionar as variveis qualidade de vida geral, sinais e sintomas de ansiedade, depresso dos discentes. Participaram da pesquisa 570 Universitários, 344 eram estudantes da Universidade Metodista de So Paulo e 226 da Universidade Federal do Amazonas, dos gneros feminino e masculino, entre 16 e 55 anos, estudantes de diferentes cursos universitários da rea da sade e humanas. Para coleta de dados foram utilizados os seguintes Instrumentos: questionrio de dados socioeconmicos e culturais; WHOQOL Breve Avaliao da Qualidade de Vida composta por 26 questes e EADS Escala de Depresso, Ansiedade e Estresse composta por 21 itens; .Os instrumentos, autoaplicveis, foram feitos aplicados em ambiente acadmico de sala de aula, com a devida autorizao do professor e direo, informo que o projeto foi e aprovao pelo do Comit de tica (Plataforma Brasil) das respectivas universidades em questo. Os dados foram avaliados estatisticamente com auxlio do Programa SPSS verso 2.0 para Windows. Os resultados mostraram que a maioria da amostra do curso de Psicologia, Gesto em Recursos Humanos e Pedagogia (39%), sendo do 1 e 4(32%) anos, a escolha do curso foi 1opo (66%), mora com familiar (76,9%) e no mudou de residncia para estudar na Universidade (83,3%). Os resultados revelaram que o melhor nvel de QV encontra-se nos domnios Psicolgico e Social da Instituio UFAM localizada no Estado do Amazonas. Os domnios mais afetados, ou seja, aquele, em que os universitários encontram mais prejuzo no que se referem ao domnio Fsico e Meio Ambiente de ambas as Instituies estudadas. Com relao ao EADS, pode se observar que a maior mdia apresentada refere-se ao fator estresse das duas Instituies estudadas, sendo representado pelo resultado de 15.00 (UMESP) e 12.70 (UFAM) e a mdia menor foi no fator ansiedade UMESP (7,51). Assim sendo, observa-se que os estudantes obtiveram um grau leve de estresse, depresso e ansiedade em ambas instituies estudadas. Analisando e ao correlacionar os domnios de qualidade de vida e as variveis ansiedade, depresso e estresse, observou-se uma correlao significativa negativa em todas as variveis, sendo maior entre depresso e domnios psicolgico e ambiental,.Isso significa que quanto maior a depresso, menor a qualidade de vida nos domnios psicolgico e ambiental. A partir dos resultados, sugerem-se estudos mais aprofundados.

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O perodo de transio para a universidade constitui-se um desafio para os estudantes devido quantidade e diversidade de mudanas originadas por um novo contexto pessoal e social que exige o desenvolvimento de recursos adaptativos. A vulnerabilidade trazida por essa fase pode motivar o uso de lcool e outras drogas, sendo um padro recorrente encontrado em universitários. O bem-estar subjetivo (BES) e a autoeficcia (AE) so exemplos de fatores de proteo capazes de influenciar os comportamentos e atitudes dos jovens diante de situaes como o consumo de bebidas alcolicas. Sendo assim, o objetivo geral deste estudo foi analisar a capacidade explicativa do bem-estar subjetivo e da autoeficcia sobre o consumo de lcool em universitários. A amostra pesquisada foi constituda por 405 estudantes universitários de cursos da rea da sade da regio metropolitana de So Paulo, com uma idade mdia de 21,69 (DP= 5,49), sendo a maioria do sexo feminino (81,5%), cursando o primeiro ou o segundo semestre, tanto do perodo matutino quanto do noturno. A anlise dos dados foi realizada utilizando-se o programa SPSS, verso 20.0 para Windows para a realizao de clculos descritivos e exploratrios: mdia, desvio-padro, correlaes, anlise de regresso mltipla, anlises de varincia (ANOVA) e teste t de Student. Os resultados do estudo revelaram que os universitários apresentaram um baixo nvel de bem-estar subjetivo, autoeficcia acima da mdia e baixo consumo de lcool, sendo classificados na sua maioria como abstinentes. Foram observados indcios de que o bem-estar subjetivo e a autoeficcia predizem, ainda que de forma limitada, o consumo de lcool, destacando-se com maior capacidade preditiva os afetos negativos, a autoeficcia em aes pr-ativas e a autoeficcia em interao social. Alm disso, a anlise de correlao (r de Pearson) revelou que BES e AE guardam relao entre si, apresentando ndices positivos e significativos. Tambm foram verificadas correlaes significativas e negativas entre o consumo de lcool, a autoeficcia total e seus fatores, assim como correlaes significativas e positivas entre o consumo de lcool e afetos negativos. Adicionalmente, possvel concluir que, no grupo estudado, dentre os jovens que consumiram lcool, estudantes do sexo masculino demonstraram um consumo maior da bebida do que as mulheres.

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A pesquisa aborda a violncia psicolgica tal como definida pela Organizao Mundial de Sade (KRUG, 2002) Usamos tambm a definio de violncia psicolgica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrncia de violncia psicolgica conjugal entre estudantes universitários, e a correlao desta com fatores de risco. E os especficos foram verificar sua correlao com a auto-estima, a ingesto de lcool, a faixa etria, o nmero de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gneros, casados ou em unio estvel, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de So Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de So Paulo e abordou universitários da graduao, graduao tecnolgica e cursos seqenciais. Esta pesquisa uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi no-probabilstica de convenincia, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critrios de incluso e na sua disponibilidade imediata para responder pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gnero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Tticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionrio Scio-demogrfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violncia familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionrio foi usado para complementar dados sobre a histria pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos atravs do Estatstico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gneros e da amostra total apresentaram alto grau de violncia psicolgica. Verificamos que existe uma tendncia de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violncia psicolgica. Constatamos tambm a inexistncia de correlao linear entre violncia psicolgica, costume de ingerir bebida alcolica e quantidade de bebida alcolica ingerida pelos respondentes. Este dado no corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o lcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrncia da violncia psicolgica. Sua articulao merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e prticas que contribuam para a sade da populao. Conclumos que a violncia psicolgica conjugal muitas vezes banalizada e tida como natural

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O trabalho emocionalmente desgastante dos profissionais das reas de sade implica no s a necessidade de uma habilitao acadmica, mas, acima de tudo, uma adaptao, um equilbrio emocional satisfatrio, premissa bsica para um servio eficaz sade da populao. Preocupando-se com o futuro profissional de Psicologia, esta pesquisa teve por finalidade verificar o grau de eficcia adaptativa de alunos do curso de Psicologia da Universidade Metodista de So Paulo, So Bernardo do Campo SP e, quando necessrio, fazer-lhes indicao teraputica. Este trabalho foi desenvolvido com a utilizao da EDAO (Escala Diagnstica Adaptativa Operacionalizada). Durante os anos de 1999 e 2000, foram feitas entrevistas diagnsticas individuais no NEPAP (Ncleo de Estudos, Pesquisa e Atendimento Psicolgico), da UMESP, em 10% dos alunos do curso de Psicologia, dos perodos matutino e noturno. Os resultados foram analisados individualmente e inter-grupos com a finalidade de se obter um panorama geral do grau de eficcia adaptativa desses alunos. Com base nos resultados obtidos, verificou-se que embora alguns alunos apresentassem dificuldades nos setores Afetivo-Relacional e Produtividade, a grande maioria foi considerada normal .(AU)