4 resultados para Espaço físico

em Universidade Metodista de São Paulo


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A aprendizagem formal e tradicional tem dado lugar a um cenário desafiador no qual educador e educando não comungam do mesmo espaço físico. A Educação a Distância (EAD), ainda é vista como uma solução que agrega cada vez mais alunos de diferentes idades que desejam uma graduação de ensino superior ou a continuidade dela. A pesquisa com o título: “O estudante da EAD (educação a distância): um estudo de perfil e interação geracional” propõe conhecer as características do perfil atual do estudante da EAD, abordando o diálogo entre as gerações no ambiente social escolar. O enfoque da pesquisa é qualitativa, exploratória e descritiva com dados que foram coletados através de entrevista com 08 alunos das gerações X e Y para assim entender se este perfil tem sido renovado com alunos mais jovens, do que a faixa etária de 25 a 45 anos. O resultado demonstra que alunos na faixa de 17 a 24 anos a cada ano aumentam 1% das matrículas. Já a faixa de 25 a 45 anos prevalece com 70% das matrículas. Portanto, este resultado revela que o perfil do aluno EAD ainda é o do jovem adulto, para adulto mais experiente, que busca a graduação com o propósito de progressão no ambiente profissional. As duas gerações citadas geração X e geração Y, mesmo em contextos históricos diferenciados de valores, crenças e comportamentos participam atualmente de uma transformação social que contempla os meios de produção do trabalho, a formação educacional e as relações sociais. O diálogo intergeracional direciona a um aprendizado compartilhado, participativo na troca de experiências mutuas. Para a geração X o jovem atual não é mais nomeado como o que precisa escutar e aprender, mas tem muito a partilhar, principalmente diante da facilidade com os meios tecnológicos. E para a geração Y, na partilha não há barreiras de idade, mas a segurança de interagir e se comunicar diante da troca de experiências

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A busca por maior competitividade frente ao mercado cada vez mais concorrido, a perseguição pela maximização dos lucros nas organizações, e as maneiras para tornar as organizações mais eficientes são assuntos largamente debatidos em discussões nos ambientes empresariais e acadêmicos, áreas em que a administração é requerida para analisar o universo de possibilidades em busca dos objetivos acima. Principalmente sobre as pequenas e médias empresas (PME), os impactos dos custos decorrentes de falta de infraestruturas adequadas em transportes, movimentação de materiais e em logística em geral, tornam estas organizações menos competitivas. Uma das alternativas que deve ser apresentada é um agrupamento destas organizações em um mesmo espaço físico, os denominados clusters, a fim de compartilharem alguns destes custos, além de experiências para atingirem alguns ganhos também em escala. Na logística, existe a possibilidade de compartilhamento de diversos serviços, onde deverá ser identificada boa parte do potencial de ganho com este modelo, que é aplicado para diversos segmentos inclusive ao redor do mundo. Em especial no Brasil onde a carga tributária é elevada e muito complexa, quando se opta pelo modelo de cluster, haverá ganhos em escala inclusive na tributação fiscal das movimentações de mercadorias. Através do levantamento bibliográfico e a comparação de dados de diversos artigos e de instituições públicas e privadas, objetiva-se apresentar as vantagens das operações no modelo cluster, a possibilidade dos ganhos pelo cooperativismo existente nestes empreendimentos entre outras formas de benefícios possíveis na logística compartilhada pelas empresas do cluster, além de possíveis desvantagens e limitações. .  

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As linguagens artísticas são de grande importância para o desenvolvimento pleno de todo ser humano. No ensino básico, as crianças estão em processo de desenvolvimento da intelectualidade e da criatividade no assim chamado período de alfabetização. Neste sentido, esta pesquisa tem como objetivo investigar como o ensino de Arte está inserido neste processo, nas séries iniciais no ensino fundamental em uma escola estadual do município de Diadema (SP), onde há a atuação direta do professor especialista em artes nas séries iniciais da educação básica. O quadro teórico transcorre pela importância de uma arte humanizadora e abordagem triangular em Ana Mae Barbosa (1999) e da experiência estética em Vygotsky (2010) e Dewey (2010) no desenvolvimento da criança durante o processo de alfabetização. O diálogo com os autores perpassa uma reflexão sobre as expectativas que o docente tem das práticas pedagógicas e de sua possível inter-relação com as necessidades de aprendizagem dos alunos entendidas em um sentido que não separa o desenvolvimento cognitivo do desenvolvimento artístico. Para efetuar este trabalho, utilizou-se a metodologia de pesquisa qualitativa fazendo uso de entrevistas com quatro professoras alfabetizadoras e quatro professoras de Arte, questionário de perfil, 08 questões semidiretivas para cada professora. Para aprofundamento fez-se uso de Grupo Focal. As conclusões indicam que a falta de apoio da família, a diversidade de informações que o aluno adquire fora do ambiente escolar, as diferentes fases de aprendizagem dos alunos na mesma classe e a falta de material e espaço físico para o ensino de Arte, ainda faz parte dos desafios da profissão de professor no que diz respeito ás dificuldades encontradas para efetuar sua prática. Ainda há a necessidade de entrosamento entre os profissionais e os conteúdos no caminho das fronteiras entre arte educação e alfabetização, como por exemplo, idéia de que o professor alfabetizador faz de si de forma negativa, como o rigoroso, da aula chata e de que professor e aula de arte são libertadores , ou a aula da folga dos conteúdos mais sérios ainda é pulsante na representação de alguns professores de alfabetização. A falta de atualização dos professores de Arte, a não abertura para articular com suas próprias linguagens ainda são questões a refletir no que diz respeito à formação deste profissional, bem como as tensões sobre as relações no ambiente pedagógico em face às variadas mudanças que ocorrem na trajetória da educação.

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A aprendizagem formal e tradicional tem dado lugar a um cenário desafiador no qual educador e educando não comungam do mesmo espaço físico. A Educação a Distância (EAD), ainda é vista como uma solução que agrega cada vez mais alunos de diferentes idades que desejam uma graduação de ensino superior ou a continuidade dela. A pesquisa com o título: “O estudante da EAD (educação a distância): um estudo de perfil e interação geracional” propõe conhecer as características do perfil atual do estudante da EAD, abordando o diálogo entre as gerações no ambiente social escolar. O enfoque da pesquisa é qualitativa, exploratória e descritiva com dados que foram coletados através de entrevista com 08 alunos das gerações X e Y para assim entender se este perfil tem sido renovado com alunos mais jovens, do que a faixa etária de 25 a 45 anos. O resultado demonstra que alunos na faixa de 17 a 24 anos a cada ano aumentam 1% das matrículas. Já a faixa de 25 a 45 anos prevalece com 70% das matrículas. Portanto, este resultado revela que o perfil do aluno EAD ainda é o do jovem adulto, para adulto mais experiente, que busca a graduação com o propósito de progressão no ambiente profissional. As duas gerações citadas geração X e geração Y, mesmo em contextos históricos diferenciados de valores, crenças e comportamentos participam atualmente de uma transformação social que contempla os meios de produção do trabalho, a formação educacional e as relações sociais. O diálogo intergeracional direciona a um aprendizado compartilhado, participativo na troca de experiências mutuas. Para a geração X o jovem atual não é mais nomeado como o que precisa escutar e aprender, mas tem muito a partilhar, principalmente diante da facilidade com os meios tecnológicos. E para a geração Y, na partilha não há barreiras de idade, mas a segurança de interagir e se comunicar diante da troca de experiências