13 resultados para Depressão - Depression

em Universidade Metodista de São Paulo


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Este estudo objetivou associar o sobrepeso, obesidade I e II e Circunferncia da Cintura (CC) com sintomas de ansiedade e depressão em adultos que buscavam primeiro atendimento mdico nutricional para emagrecimento em consultrio do municpio de Santos So Paulo - Brasil, mesmo os que j haviam tentado emagrecer anteriormente. Para coletar dados, foi utilizada uma ficha para caracterizao do participante, Inventrio IDATE para ansiedade trao estado, Inventrio de Beck (BDI) para depressão, balana antropomtrica para aferio do peso, altura e clculo do ndice de Massa Corporal (IMC), fita mtrica inelstica para aferir CC. Os dados dos 81 participantes demonstraram que 38% eram jovens, 36% casados, 63% possuam nvel superior completo, 45% alta renda familiar. Estavam em sobrepeso 56% e obesidade I 28%, e 64% apresentavam 77 a 100 cm de CC. A anlise simples da distribuio dos sintomas de ansiedade e depressão na elevao do IMC e da CC demonstra que, conforme estes aumentam, a ansiedade e depressão diminuem. Houve alta ocorrncia de sintomas de ansiedade trao (75%) estado (70%) de intensidade mdia baixa e de depressão mnima (64%) que decaem de freqncia conforme eleva o IMC e a CC, bem como reduo de freqncia s consultas conforme eleva o IMC. No houve casos de depressão grave. A anlise estatstica de Pearson no encontrou correlao entre IMC e CC com sintomas de ansiedade e depressão, o mesmo ocorrendo com o teste para associao Qui-quadrado. Os resultados sugerem ocorrer uma acomodao emocional do indivduo s presses causadas pela elevao do peso corporal e os participantes apresentavam-se, em sua maioria, hiporreativos, indiferentes ou insensveis aos acontecimentos, com desinteresse geral ou falta de desejos aparentando resistncia ao tratamento e apatia.

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Este estudo objetivou associar o sobrepeso, obesidade I e II e Circunferncia da Cintura (CC) com sintomas de ansiedade e depressão em adultos que buscavam primeiro atendimento mdico nutricional para emagrecimento em consultrio do municpio de Santos So Paulo - Brasil, mesmo os que j haviam tentado emagrecer anteriormente. Para coletar dados, foi utilizada uma ficha para caracterizao do participante, Inventrio IDATE para ansiedade trao estado, Inventrio de Beck (BDI) para depressão, balana antropomtrica para aferio do peso, altura e clculo do ndice de Massa Corporal (IMC), fita mtrica inelstica para aferir CC. Os dados dos 81 participantes demonstraram que 38% eram jovens, 36% casados, 63% possuam nvel superior completo, 45% alta renda familiar. Estavam em sobrepeso 56% e obesidade I 28%, e 64% apresentavam 77 a 100 cm de CC. A anlise simples da distribuio dos sintomas de ansiedade e depressão na elevao do IMC e da CC demonstra que, conforme estes aumentam, a ansiedade e depressão diminuem. Houve alta ocorrncia de sintomas de ansiedade trao (75%) estado (70%) de intensidade mdia baixa e de depressão mnima (64%) que decaem de freqncia conforme eleva o IMC e a CC, bem como reduo de freqncia s consultas conforme eleva o IMC. No houve casos de depressão grave. A anlise estatstica de Pearson no encontrou correlao entre IMC e CC com sintomas de ansiedade e depressão, o mesmo ocorrendo com o teste para associao Qui-quadrado. Os resultados sugerem ocorrer uma acomodao emocional do indivduo s presses causadas pela elevao do peso corporal e os participantes apresentavam-se, em sua maioria, hiporreativos, indiferentes ou insensveis aos acontecimentos, com desinteresse geral ou falta de desejos aparentando resistncia ao tratamento e apatia.

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A fadiga um sintoma inespecfico, encontrado com freqncia na populao. Ela definida como sensao de cansao fsico profundo, perda de energia ou mesmo sensao de exausto, e importante a sua diferenciao com depressão ou fraqueza. Os transtornos depressivos e ansiosos constituem os transtornos psiquitricos mais freqentes no idoso, e quase sempre do lugar a conseqncias graves neste grupo etrio. Este estudo visa avaliar a influncia da ansiedade e depressão sobre o desencadeamento de fadiga e evoluo de problemas de sade e de comportamentos peculiares ao processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade, depressão e fadiga. Foram avaliados 61 indivduos com 60 anos de idade ou mais. Um grupo controle constitudo por 60 indivduos jovens (idade at 35 anos), foram selecionados entre estudantes do Centro Universitrio de Santo Andr que responderam um Questionrio de Caractersticas Gerais, um Inventrio de Ansiedade trao-estado, um Inventrio de Depressão de Beck e uma Escala de Severidade de Fadiga. O grupo de idosos apresentou um escore significativamente maior em relao ao grupo controle na escala de severidade de fadiga. O grupo de idosos apresentou escore mdio de 36,87 14,61 enquanto o grupo controle apresentou escore mdio de 31,47 12,74 (t = 2,167; df = 119; p = 0,032). No entanto, o grupo de idosos apresentou escores significativamente maiores na escala de Beck (10,54 8,63) em relao aos controles (6,83 7,95); t = 2,455; df = 119; p = 0,016). Analisando-se apenas o grupo de indivduos idosos, observou-se uma correlao significativa entre os escore da escala de severidade de fadiga e a escala de depressão de Beck (correlao de Pearson = 0,332; p = 0,009). Ainda trabalhando apenas com o grupo de indivduos idosos, observou-se um escore significativamente maior da escala de severidade de fadiga naqueles indivduos que praticavam atividade fsica regular, sendo, escore mdio de 31,55 13,36; (t = 2,203; df = 58; p = 0,032). A partir da anlise dos resultados deste estudo pde-se concluir que o grupo de indivduos idosos apresentam estatisticamente significante escore maior, quando comparado com o grupo controle, apresentando mais sintomas de fadiga e depressão. Estes sintomas de fadiga ocorreram em conjunto com sintomas depressivos sugerindo uma possvel correlao entre estes. Quando se observou apenas os idosos, esta correlao foi confirmada. Analisado-se ainda somente o grupo de indivduos idosos observa-se que o grupo de idosos que praticam atividade fsica regularmente apresentam menos sintomas fadiga que o grupo que no pratica atividade fsica.(AU)

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A fadiga um sintoma inespecfico, encontrado com freqncia na populao. Ela definida como sensao de cansao fsico profundo, perda de energia ou mesmo sensao de exausto, e importante a sua diferenciao com depressão ou fraqueza. Os transtornos depressivos e ansiosos constituem os transtornos psiquitricos mais freqentes no idoso, e quase sempre do lugar a conseqncias graves neste grupo etrio. Este estudo visa avaliar a influncia da ansiedade e depressão sobre o desencadeamento de fadiga e evoluo de problemas de sade e de comportamentos peculiares ao processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade, depressão e fadiga. Foram avaliados 61 indivduos com 60 anos de idade ou mais. Um grupo controle constitudo por 60 indivduos jovens (idade at 35 anos), foram selecionados entre estudantes do Centro Universitrio de Santo Andr que responderam um Questionrio de Caractersticas Gerais, um Inventrio de Ansiedade trao-estado, um Inventrio de Depressão de Beck e uma Escala de Severidade de Fadiga. O grupo de idosos apresentou um escore significativamente maior em relao ao grupo controle na escala de severidade de fadiga. O grupo de idosos apresentou escore mdio de 36,87 14,61 enquanto o grupo controle apresentou escore mdio de 31,47 12,74 (t = 2,167; df = 119; p = 0,032). No entanto, o grupo de idosos apresentou escores significativamente maiores na escala de Beck (10,54 8,63) em relao aos controles (6,83 7,95); t = 2,455; df = 119; p = 0,016). Analisando-se apenas o grupo de indivduos idosos, observou-se uma correlao significativa entre os escore da escala de severidade de fadiga e a escala de depressão de Beck (correlao de Pearson = 0,332; p = 0,009). Ainda trabalhando apenas com o grupo de indivduos idosos, observou-se um escore significativamente maior da escala de severidade de fadiga naqueles indivduos que praticavam atividade fsica regular, sendo, escore mdio de 31,55 13,36; (t = 2,203; df = 58; p = 0,032). A partir da anlise dos resultados deste estudo pde-se concluir que o grupo de indivduos idosos apresentam estatisticamente significante escore maior, quando comparado com o grupo controle, apresentando mais sintomas de fadiga e depressão. Estes sintomas de fadiga ocorreram em conjunto com sintomas depressivos sugerindo uma possvel correlao entre estes. Quando se observou apenas os idosos, esta correlao foi confirmada. Analisado-se ainda somente o grupo de indivduos idosos observa-se que o grupo de idosos que praticam atividade fsica regularmente apresentam menos sintomas fadiga que o grupo que no pratica atividade fsica.(AU)

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O presente trabalho teve como objetivos investigar a presena de manifestaes psicossomticas em estudantes universitrios, a partir da identificao e da prevalncia de sintomas de ansiedade, depressão e stress entre outros transtornos; identificar sinais e sintomas de ansiedade, depressão e stress em universitrios portugueses; e correlacionar os sinais e sintomas entre si. Utilizou-se o mtodo quantitativo descritivo de corte transversal. Como meio de investigao, foram utilizados trs instrumentos: O Inventrio de Ansiedade Trao-Estado de Spilberber IDATE, a Escala de Ansiedade, Depressão e Stress EADS-21 (DASS) e o Inventrio de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp ISSL. A amostra resultou em 147 universitrios de primeiro ingresso na universidade com idade variando entre 18 e 26 anos da Universidade do Algarve Ualg (Portugal), em seus diversos cursos. Os dados obtidos foram analisados e correlacionados com o auxilio do software estatstico SPSS - Statistical Package for Social Science (SPSS), verso 19.0 para Windows, utilizando a anlise estatstica descritiva de frequncia e mdia, Teste T de Student e ANOVA. Os resultados apontaram uma amostra em sua maioria de mulheres, solteiras, que saram da casa dos pais para estudar e que no momento da coleta dos dados no exerciam atividades de trabalho, apenas estudavam. Houve presena de indicadores de ansiedade, depressão e stress, sendo o nvel de ansiedade encontrado moderado e vinculado probabilidade de depressão associada. Em relao a manifestaes psicossomticas, foi identificada uma dificuldade em auto-avaliao da presena destas, porm entendeu-se que h associao de manifestaes psicossomticas em relao aos sintomas de stress, ansiedade e depressão, encontrados. Levantou-se a hiptese de associao desses sintomas com a situao atual de crise econmica que passa a sociedade portuguesa, principalmente no perodo de coleta desses dados. Assim, verificou-se um possvel estado de vulnerabilidade nesta populao com alguma dificuldade em se adaptar s novas exigncias de vida, necessitando ento de medidas preventivas que auxiliem a adaptao e reestruturao do estilo de vida desses estudantes.

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Este estudo verifica a eficcia de intervenes ldicas junto a crianas abrigadas com problemas de aprendizagem e quadros de depressão, analisando a influncia do brincar em seu bem-estar e qualidade de vida. Realiza-se atravs de metodologia clnica-interventiva, junto a oito crianas de ambos os sexos, de 8 anos, de classe de baixa renda, abrigadas h dois anos, cursando a 1. srie de escola pblica, com queixa escolar. Aps caracterizao da instituio, avalia-se individualmente o nvel cognitivo das crianas atravs das Matrizes Progressivas Coloridas de Raven, das Provas Piagetianas de conservao, classificao e seriao e verifica o material escolar. Aplica a seguir o Inventrio de Depressão Infantil CDI, normatizado para o Brasil. Com base nesses dados, realiza oito sesses ldicas grupais, semanais, de noventa minutos cada, atravs de estratgias sensrio-motoras, simblicas e sociais, com espao para atividades espontneas. Aps as intervenes ldicas, reavalia as crianas com os mesmos instrumentos da avaliao anterior. Os resultados indicam melhora no desempenho escolar e diminuio dos sintomas depressivos, com aumento da auto-estima e da segurana emocional, com reflexos em sua vida em geral, inclusive na escolar. As experincias vivenciadas nas situaes ldicas contriburam para uma auto-avaliao subjetiva mais positiva pelas crianas, assim como para uma avaliao escolar melhor, em seus aspectos cognitivos e afetivo-emocionais integrados. Os dados apontam a importncia da equipe tcnica ao reconhecer precocemente os sintomas depressivos para realizao de programas interventivos, utilizando o ldico como facilitador para superao das dificuldades cognitivas e afetivas das crianas abrigadas

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A depressão um termo que descreve uma srie de comportamentos complexos e tem sido empregada para designar tanto um estado afetivo normal, quanto um sintoma, uma sndrome e uma ou vrias doenas. caracterizada por um conjunto de sintomas relacionados a uma dada situao, ou ainda pelo aparecimento destes, de forma repetida e/ou sem nenhuma causa aparente. Os principais sintomas para o diagnstico da depressão so alterao do apetite, agitao ou retardo psicomotor, diminuio da energia ou cansao excessivo, sensao de culpa, dificuldade de concentrao e pensamentos recorrentes de morte ou suicdio. A qualidade de vida est relacionada ao completo bem-estar fsico, psquico e social do indivduo. Este estudo tem como objetivo investigar a presena de depressão em pacientes portadores de doenas reumatolgicas e neurolgicas, que esto em tratamento fisioteraputico na Clnica Escola de Fisioterapia da Universidade Metodista de So Paulo e analisar o impacto da depressão sobre a qualidade de vida dos mesmos. Foram selecionados indivduos nos setores de neurologia e reumatologia, em atendimento no perodo de junho a agosto de 2003, os quais responderam a dois questionrios, Inventrio de Beck para investigar a presena de depressão e, o SF-36 para avaliar a qualidade de vida. Os resultados obtidos foram analisados pelo teste T-Student, de correlao de Pearson, anlise de Cluster, e Lambda de Wilks. Os dados foram analisados no programa STATISTICA, foi adotado um nvel de significncia de 5% (p≤ 0,05). Concluiu-se que durante o perodo de reabilitao fsica dos indivduos participantes deste estudo, um nmero significativo de pacientes apresentou depressão em diferentes nveis, com provvel incidncia no grupo reumatolgico e este mesmo grupo, apresentou qualidade de vida inferior a dos indivduos do grupo neurolgico avaliados neste estudo

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Variveis como depressão, ansiedade, estresse e qualidade de vida, oferecem indicativos de sade e doena de jovens, estudantes em fase de formao profissional; importante detectar sinais e sintomas leves ou graves, uma vez que representam quatro das dez principais causas de incapacidade no mundo. Assim, o presente estudo apresentou como objetivos: a) Caracterizar o perfil scio demogrfico dos estudantes universitrios das duas instituies em estudo estudadas; b) Avaliar sintomas de depressão dos estudantes; c) Avaliar sinais de ansiedade e estresse dos estudantes; d) Avaliar a qualidade de vida geral dos estudantes; e) correlacionar as variveis qualidade de vida, sinais e sintomas de ansiedade, depressão e estresse dos discentes d) correlacionar as variveis qualidade de vida geral, sinais e sintomas de ansiedade, depressão dos discentes. Participaram da pesquisa 570 Universitrios, 344 eram estudantes da Universidade Metodista de So Paulo e 226 da Universidade Federal do Amazonas, dos gneros feminino e masculino, entre 16 e 55 anos, estudantes de diferentes cursos universitrios da rea da sade e humanas. Para coleta de dados foram utilizados os seguintes Instrumentos: questionrio de dados socioeconmicos e culturais; WHOQOL Breve Avaliao da Qualidade de Vida composta por 26 questes e EADS Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse composta por 21 itens; .Os instrumentos, autoaplicveis, foram feitos aplicados em ambiente acadmico de sala de aula, com a devida autorizao do professor e direo, informo que o projeto foi e aprovao pelo do Comit de tica (Plataforma Brasil) das respectivas universidades em questo. Os dados foram avaliados estatisticamente com auxlio do Programa SPSS verso 2.0 para Windows. Os resultados mostraram que a maioria da amostra do curso de Psicologia, Gesto em Recursos Humanos e Pedagogia (39%), sendo do 1 e 4(32%) anos, a escolha do curso foi 1opo (66%), mora com familiar (76,9%) e no mudou de residncia para estudar na Universidade (83,3%). Os resultados revelaram que o melhor nvel de QV encontra-se nos domnios Psicolgico e Social da Instituio UFAM localizada no Estado do Amazonas. Os domnios mais afetados, ou seja, aquele, em que os universitrios encontram mais prejuzo no que se referem ao domnio Fsico e Meio Ambiente de ambas as Instituies estudadas. Com relao ao EADS, pode se observar que a maior mdia apresentada refere-se ao fator estresse das duas Instituies estudadas, sendo representado pelo resultado de 15.00 (UMESP) e 12.70 (UFAM) e a mdia menor foi no fator ansiedade UMESP (7,51). Assim sendo, observa-se que os estudantes obtiveram um grau leve de estresse, depressão e ansiedade em ambas instituies estudadas. Analisando e ao correlacionar os domnios de qualidade de vida e as variveis ansiedade, depressão e estresse, observou-se uma correlao significativa negativa em todas as variveis, sendo maior entre depressão e domnios psicolgico e ambiental,.Isso significa que quanto maior a depressão, menor a qualidade de vida nos domnios psicolgico e ambiental. A partir dos resultados, sugerem-se estudos mais aprofundados.

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Este estudo teve como objetivos avaliar a Qualidade de Vida (QV), sintomas depressivos, estresse, satisfao sexual e vivncias emocionais em pacientes que apresentam infertilidade. Participaram deste estudo 500 pessoas (mulheres e homens), com idade igual ou maior a 18 anos, pacientes de um ambulatrio de reproduo humana localizado no Grande ABC Paulista. O estudo utilizou instrumentos de avaliao autoaplicveis: WHOQOL-Bref, BDI-II, ISQ, ICQ, ISS e questionrio scio-demogrfico. A caracterizao da amostra estudada demostrou alto nvel escolar (62,4pc), boa condio econmica (80,2pc, idade superior a 30 anos (82,8pc) e a maioria apresenta infertilidade primria (73,2pc). Quanto QV, nveis de depressão e estresse os homens apresentam melhores resultados quando comparados s mulheres. No que ser refere aos nveis de satisfao sexual 56,6% dos participantes descrevem ter satisfao sexual, mas 45,4% afirmam ter insatisfao sexual e no houve diferena entre os gneros. As anlises dos dados mostraram que maior o nmero de mulheres do que o de homens que procuram atendimento para infertilidade (64,8pc). Pde-se comprovar que alm das dificuldades provenientes da infertilidade, o tratamento, tambm, impacta sobre a vida dessas pessoas. Foram diversos participantes que descreveram significativas mudanas (42,8pc), dos quais apontaram em maioria absoluta (92,6pc) uma piora no estado de humor devido ao tratamento. Como tambm alto o ndice de pessoas que descrevem sintomas de depressão (38,8pc) e estresse (31,4pc) acima da mdia da populao geral. Ao considerar as especificidades da qualidade de vida averiguou-se um maior impacto no domnio psicolgico dos pacientes (15,20 pontos) comparado ao fsico (15,68 pontos). Estes resultados ressaltam a importncia do atendimento psicolgico para as pessoas em programas de reproduo humana.

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Apesar de vrias evidncias do potencial teraputico dos leos essenciais em diversas patologias, inclusive em transtornos mentais, os estudos cientficos que comprovam esse potencial ainda so escassos. O objetivo deste trabalho foi investigar e comparar de forma sistemtica os efeitos dos leos essenciais de alecrim (Rosmarinus officinalis) e petitgrain (Citrus aurantium L.) em modelos animais com ratos nos seguintes parmetros: atividade motora, depressão, ansiedade e aprendizado. Mtodo: foram utilizados 297 ratos em todo o estudo, sendo: 54 no piloto 1; 66 no piloto 2; 36 no campo aberto; 36 na esquiva discriminativa; 36 no teste de enterrar esferas; 33 na natao forada e 36 no experimento de aprendizagem. Os principais resultados revelaram que: ratos tratados com 100mg/kg (i.p.) de leo essencial de alecrim no apresentaram diferena na atividade motora avaliada em campo aberto (p=0.213 teste de Mann-Whitney), tampouco na aprendizagem da resposta de presso barra em caixa de Skinner (p=0.098 teste de Mann-Whitney), comparados aos ratos controles que receberam salina 0,9% (1 mL/kg), porm esse mesmo tratamento foi efetivo em modelos de depressão (p=0.006 teste de Mann-Whitney) e ansiedade (teste de esconder esferas - p=0.003 ANOVA). No que diz respeito ao leo essencial de petitgrain administrado em ratos na dose de 30mg/kg (i.p.), no observou-se diferena na atividade motora (p=0.795 teste de Mann-Whitney), contudo obteve-se efeito ansioltico (teste de esconder esferas - p=0.028 ANOVA) e antidepressivo (p=0.001 teste de Mann-Whitney) em relao ao controle. Ademais, o leo de petitgrain proporcionou uma melhora na aprendizagem (p=0.002 teste de Mann-Whitney) se comparado com os animais do grupo controle e os animais tratados com alecrim. Dessa forma podemos concluir que ambos os leos estudados (alecrim e petitgrain) apresentaram atividades ansioltica e antidepressiva nos testes realizados e apenas o leo de petitgrain produziu efeitos na aprendizagem dos animais.

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Este estudo objetivou associar o sobrepeso, obesidade I e II e Circunferncia da Cintura (CC) com sintomas de ansiedade e depressão em adultos que buscavam primeiro atendimento mdico nutricional para emagrecimento em consultrio do municpio de Santos So Paulo - Brasil, mesmo os que j haviam tentado emagrecer anteriormente. Para coletar dados, foi utilizada uma ficha para caracterizao do participante, Inventrio IDATE para ansiedade trao estado, Inventrio de Beck (BDI) para depressão, balana antropomtrica para aferio do peso, altura e clculo do ndice de Massa Corporal (IMC), fita mtrica inelstica para aferir CC. Os dados dos 81 participantes demonstraram que 38% eram jovens, 36% casados, 63% possuam nvel superior completo, 45% alta renda familiar. Estavam em sobrepeso 56% e obesidade I 28%, e 64% apresentavam 77 a 100 cm de CC. A anlise simples da distribuio dos sintomas de ansiedade e depressão na elevao do IMC e da CC demonstra que, conforme estes aumentam, a ansiedade e depressão diminuem. Houve alta ocorrncia de sintomas de ansiedade trao (75%) estado (70%) de intensidade mdia baixa e de depressão mnima (64%) que decaem de freqncia conforme eleva o IMC e a CC, bem como reduo de freqncia s consultas conforme eleva o IMC. No houve casos de depressão grave. A anlise estatstica de Pearson no encontrou correlao entre IMC e CC com sintomas de ansiedade e depressão, o mesmo ocorrendo com o teste para associao Qui-quadrado. Os resultados sugerem ocorrer uma acomodao emocional do indivduo s presses causadas pela elevao do peso corporal e os participantes apresentavam-se, em sua maioria, hiporreativos, indiferentes ou insensveis aos acontecimentos, com desinteresse geral ou falta de desejos aparentando resistncia ao tratamento e apatia.

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A fadiga um sintoma inespecfico, encontrado com freqncia na populao. Ela definida como sensao de cansao fsico profundo, perda de energia ou mesmo sensao de exausto, e importante a sua diferenciao com depressão ou fraqueza. Os transtornos depressivos e ansiosos constituem os transtornos psiquitricos mais freqentes no idoso, e quase sempre do lugar a conseqncias graves neste grupo etrio. Este estudo visa avaliar a influncia da ansiedade e depressão sobre o desencadeamento de fadiga e evoluo de problemas de sade e de comportamentos peculiares ao processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade, depressão e fadiga. Foram avaliados 61 indivduos com 60 anos de idade ou mais. Um grupo controle constitudo por 60 indivduos jovens (idade at 35 anos), foram selecionados entre estudantes do Centro Universitrio de Santo Andr que responderam um Questionrio de Caractersticas Gerais, um Inventrio de Ansiedade trao-estado, um Inventrio de Depressão de Beck e uma Escala de Severidade de Fadiga. O grupo de idosos apresentou um escore significativamente maior em relao ao grupo controle na escala de severidade de fadiga. O grupo de idosos apresentou escore mdio de 36,87 14,61 enquanto o grupo controle apresentou escore mdio de 31,47 12,74 (t = 2,167; df = 119; p = 0,032). No entanto, o grupo de idosos apresentou escores significativamente maiores na escala de Beck (10,54 8,63) em relao aos controles (6,83 7,95); t = 2,455; df = 119; p = 0,016). Analisando-se apenas o grupo de indivduos idosos, observou-se uma correlao significativa entre os escore da escala de severidade de fadiga e a escala de depressão de Beck (correlao de Pearson = 0,332; p = 0,009). Ainda trabalhando apenas com o grupo de indivduos idosos, observou-se um escore significativamente maior da escala de severidade de fadiga naqueles indivduos que praticavam atividade fsica regular, sendo, escore mdio de 31,55 13,36; (t = 2,203; df = 58; p = 0,032). A partir da anlise dos resultados deste estudo pde-se concluir que o grupo de indivduos idosos apresentam estatisticamente significante escore maior, quando comparado com o grupo controle, apresentando mais sintomas de fadiga e depressão. Estes sintomas de fadiga ocorreram em conjunto com sintomas depressivos sugerindo uma possvel correlao entre estes. Quando se observou apenas os idosos, esta correlao foi confirmada. Analisado-se ainda somente o grupo de indivduos idosos observa-se que o grupo de idosos que praticam atividade fsica regularmente apresentam menos sintomas fadiga que o grupo que no pratica atividade fsica.(AU)

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Este estudo teve como objetivo comparar o efeito do mtodo Watsu e do relaxamento aqutico em flutuao assistida em piscina, no tratamento da dor crnica. Tambm objetiva avaliar o efeito dos sintomas de depressão e ansiedade como co-fatores nesses tratamentos. A amostra constituda por 23 indivduos de ambos os sexos, acima de 18 anos. No mtodo Watsu so atendidas 13 pessoas, sendo 11 mulheres e 02 homens. Na tcnica de relaxamento assistido so atendidas 10 pessoas, sendo 07 mulheres e 03 homens, entre pacientes que procuram tratamento fisioterpico no centro clnico Escola de Fisioterapia da UMESP, com dor crnica. Os dados so colhidos atravs de entrevista estruturada. Aplicada escala associada para avaliar percepo de dor, questionrio de avaliao de sintomas de depressão Beck, de Ansiedade Idate-Estado e Ansiedade Idate-Trao. Devido ao pequeno tamanho da amostra, as comparaes entre os dois tipos de tratamento (Watsu e relaxamento) e, como os resultados obtidos so equivalentes em ambos os procedimentos, optou se por apresentar os resultados apenas das anlises por mtodos paramtricos (teste t de mdia, regresso linear e anlise de varincia). No so observadas diferenas significativas entre os dois grupos em relao aos escores de ansiedade e depressão antes e aps a realizao da pesquisa. Em relao comparao entre os dois grupos pesquisados, quanto percepo de dor, observou-se que tanto o mtodo de Watsu quanto as tcnicas de relaxamento mostram um efeito significativo na reduo da dor. Esta pesquisa sugere que o mtodo Watsu to eficaz para o controle da dor quanto o mtodo de relaxamento, porm, o grupo de pacientes submetidos ao mtodo Watsu constitudo por pessoas com nveis de intensidade de dor iniciais maiores do que o grupo de relaxamento. Com isso, pode-se supor que a demanda por eficcia clinica maior para o mtodo Watsu. Outro achado interessante que os nveis de ansiedade ou depressão presentes nos participantes no parecem influenciar a resposta ao efeito do tratamento sobre a dor. Novos estudos do tipo duplo-cego controlados so necessrios para, alm de confirmar a eficcia do mtodo, ajudar a entender quais detalhes dos procedimentos da tcnica Watsu so mais eficazes para cada tipo de dor e de estado afetivo do paciente.