6 resultados para Deficientes visuais Orientação e mobilidade

em Universidade Metodista de São Paulo


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A condio da deficincia observada ao longo da histria da humanidade. Informaes, da Organizao Mundial da Sade e do Brasil, mostram a existncia no pas de 3,6 milhes de pessoas com deficincias visuais, sendo 900 mil cegos e 2,7 milhes de pessoas com baixa viso. A evoluo da deficincia visual est relacionada s questes, como o crescimento populacional, dificuldades econmicas, aumento da expectativa de vida, escassez de servios especializados e falhas na preveno. Os participantes, deste estudo, foram adolescentes com deficincia visual, possuidores de baixa viso. Foram investigados os fatores de risco e de proteo a sade e a vida e a avaliao da qualidade de vida. O mtodo de investigao exploratrio e descritivo, com abordagem qualitativa e quantitativa, uma obtida com a aplicao de uma escala de autopreenchimento, que aborda a percepo dos sujeitos sobre a qualidade de vida e a outra, a partir de entrevistas individuais. As anlises dos dados obtidos apresentam, que a Qualidade de Vida percebida e avaliada por eles, positivamente, pois, no existem indicadores negativos nesta questo. Os domnios com maior predominncia foram o fsico e o psicolgico, em que se sobressaiu em comparao aos domnios das relaes sociais e meio ambiente. Em relao aos riscos, observamos que existe maior vulnerabilidade em relao locomoo em espao pblico, o nvel de deficincia, a superproteo materna e familiar, a dificuldade no processo de ensino aprendizagem, isolamento, fazer escolhas, bebidas alcolicas e sexualidade. Relatam que lidam com esses riscos por meio da estimulao dos demaissentidos, pelo uso e estimulao da viso residual, boa, meio de uma boa sade, integrao grupal, utilizao dos discursos disponveis, como tecnologia e Braille e por meio da religiosidade. Revelam que a proteo ocorre a partir da auto-estima, do suporte social, por meio de amigos e familiares, pelos professores e um processo de ensino/aprendizagem adequado a esta condio, alm do lazer. As expectativas para o futuro envolvem trabalho e estudo, alm de questes de desenvolvimento pessoal, profissional e social. Os adolescentes, com deficincia visual, pesquisados, buscam mais autonomia e oportunidades para atravessar os desafios desta complexa etapa do ciclo vital da mesma forma que os demais adolescentes

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Este estudo surgiu da inquietao da autora sobre a eficincia da comunicao no ensino e orientação sexual nas comunidades religiosas. E como se d tal ensino nas Organizaes Ecumnicas. Para tanto, foram escolhidas organizaes ecumnicas que tem como um de seus objetivos a educao populao e desenvolvem efetivo trabalho na rea de educao e orientação sexual. As organizaes ecumnicas, objeto deste estudo so: Conselho Latino Americano de Igrejas-CLAI, KOINONIA -Presena Ecumnica e Servio, Coordenadoria Ecumnica de Servio-CESE e Diaconia. Tal escolha no foi ao acaso, mas pelo fato das referidas organizaes comporem a RES-Rede Evanglica de Solidariedade. Ao longo do estudo dos folhetos e livretos disponibilizados s Igrejas membros foi possvel perceber a dificuldade de dilogo entre cincia e bblia quando o assunto sexualidade. Levantou-se a necessidade de novas teorias que d conta de explicaes coerentes sobre o que sexualidade e como transmiti-la comunidade religiosa, tornando, esse ensino, enriquecedor, verdadeiro e livre de preconceitos e discriminaes. Verificou-se que a comunidade religiosa tem em sua forma de pensar alguns preceitos doutrinrios, porm a aplicao de tais preceitos nem sempre possvel por viverem em uma sociedade que oferece possibilidades de prticas sexuais livres, mesmo sendo essas reprovadas pelo estilo de vida escolhido pelos cristos. Eles, os cristos, no esto imunes de tais prticas. Necessitando assim orientaes esclarecedoras de seus lderes sobre o assunto, uma vez que esses so vistos como os que tm legitimidade para tratar qualquer assunto na comunidade.(AU)

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Este estudo surgiu da inquietao da autora sobre a eficincia da comunicao no ensino e orientação sexual nas comunidades religiosas. E como se d tal ensino nas Organizaes Ecumnicas. Para tanto, foram escolhidas organizaes ecumnicas que tem como um de seus objetivos a educao populao e desenvolvem efetivo trabalho na rea de educao e orientação sexual. As organizaes ecumnicas, objeto deste estudo so: Conselho Latino Americano de Igrejas-CLAI, KOINONIA -Presena Ecumnica e Servio, Coordenadoria Ecumnica de Servio-CESE e Diaconia. Tal escolha no foi ao acaso, mas pelo fato das referidas organizaes comporem a RES-Rede Evanglica de Solidariedade. Ao longo do estudo dos folhetos e livretos disponibilizados s Igrejas membros foi possvel perceber a dificuldade de dilogo entre cincia e bblia quando o assunto sexualidade. Levantou-se a necessidade de novas teorias que d conta de explicaes coerentes sobre o que sexualidade e como transmiti-la comunidade religiosa, tornando, esse ensino, enriquecedor, verdadeiro e livre de preconceitos e discriminaes. Verificou-se que a comunidade religiosa tem em sua forma de pensar alguns preceitos doutrinrios, porm a aplicao de tais preceitos nem sempre possvel por viverem em uma sociedade que oferece possibilidades de prticas sexuais livres, mesmo sendo essas reprovadas pelo estilo de vida escolhido pelos cristos. Eles, os cristos, no esto imunes de tais prticas. Necessitando assim orientaes esclarecedoras de seus lderes sobre o assunto, uma vez que esses so vistos como os que tm legitimidade para tratar qualquer assunto na comunidade.(AU)

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O objetivo deste trabalho compreender como a comunicao, atravs da Internet, utilizada e construda, consideradas as questes da incluso e integrao de pessoas com deficincia auditiva. Analisam-se os conceitos sobre comunicao, incluso e integrao; a deficincia auditiva e seu significado para os indivduos; a questo dos sites que tratam do assunto na Internet e o tipo de abordagem comunicacional utilizada dentro deste universo. A mensagem do transmissor (via Internet) - decodificada pelo receptor (deficiente auditivo) fornece ao receptor uma integrao no mundo miditico capaz de fornecer uma incluso adequada e uso facilitado da Internet pelo deficiente auditivo (receptor/a). A anlise das respostas dos questionrios aplicados aos usurios e aos transmissores de informaes dos sites e as teorias utilizadas mostraro se h dificuldades na construo de novas mensagens no campo da Internet e na sua utilizao pelos receptores. O caminho da incluso e integrao comunicacional passar pela transformao dessas mensagens e por projetos e aes a serem desenvolvidos na construo dos sites na Internet.

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O objetivo deste trabalho compreender como a comunicao, atravs da Internet, utilizada e construda, consideradas as questes da incluso e integrao de pessoas com deficincia auditiva. Analisam-se os conceitos sobre comunicao, incluso e integrao; a deficincia auditiva e seu significado para os indivduos; a questo dos sites que tratam do assunto na Internet e o tipo de abordagem comunicacional utilizada dentro deste universo. A mensagem do transmissor (via Internet) - decodificada pelo receptor (deficiente auditivo) fornece ao receptor uma integrao no mundo miditico capaz de fornecer uma incluso adequada e uso facilitado da Internet pelo deficiente auditivo (receptor/a). A anlise das respostas dos questionrios aplicados aos usurios e aos transmissores de informaes dos sites e as teorias utilizadas mostraro se h dificuldades na construo de novas mensagens no campo da Internet e na sua utilizao pelos receptores. O caminho da incluso e integrao comunicacional passar pela transformao dessas mensagens e por projetos e aes a serem desenvolvidos na construo dos sites na Internet.

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A presente pesquisa visa a reviso bibliogrfica do processo formativo e, ao mesmo tempo, a investigao e problematizao da atuao contempornea do educador ironista na Educao. O autor Imanol Aguirre, concebe este ttulo ao educador que seja provocativo, inteirado e propositor de experincias estticas frente s complexidades contemporneas, amalgamadas num tecido histrico-social caracterizado pelo trnsito da pluralidade, dos imaginrios, da construo de identidade e da mobilidade social. O ironista atua dialogicamente in loco criando respostas s variadas demandas com os seus educandos. A fomentao da crtica, a mobilizao da dvida e da ironia, a conexo dos territrios das competncias e habilidades, so os objetivos pelos quais o educador ironista intenciona um cenrio educacional mais efetivo e emancipador ante as reais necessidades contemporneas.