4 resultados para Competência comunicativa

em Universidade Metodista de São Paulo


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Esta pesquisa analisa as competências que se desenvolvem na prática pedagógica do trabalho docente, tendo como referência as transformações ocorridas na escola pública e que atualmente conferem às professoras e aos professores o papel de mediador entre o aluno e o conhecimento. Nesse contexto, buscamos compreender os significados da formação, das competências e dos saberes docentes no cotidiano educacional. Embora as considerações sobre as competências e sua utilização estejam presentes nas discussões entre os docentes, o termo demanda várias interpretações e por isso ainda causa muita polêmica, principalmente sobre o modo como essas competências são desenvolvidas na prática pedagógica. Por isso, analisamos as competências em suas várias dimensões técnica, estética, ética e política , assim como procuramos apontar a importância da formação humana no espaço escolar. Realizamos também uma análise sobre as tendências pedagógicas que influenciaram e que ainda influenciam a escola brasileira. Dessa forma, podemos afirmar que a educação é fruto das interações humanas, seja no universo escolar, seja nas demandas da sociedade. Contudo, embora a legislação considere a formação da pessoa como um dos pilares educacionais, a prática escolar revela que a atuação do docente está pautada em uma política de resultados, voltada para ações racionalmente pensadas e planejadas, cujo fim é essencialmente o econômico, quando não é só esse o seu papel. Entendemos que a escola não pode se restringir às necessidades do mercado de trabalho sem dúvida alguma primordial para a sobrevivência do homem. Ela deve alçar outros vôos também em direção ao belo, ao estético, ao ético e ao político.

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Esta pesquisa analisa as competências que se desenvolvem na prática pedagógica do trabalho docente, tendo como referência as transformações ocorridas na escola pública e que atualmente conferem às professoras e aos professores o papel de mediador entre o aluno e o conhecimento. Nesse contexto, buscamos compreender os significados da formação, das competências e dos saberes docentes no cotidiano educacional. Embora as considerações sobre as competências e sua utilização estejam presentes nas discussões entre os docentes, o termo demanda várias interpretações e por isso ainda causa muita polêmica, principalmente sobre o modo como essas competências são desenvolvidas na prática pedagógica. Por isso, analisamos as competências em suas várias dimensões técnica, estética, ética e política , assim como procuramos apontar a importância da formação humana no espaço escolar. Realizamos também uma análise sobre as tendências pedagógicas que influenciaram e que ainda influenciam a escola brasileira. Dessa forma, podemos afirmar que a educação é fruto das interações humanas, seja no universo escolar, seja nas demandas da sociedade. Contudo, embora a legislação considere a formação da pessoa como um dos pilares educacionais, a prática escolar revela que a atuação do docente está pautada em uma política de resultados, voltada para ações racionalmente pensadas e planejadas, cujo fim é essencialmente o econômico, quando não é só esse o seu papel. Entendemos que a escola não pode se restringir às necessidades do mercado de trabalho sem dúvida alguma primordial para a sobrevivência do homem. Ela deve alçar outros vôos também em direção ao belo, ao estético, ao ético e ao político.

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Quando uma criança vai para a escola, não vai apenas para aprender, mas também para relacionar-se. Dentro do ambiente escolar, a relação entre professor e aluno ultrapassa o nível acadêmico e permite que ocorra uma proximidade afetiva, sendo esta o fio condutor do conhecimento. Dessa forma, este trabalho buscou verificar se é reconhecida a importância, por parte de professores e alunos de um curso de formação de professores, de se trabalhar a dimensão emocional para que se tornem mais aptos a construir vínculos com seus alunos. Buscou também investigar se existe relação entre estes vínculos afetivos e o processo de aprendizagem dos alunos. Para o alcance dos objetivos propostos no presente estudo foi realizada uma pesquisa de campo exploratória de natureza qualitativa a partir de entrevistas semiestruturadas realizadas com dez sujeitos, sendo cinco professores (pedagogos) e cinco alunos concluintes (6º semestre) do curso de Pedagogia de uma instituição particular localizada na zona sul da cidade de São Paulo. Para o tratamento dos dados coletados nas entrevistas foi utilizada a metodologia de análise de conteúdo proposta por Maria Laura P. B. Franco. Os referenciais teóricos foram ancorados em Maria Cândida Moraes (perspectiva histórica dos paradigmas da educação), Terezinha Azerêdo Rios (conceitos de qualidade e competência numa visão dinâmica da competência docente), Lev Vygotsky (desenvolvimento humano a partir das interações sociais), Henri Wallon (relevância da dimensão afetiva no desenvolvimento do indivíduo), Marta Kohl de Oliveira e Teresa Cristina Rego (estudo sobre teoria sociohistórica de Vygotsky), Izabel Galvão e Heloisa Dantas (estudo sobre a psicogênese da pessoa completa de Wallon), Sigmund Freud e Maria Cristina Kupfer (concepções psicanalíticas sobre a relação transferencial), Sérgio Antonio da Silva Leite e Valéria Amorim Arantes (coletânea de textos para discussão sobre a afetividade no cotidiano escolar). A conclusão da pesquisa apontou para o reconhecimento da importância da construção de vínculos entre alunos e professores e do desenvolvimento das habilidades emocionais da competência docente como decisivos para o êxito da aprendizagem. Apesar desse reconhecimento, os sujeitos pesquisados não identificaram em sua formação em Pedagogia, disciplinas que tivessem especificamente contemplado a dimensão emocional da prática docente.

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Esta pesquisa analisa as competências que se desenvolvem na prática pedagógica do trabalho docente, tendo como referência as transformações ocorridas na escola pública e que atualmente conferem às professoras e aos professores o papel de mediador entre o aluno e o conhecimento. Nesse contexto, buscamos compreender os significados da formação, das competências e dos saberes docentes no cotidiano educacional. Embora as considerações sobre as competências e sua utilização estejam presentes nas discussões entre os docentes, o termo demanda várias interpretações e por isso ainda causa muita polêmica, principalmente sobre o modo como essas competências são desenvolvidas na prática pedagógica. Por isso, analisamos as competências em suas várias dimensões técnica, estética, ética e política , assim como procuramos apontar a importância da formação humana no espaço escolar. Realizamos também uma análise sobre as tendências pedagógicas que influenciaram e que ainda influenciam a escola brasileira. Dessa forma, podemos afirmar que a educação é fruto das interações humanas, seja no universo escolar, seja nas demandas da sociedade. Contudo, embora a legislação considere a formação da pessoa como um dos pilares educacionais, a prática escolar revela que a atuação do docente está pautada em uma política de resultados, voltada para ações racionalmente pensadas e planejadas, cujo fim é essencialmente o econômico, quando não é só esse o seu papel. Entendemos que a escola não pode se restringir às necessidades do mercado de trabalho sem dúvida alguma primordial para a sobrevivência do homem. Ela deve alçar outros vôos também em direção ao belo, ao estético, ao ético e ao político.