8 resultados para Cinema e literatura Teses

em Universidade Metodista de São Paulo


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Este trabalho teve como objetivo os enunciados verbais e/ou no-verbais impressos em capas de livros - escritos por autores brasileiros e adaptados para o cinema ou para a televiso - que associam o livro produo cinematogrfica ou televisiva. Seu objetivo foi verificar se tais enunciados poderiam ou no ser classificados como paratexto - conforme conceituado por Gerard Genette. A motivao para esta pesquisa surgiu pela constatao de que, em sendo aqueles enunciados construdos a partir de uma obra derivada de um livro, em que medida eles poderiam estar a servio do texto principal? Para responder a essa questo, os enunciados foram analisados segundo os conceitos da anlise do discurso e da anlise retrica. Os resultados obtidos na anlise permitiram concluir que alguns enunciados no se configuram como paratextuais e, com base nos conceitos da Teoria Crtica, possibilitam compreender, criticamente, os procedimentos editoriais com que o livro se relaciona com os demais produtos miditicos.(AU)

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Este trabalho teve como objetivo os enunciados verbais e/ou no-verbais impressos em capas de livros - escritos por autores brasileiros e adaptados para o cinema ou para a televiso - que associam o livro produo cinematogrfica ou televisiva. Seu objetivo foi verificar se tais enunciados poderiam ou no ser classificados como paratexto - conforme conceituado por Gerard Genette. A motivao para esta pesquisa surgiu pela constatao de que, em sendo aqueles enunciados construdos a partir de uma obra derivada de um livro, em que medida eles poderiam estar a servio do texto principal? Para responder a essa questo, os enunciados foram analisados segundo os conceitos da anlise do discurso e da anlise retrica. Os resultados obtidos na anlise permitiram concluir que alguns enunciados no se configuram como paratextuais e, com base nos conceitos da Teoria Crtica, possibilitam compreender, criticamente, os procedimentos editoriais com que o livro se relaciona com os demais produtos miditicos.(AU)

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O presente trabalho consiste em uma anlise sistemtica da obra de Ariano Suassuna Auto da Compadecida , escrita em 1955, e suas transcodificaes para TV e cinema. Nesta pesquisa procuramos apresentar a apropriao da cultura popular pela cultura de massas num processo folkmiditico, onde Guel Arraes realizou a adaptao mais elogiada pela crtica, sendo esta a terceira verso cinematogrfica da obra de Suassuna. Buscamos apresentar, primeiramente, a importncia da Folkmdia para o resgate da cultura nacional, tornando uma obra clssica do ponto de vista da cultura popular, da cultura erudita e da cultura de massa, acessvel ao pblico massivo brasileiro em TV aberta. Decifrador de brasilidades , Ariano Suassuna resgata o folclore, as danas, os contos mticos e heranas ibricas, onde percebemos a semelhana entre Auto da Compadecida e os autos de Gil Vicente, por exemplo. Seus personagens sofrem o processo de descarnavalizao, perante o trono de Emanuel, onde as mscaras despencam. So defendidos por uma me Compadecida desesperada para salvar seus filhos do sofrimento e da dor. Auto de moralidade e misericrdia, o Auto da Compadecida revela, no somente a alma do sertanejo severino , mas suas crenas, sua cultura e seu sofrimento.

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O presente trabalho consiste em uma anlise sistemtica da obra de Ariano Suassuna Auto da Compadecida , escrita em 1955, e suas transcodificaes para TV e cinema. Nesta pesquisa procuramos apresentar a apropriao da cultura popular pela cultura de massas num processo folkmiditico, onde Guel Arraes realizou a adaptao mais elogiada pela crtica, sendo esta a terceira verso cinematogrfica da obra de Suassuna. Buscamos apresentar, primeiramente, a importncia da Folkmdia para o resgate da cultura nacional, tornando uma obra clssica do ponto de vista da cultura popular, da cultura erudita e da cultura de massa, acessvel ao pblico massivo brasileiro em TV aberta. Decifrador de brasilidades , Ariano Suassuna resgata o folclore, as danas, os contos mticos e heranas ibricas, onde percebemos a semelhana entre Auto da Compadecida e os autos de Gil Vicente, por exemplo. Seus personagens sofrem o processo de descarnavalizao, perante o trono de Emanuel, onde as mscaras despencam. So defendidos por uma me Compadecida desesperada para salvar seus filhos do sofrimento e da dor. Auto de moralidade e misericrdia, o Auto da Compadecida revela, no somente a alma do sertanejo severino , mas suas crenas, sua cultura e seu sofrimento.

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O presente trabalho consiste em uma anlise sistemtica da obra de Ariano Suassuna Auto da Compadecida , escrita em 1955, e suas transcodificaes para TV e cinema. Nesta pesquisa procuramos apresentar a apropriao da cultura popular pela cultura de massas num processo folkmiditico, onde Guel Arraes realizou a adaptao mais elogiada pela crtica, sendo esta a terceira verso cinematogrfica da obra de Suassuna. Buscamos apresentar, primeiramente, a importncia da Folkmdia para o resgate da cultura nacional, tornando uma obra clssica do ponto de vista da cultura popular, da cultura erudita e da cultura de massa, acessvel ao pblico massivo brasileiro em TV aberta. Decifrador de brasilidades , Ariano Suassuna resgata o folclore, as danas, os contos mticos e heranas ibricas, onde percebemos a semelhana entre Auto da Compadecida e os autos de Gil Vicente, por exemplo. Seus personagens sofrem o processo de descarnavalizao, perante o trono de Emanuel, onde as mscaras despencam. So defendidos por uma me Compadecida desesperada para salvar seus filhos do sofrimento e da dor. Auto de moralidade e misericrdia, o Auto da Compadecida revela, no somente a alma do sertanejo severino , mas suas crenas, sua cultura e seu sofrimento.

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O trabalho analisa se o jornalismo cultural praticado pelo caderno EU&Fim de Semana do jornal Valor Econmico, ao incorporar certos assuntos e fenmenos decorrentes da modernidade aos contedos com abordagem e mentalidade culturais e universalizadas, rompe o paradigma do Jornalismo Cultural tradicional alargando este conceito, at ento restrito aos acontecimentos considerados tradicionais da rea da cultura, como cinema, pintura, literatura, museu, dana, msica, teatro, gastronomia e turismo. O corpus da pesquisa foi composto pelo assunto principal de capa de 32 edies e resultou na anlise de 75 matrias. O referencial terico utilizado a sociologia da cultura de Pierre Bourdieu por meio da teoria dos campos, espao social, habitus de classe e o desejo de distino de uma elite cosmopolita. Contudo, no se constitui uma prtica jornalstica sem compromisso social. As anlises quantitativa e qualitativa compem a metodologia que identifica a presena de debates, de tenses e de conflitos, o conceito de Jornalismo Cultural, o carter cosmopolita do jornalismo no incio do sculo XXI, bem como os valores culturais adotados pelo caderno que abastecem o pblico com viso prismtica para ler e reconhecer o mundo.(AU)

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Mapeamento das dissertaes e teses referentes subrea da comunicao popular, alternativa e comunitria (CPAC) desenvolvidas nos Programas de Ps-Graduao em Comunicao stricto sensu no Brasil, de 1972 a 2012. Dentre os objetivos esto localizar as pesquisas; os autores; sua distribuio no tempo e espao; identificar as instituies e orientadores que impulsionam a subrea; definir as abordagens terico-metodolgicas; e apontar autores/conceitos referncia. Por meio de pesquisa exploratria e aplicao de quatro filtros, chegou-se a uma amostra final de 102 pesquisas, 87 dissertaes e 15 teses, submetidas anlise quantitativa, por meio de Anlise de Contedo a partir de partes pr-definidas (Resumo, Palavras chave, Introduo, Sumrio, Consideraes Finais e captulo metodolgico, quando presente), e a uma anlise qualitativa do contedo completo das 15 teses. O mtodo que orienta esta pesquisa o histrico dialtico, na perspectiva da busca de uma anlise de conjunto e atenta s contradies e mudanas que o objeto est implicado; e a pesquisa bibliogrfica que a fundamenta se ancora em autores como Jorge Gonzlez, Cicilia Peruzzo, Regina Festa, Pedro Gilberto Gomes, Gilberto Gimnez e Augusto Trivios e foi realizada com o apoio do software NVivo. Resultados quantitativos indicam: a) predominncia de pesquisas sobre comunicao comunitria (68%) b) predominncia de estudos empricos (79%); c) a variedade de denominaes atribudas s experincias pelos pesquisadores; d) a constante luta das classes populares por democratizao da comunicao e por direitos sociais ao longo dos anos; e) a influncia e importncia dos intelectuais orgnicos nas experincias estudadas, f) problemas metodolgicos; g) UMESP, USP e UFRJ como instituies protagonistas, e, h) Cicilia Peruzzo e Raquel Paiva como as que mais orientam teses e dissertaes sobre a temtica. Quanto anlise qualitativa verificaram-se alguns critrios que permeiam a CPAC: 1) a definio de classes subalternas; 2) a importncia da participao ativa das comunidades nos processos de comunicao; e 3) formas, contedos e objetivos que se complementam e do identidade s experincias