2 resultados para Cerâmica de revestimento

em Universidade Metodista de São Paulo


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O presente estudo, objeto desta dissertação de mestrado, visa demonstrar a transcendência que ocorre na produção e contemplação da cerâmica. Em outras palavras, apresentar o vínculo entre Espiritualidade e Arte e, para tanto, os conceitos sobre espiritualidade pontuados por Leonardo Boff e de Meishu-Sama constituem os pontos de apoio para o estudo. Acrescentamos igualmente as considerações de Meishu-Sama relativamente à arte, as quais constituem a forma central para estruturação da pesquisa. Todo o processo de produção da Arte Cerâmica desde a escolha da argila até as queimas é descrito na dissertação. Concomitantemente, a fase de contemplação da obra é igualmente levada em consideração a partir do resfriamento do forno até o encontro do ceramista com sua obra. Paralelamente à teoria acerca da transcendência, espiritualidade e arte, fotografias explicam as fases do fazer cerâmico, e peças de cerâmicas auxiliam na compreensão do que pretendemos analisar a presença da espiritualidade durante a produção de uma obra artística aqui, mais especificamente, a cerâmica.

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O objetivo do presente estudo consistiu em comparar as forças de deflexão in vitro entre fios estéticos e fio NiTi, para verificar a força máxima e da região platô e determinar sua correlação com o diâmetro do fio com e sem revestimento. Foram realizados dez ensaios de sete marcas comerciais de arcos précontornados, sendo seis fios estéticos (Invu (I), Optis (O), Flexy Super Elastic Esthetic (FSEE), Niticosmetic (N), Orthocosmetic Elastinol (OE) e Pro Form Coated Nitanium (PFCN)) e um fio NiTi superelástico (Nitinol Super Elastic (NSE)), aplicando-se o teste de curvatura de três pontos, associado a máquina de ensaios universal EMIC. Desenvolveu-se um dispositivo com braquetes cerâmicos (Transcend), cujos fios foram presos por elásticos modulares, sendo obtidos os valores da força de deflexão em 3,0, 2,0 e 1,0mm. O diâmetro dos fios com e sem revestimento foram mensurados com o especímetro digital Micromaster. A análise de variância a um critério (p<0,05) mostrou diferença significante entre os fios e o teste post-hoc de Tukey determinou que a força de deflexão em 3mm para o Ode deflexão (2-1mm) na região platô e mostrou que os fios O, FSEE e N apresentaram forças constantes. O fio da N apresentou o maior diâmetro entre as amostras, enquanto que os fios NSE e O, os menores. O Coeficiente de Correlação de Pearson mostrou que houve correlação entre o diâmetro do fio e a força de deflexão. Pode se concluir que há diferenças entre as forças produzidas pelos fios estéticos e que a força é diretamente proporcional ao seu diâmetro do fio com e sem revestimento para todas as deflexões, ou seja, quanto maior o diâmetro, maior a força produzida.