2 resultados para Café - Cultivo - Brasil

em Universidade Metodista de São Paulo


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Esta pesquisa retratou o processo de comunicação e marketing político na vida pública de Wenceslau Braz, presidente do Brasil de 1914 a 1918. Ela abordou a política brasileira daquela época e mostrou as estratégias de convencimento usadas para indicação do mineiro ao cargo, revelando de que maneira a imprensa da época reagiu nesse período eleitoral. A metodologia que norteou essa dissertação foi a de Estudo de Caso , baseado nos conceitos básicos de Robert Yin, onde foram realizados vários estudos bibliográficos, documentais e entrevistas com familiares e amigos de Wenceslau. Complementarmente quatro publicações da imprensa brasileira foram analisadas. Conclui-se que a participação da imprensa nesse processo foi bem irrelevante e o processo eleitoral foi ditado pelo regime político da época.

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Este trabalho teve como objetivo descrever e analisar a rede social Cafés do Brasil rede social na Internet criada para integrar cafeicultores, agrônomos, pesquisadores e demais agentes que atuam no agronegócio café - a partir da comunicação estabelecida entre seus atores, procurando, ainda, avaliar a adequação desta nova formatação de rede social para o processo de comunicação à transferência de informação tecnológica ao setor produtivo e para a interação dos agentes que atuam nos diversos segmentos da cadeia agroindustrial do café. A principal metodologia empregada foi a Análise de Redes Sociais (ARS) que, por meio de análises matemáticas e estatísticas, fundamentadas na modelagem por meio de grafos (sociogramas), permitiu-nos não só descrever as propriedades estruturais da rede estudada, como interpretar e criar significados para as relações sociais identificadas na rede. Os resultados obtidos caracterizam a rede Cafés do Brasil como uma rede pouco conectada tanto no âmbito das relações estabelecidas entre seus atores pela troca de mensagens por e-mail, quanto nos espaços destinados à discussão e debates sobre temas relacionados ao setor. À guisa de conclusões pode-se afirmar que, apesar de possuir estrutura aberta e flexível, e ferramentas que facilitam o compartilhamento de informações, a rede Cafés do Brasil não foi capaz até o momento de integrar de forma satisfatória os agentes da cadeia agroindustrial do café que dela participam, e sua formatação atual não favorece substancialmente o processo de comunicação para a transferência de tecnologia ao setor produtivo. Com base no estudo, apresentamos sugestões para ajustes na configuração da rede de forma a adequá-la aos objetivos para os quais foi construída.(AU)