34 resultados para Bible. Old Testament--Antiquities

em Universidade Metodista de São Paulo


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Esta pesquisa procura examinar, luz da metodologia exegtica, a percope de Miqueias 2,1-5, a fim de reconstruir o cenrio no qual emergiu a dura crtica social do profeta. O texto apresenta, em sua anlise literria, caractersticas de um dito proftico coeso, em estilo potico. Sua estrutura encontra-se dividida em duas unidades (denncia e castigo), sendo que cada uma das unidades possui outras duas subunidades (genrica e especfica). O gnero literrio harmoniza-se com um dito proftico de julgamento geralmente conhecido como orculo ai . A anlise da dimenso histrica situa o acontecimento fundante em 701 a.C., na Sefel judata. Numa anlise investigativa do contedo da denncia norteado pelo modelo terico do modo de produo tributrio, observa-se um conflito entre dois grupos. Nesse conflito, Miqueias faz uma acusao a um grupo de poder em Jud que planeja e executa aes criminosas contra a herana camponesa. O castigo descreve a conspirao e o plano divino contra esse grupo de poder. Jav havia planejado um mal idntico ao que eles haviam cometido, desonra e privao de suas possesses. Os valores culturais de honra e vergonha subjazem a esse orculo. Por descumprirem seus deveres junto a Jav e ao povo, os criminosos perderiam todos os seus direitos e, sobretudo, a honra perante a prpria comunidade. Com base no modelo terico do modo de produo tributrio, constata-se que, na situao social em Jud no oitavo sculo, prevalecia um conflito entre campo e cidade. As comunidades aldes pagavam tributo cidade em forma de produtos e servios. A excessiva arrecadao de tributo e as falhas no sistema de ajuda mtua foraram os indivduos e famlias a contrair dvidas, a hipotecar suas terras herdadas dos pais e eventualmente perd-las. O profeta Miqueias o porta-voz do protesto da classe campesina que resolve reagir aos desmandos praticados pela elite citadina. Para ele, Jav escuta a queixa dos que esto sendo oprimidos e intervm na histria tomando o partido do oprimido.(AU)

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Esta pesquisa procura examinar, luz da metodologia exegtica, a percope de Miqueias 2,1-5, a fim de reconstruir o cenrio no qual emergiu a dura crtica social do profeta. O texto apresenta, em sua anlise literria, caractersticas de um dito proftico coeso, em estilo potico. Sua estrutura encontra-se dividida em duas unidades (denncia e castigo), sendo que cada uma das unidades possui outras duas subunidades (genrica e especfica). O gnero literrio harmoniza-se com um dito proftico de julgamento geralmente conhecido como orculo ai . A anlise da dimenso histrica situa o acontecimento fundante em 701 a.C., na Sefel judata. Numa anlise investigativa do contedo da denncia norteado pelo modelo terico do modo de produo tributrio, observa-se um conflito entre dois grupos. Nesse conflito, Miqueias faz uma acusao a um grupo de poder em Jud que planeja e executa aes criminosas contra a herana camponesa. O castigo descreve a conspirao e o plano divino contra esse grupo de poder. Jav havia planejado um mal idntico ao que eles haviam cometido, desonra e privao de suas possesses. Os valores culturais de honra e vergonha subjazem a esse orculo. Por descumprirem seus deveres junto a Jav e ao povo, os criminosos perderiam todos os seus direitos e, sobretudo, a honra perante a prpria comunidade. Com base no modelo terico do modo de produo tributrio, constata-se que, na situao social em Jud no oitavo sculo, prevalecia um conflito entre campo e cidade. As comunidades aldes pagavam tributo cidade em forma de produtos e servios. A excessiva arrecadao de tributo e as falhas no sistema de ajuda mtua foraram os indivduos e famlias a contrair dvidas, a hipotecar suas terras herdadas dos pais e eventualmente perd-las. O profeta Miqueias o porta-voz do protesto da classe campesina que resolve reagir aos desmandos praticados pela elite citadina. Para ele, Jav escuta a queixa dos que esto sendo oprimidos e intervm na histria tomando o partido do oprimido.(AU)

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A presente pesquisa busca avaliar exegeticamente o texto que se encontra na Bblia, especificamente no livro de Nmeros captulos 22-24 que relata sobre um personagem conhecido como Balao. A pesquisa tem tambm como objeto o estudo sobre o panteo de divindades relatado no mesmo texto, assim como tambm o estudo dos textos descobertos em Deir Alla, na Jordnia, que apresentam um personagem designado como Balao, possivelmente o mesmo personagem de Nm 22-24. A motivao que levou ao desenvolvimento dessa pesquisa foi o fato de se ter deparado com os conceitos dos diversos nomes divinos exibidos no texto, alm da questo do profetismo fora de Israel, assim como as possibilidades hermenuticas que se abrem para a leitura desse texto bblico. O conceito geral sempre foi o de que Israel era a nica nao onde existiam verdadeiros profetas e uma adorao a um nico Deus, o monotesmo. O que despertou interesse foi perceber, especialmente por meio da leitura dos livros bblicos, que o profetismo no se restringiu somente a Israel. Ele antecede formao do antigo Israel e j existia no mbito das terras do antigo Oriente Mdio, e que Israel ainda demorou muito tempo para ser monotesta. Quem esse Balao, filho de Beor? Estudaremos sobre sua pessoa e sua misso. Examinaremos os textos de Deir Alla sobre Balao e sua natureza de personagem mediador entre o divino e o humano. Esse personagem apresentado como um grande profeta e que era famoso como intrprete de pressgios divinos. Analisaremos a importante questo sobre o panteo de deuses que so apresentados na narrativa de Balao nomeados como: El, Elyon Elohim e Shaddai, alm de Yahweh. Entendemos, a princpio, que o texto possui uma conexo com a sociedade na qual foi criado e usando da metodologia exegtica, faremos uma anlise da narrativa em questo, buscando compreender o sentido do texto, dentro de seu cenrio histrico e social. Cenrio este, que nos apresentou esse profeta, no israelita, que profere bnos dos deuses sobre Israel e que, alm disso, pronuncia maldies sobre os inimigos desse mesmo Israel. Percebemos que, parte do texto pesquisado apresentado sob a tica de Israel sobre as outras naes. A pesquisa defende, portanto, que o texto de Nm 22-24, alm de nos apresentar um profeta fora de Israel igual aos profetas da Bblia, defende que, o panteo de divindades tambm era adorado por Israel e que tais nomes so eptetos de uma mesma divindade, no caso YHWH. Defende, tambm, um delineamento de um projeto de domnio poltico e militar de Israel sobre as naes circunvizinhas.

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A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Je, em conjunto com a Estela de D, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da percope de 2 Reis 10-28,36. A histria Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Je como sendo um feito demasiadamente importante, na restaurao do culto a Jav em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da anlise conjunta da Estela de D, que tem como provvel autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta histria pelas entrelinhas no contempladas pelo texto, que apontam para uma participao ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Je, como sendo o responsvel direto que proporcionou a subida de Je ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante perodo na histria Bblica. Para tal anlise, observar-se- trs distintos tpicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Je e a Redao Deuteronomista, a partir do estudo exegtico da percope de 2 Reis 10,28-36, onde esto descritas informaes pontuais sobre perodo em que Je reinou em Israel; (2) Je e a Estela de D, a partir da apresentao e anlise do contedo da Estela de D, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se d o ponto de partida Revolta de Je; e por fim (3) O Imprio da Sria, onde a partir da continuidade da anlise do contedo da Estela de D, demonstraremos a significncia deste reino, alm de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Je.

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Entre as tradues da Bblia utilizadas nos pases lusfonos, a clssica verso de Joo Ferreira de Almeida a mais popular, mesmo quando o conceito de equivalncia dinmica o impulsionador principal na produo de novas verses bblicas. O texto da traduo original, tal como Almeida escreveu, jamais foi publicado e at agora no se conhece a localizao de algum presumido manuscrito dela. As primeiras edies foram impressas com a reviso e aprovao do clero da Igreja Reformada Holandesa. Partindo do que se conhece da vida e da histria da traduo de Joo Ferreira de Almeida, das seis primeiras edies do seu Novo Testamento e das edies do sculo XVIII do seu Antigo Testamento, esta pesquisa desenvolve um mtodo para obteno de uma edio crtica da obra de Joo Ferreira de Almeida, e o testa, produzindo uma verso crtica do Evangelho de Mateus.

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A presente pesquisa tem como objeto de investigao o vocbulo lev na percope de Dt 6,1-9. Este vocbulo tambm utilizado em vrias partes do Antigo Testamento. Assim a pesquisa tambm faz um levantamento deste uso na perspectiva de diversos autores. No primeiro captulo se apresentam os blocos que constituem a moldura do livro do Deuteronmio com o objetivo de identificarmos o contexto maior onde encontra-se a percope de Dt 6,1-9. No segundo captulo partimos de uma anlise exegtica da percope ressaltando os vrios aspectos da linguagem, como estilo literrio, gnero literrio, e anlise de contedo. Nesta parte tambm consta uma anlise das realidades concretas subjacentes produo do texto, como assento histrico, contexto social, poltico e ideolgico. No terceiro captulo apresentase o amplo campo semntico do vocbulo lev no Antigo Testamento na perspectiva de diversos autores. Tal delineao tem por objetivo explorar a polissemia do vocbulo, e assim neutraliz-la, buscando o sentido mais apropriado do vocbulo para a percope de Dt 6,1-9.

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Esta pesquisa privilegia o enfoque histrico ao analisar o texto bblico, como produto histrico-social, a partir do mtodo sociolgico. O material disposto ao longo desta investigao pretende ser uma ajuda para a compreenso de alguns textos do profeta Jeremias. Partindo do princpio de que o texto possui um vnculo com a sociedade na qual foi criado e fazendo uso da metodologia exegtica, realiza-se uma anlise histrico-sociolgica da palavra de Jav em Jeremias 7,1 8,3 como portadora de um conflito social oriundo da cobrana excessiva de tributo em uma sociedade judata marcadamente tributria. Busca-se, por esse meio, o sentido do texto dentro do provvel cenrio histrico-social que permeia o escrito. Para isso, faz-se necessria a investigao dos aspectos preliminares que envolvem tanto o livro de Jeremias, sobretudo, os polmicos caps. 7,1 8,3, como tambm a questo do estudo da pesquisa moderna acerca dessa magnfica obra. Vale a pena tambm salientar o conceito semitico da potica sociolgica que procura estudar a interao causal entre literatura e seu meio social. Alm disso, avalia-se o mbito histrico social da unidade literria alvo de nossa pesquisa, situando-a em seu provvel contexto histrico social e determinando a datao, o cenrio poltico e o modo de produo vigente nesse perodo. No olvidando, contudo, do fator desencadeador do conflito social e o papel da religio nesse cenrio. Alm do mais, examina-se o sentido dos textos especficos ou unidades literrias concludas (percopes) presentes nos caps. 7,1 8,3, tendo como pressuposto o modelo terico do modo de produo tributrio e os passos da exegese histrico-social. O mecanismo socioanaltico do modo de produo tributrio servir como instrumento de anlise da condio socioeconmica, centrando-se nos componentes externos incorporados na coletnea, no em sua histria redacional, mas sim em sua formao social.

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Esta pesquisa procura examinar, luz da metodologia exegtica, a percope de Miqueias 2,1-5, a fim de reconstruir o cenrio no qual emergiu a dura crtica social do profeta. O texto apresenta, em sua anlise literria, caractersticas de um dito proftico coeso, em estilo potico. Sua estrutura encontra-se dividida em duas unidades (denncia e castigo), sendo que cada uma das unidades possui outras duas subunidades (genrica e especfica). O gnero literrio harmoniza-se com um dito proftico de julgamento geralmente conhecido como orculo ai . A anlise da dimenso histrica situa o acontecimento fundante em 701 a.C., na Sefel judata. Numa anlise investigativa do contedo da denncia norteado pelo modelo terico do modo de produo tributrio, observa-se um conflito entre dois grupos. Nesse conflito, Miqueias faz uma acusao a um grupo de poder em Jud que planeja e executa aes criminosas contra a herana camponesa. O castigo descreve a conspirao e o plano divino contra esse grupo de poder. Jav havia planejado um mal idntico ao que eles haviam cometido, desonra e privao de suas possesses. Os valores culturais de honra e vergonha subjazem a esse orculo. Por descumprirem seus deveres junto a Jav e ao povo, os criminosos perderiam todos os seus direitos e, sobretudo, a honra perante a prpria comunidade. Com base no modelo terico do modo de produo tributrio, constata-se que, na situao social em Jud no oitavo sculo, prevalecia um conflito entre campo e cidade. As comunidades aldes pagavam tributo cidade em forma de produtos e servios. A excessiva arrecadao de tributo e as falhas no sistema de ajuda mtua foraram os indivduos e famlias a contrair dvidas, a hipotecar suas terras herdadas dos pais e eventualmente perd-las. O profeta Miqueias o porta-voz do protesto da classe campesina que resolve reagir aos desmandos praticados pela elite citadina. Para ele, Jav escuta a queixa dos que esto sendo oprimidos e intervm na histria tomando o partido do oprimido.(AU)

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A dissertao dirigida a um especial e no resolvido problema na descrio do desenvolvimento religioso de Israel. Em textos do Antigo Testamento acerca do sacrifcio de humanos, h uma unidades literrias autnomas relacionadas ao culto a mOlek. Porm, alguns pesquisadores sustentam que o culto a mOlek no tem esta caracterstica. A dissertao aspira a investigar este argumento, concentrando-se em fontes histricas (2Reis 16,3; 17,17.31; 21,6; 23,10). Discutindo fontes ugarticas duas listas de divindades e um texto funerrio ns perguntares acerca das caractersticas das divindades mLlK nas culturas cananias. Em sntese, mOlek uma divindade ctnica mas no destinatria de sacrifcios humanos.(AU)

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A dissertao dirigida a um especial e no resolvido problema na descrio do desenvolvimento religioso de Israel. Em textos do Antigo Testamento acerca do sacrifcio de humanos, h uma unidades literrias autnomas relacionadas ao culto a mOlek. Porm, alguns pesquisadores sustentam que o culto a mOlek no tem esta caracterstica. A dissertao aspira a investigar este argumento, concentrando-se em fontes histricas (2Reis 16,3; 17,17.31; 21,6; 23,10). Discutindo fontes ugarticas duas listas de divindades e um texto funerrio ns perguntares acerca das caractersticas das divindades mLlK nas culturas cananias. Em sntese, mOlek uma divindade ctnica mas no destinatria de sacrifcios humanos.(AU)

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O ato de ungir, do qual se origina o termo messias, era um costume dos povos do Antigo Oriente Mdio e foi assimilado por Israel. O Antigo Testamento, porm, reinterpretou esta uno. Ele atribuiu ao rei, num primeiro momento, o ttulo de ungido, maxiah;. Nesta perspectiva, o rei Davi foi aquele que deu origem mentalidade messinica em Israel. E a respeito da teologia messinica, o profeta Isaas tornou-se um dos seus expoentes. Ele se dirige classe alta de Jerusalm e prope um Ungido de Jav em substituio ao rei da casa de Davi. Isto porque, o messianismo tambm se tornou um movimento de resistncia frente a no observncia da justia e do direito, que culmina com a ausncia da paz. Nesse sentido, Isaas apresenta tambm uma nova percepo do messianismo, a saber, uma ruptura com a casa de Davi (7,17). Este messias no estava sob os critrios humanos de um bom rei, forte e guerreiro, mas sob a direo do Esprito de Jav. Por isso, ele poder ser um messias criana (7,14; 9,5). Esta dissertao tem, portanto, a finalidade de percorrer o caminho do surgimento do ungido, ou do ato de se ungir, at a concepo isainica de messias. Esse desenvolvimento mostrar, ao final do trabalho, a tipologia messinica apresentada pelo profeta Isaas, a partir das percopes de 7,10-17 e 8,23-9,6.(AU)

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O ato de ungir, do qual se origina o termo messias, era um costume dos povos do Antigo Oriente Mdio e foi assimilado por Israel. O Antigo Testamento, porm, reinterpretou esta uno. Ele atribuiu ao rei, num primeiro momento, o ttulo de ungido, maxiah;. Nesta perspectiva, o rei Davi foi aquele que deu origem mentalidade messinica em Israel. E a respeito da teologia messinica, o profeta Isaas tornou-se um dos seus expoentes. Ele se dirige classe alta de Jerusalm e prope um Ungido de Jav em substituio ao rei da casa de Davi. Isto porque, o messianismo tambm se tornou um movimento de resistncia frente a no observncia da justia e do direito, que culmina com a ausncia da paz. Nesse sentido, Isaas apresenta tambm uma nova percepo do messianismo, a saber, uma ruptura com a casa de Davi (7,17). Este messias no estava sob os critrios humanos de um bom rei, forte e guerreiro, mas sob a direo do Esprito de Jav. Por isso, ele poder ser um messias criana (7,14; 9,5). Esta dissertao tem, portanto, a finalidade de percorrer o caminho do surgimento do ungido, ou do ato de se ungir, at a concepo isainica de messias. Esse desenvolvimento mostrar, ao final do trabalho, a tipologia messinica apresentada pelo profeta Isaas, a partir das percopes de 7,10-17 e 8,23-9,6.(AU)

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O presente trabalho tem como objetivo propor um estudo do cntico do escravo de Jav em Isaas 42,1- 4. Jav apresenta uma nova liderana, com um novo jeito de pensar e de agir para reconstruir um mundo novo baseado no direito e na solidariedade. uma tarefa desafiadora para mim e ao mesmo tempo uma alegria em poder compartilhar com os meus amigos o contedo de um texto do Antigo Testamento. Afinal, o cntico do escravo de Jav uma fonte inesgotvel de sabedoria. Saciou o povo judata exilado a de dois mil e quinhentos anos atrs e continua jorrando gua viva at em nossos dias matando a sede de todos aqueles e aquelas que lutam pela justia. Os versos escolhidos so frutos de uma experincia de vida concreta dos exilados desacreditados por todos no cativeiro da Babilnia. No fundo uma crtica aos falsos deuses criados pelos poderosos para justificar um sistema de opresso. A criatividade do profeta est em retomar os eventos histricos que marcaram a vida do povo exilado e atualiz-los dentro de um novo contexto histrico. Isto demonstra sua agilidade no conhecimento. Cada palavra pensada dentro de um contexto maior envolvendo a vida e a histria. O profeta um sbio poeta, que fala de Deus como ningum falou antes. Utiliza smbolos, imagens e metforas que apontam para um mundo novo que ainda no existe, onde reinar o direito, a justia e a paz. Essa mudana acontecer a partir da misso que a liderana eleita desempenhar junto do povo oprimido e injustiado. O lder ser como o fermento na massa para a nova sociedade, baseada na igualdade e na partilha. O esprito de Jav estar agindo sobre ele para que ele no desanime da misso e que ela possa alcanar o seu objetivo. Essa nova liderana eleita por Jav agir discretamente em silncio entre os pobres e enfraquecidos. A misso beneficiar primeiramente s naes. Aqueles e aquelas que vivem em terras estrangeiras como migrantes. Depois contemplar de modo especial os pobres que esto correndo risco de vida, cana rachada e pavio vacilante e por fim a misso atingir todos os povos da terra. Essa perspectiva traduz a vontade de Deus que a salvao de toda a humanidade.(AU)

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O presente trabalho tem como objetivo propor um estudo do cntico do escravo de Jav em Isaas 42,1- 4. Jav apresenta uma nova liderana, com um novo jeito de pensar e de agir para reconstruir um mundo novo baseado no direito e na solidariedade. uma tarefa desafiadora para mim e ao mesmo tempo uma alegria em poder compartilhar com os meus amigos o contedo de um texto do Antigo Testamento. Afinal, o cntico do escravo de Jav uma fonte inesgotvel de sabedoria. Saciou o povo judata exilado a de dois mil e quinhentos anos atrs e continua jorrando gua viva at em nossos dias matando a sede de todos aqueles e aquelas que lutam pela justia. Os versos escolhidos so frutos de uma experincia de vida concreta dos exilados desacreditados por todos no cativeiro da Babilnia. No fundo uma crtica aos falsos deuses criados pelos poderosos para justificar um sistema de opresso. A criatividade do profeta est em retomar os eventos histricos que marcaram a vida do povo exilado e atualiz-los dentro de um novo contexto histrico. Isto demonstra sua agilidade no conhecimento. Cada palavra pensada dentro de um contexto maior envolvendo a vida e a histria. O profeta um sbio poeta, que fala de Deus como ningum falou antes. Utiliza smbolos, imagens e metforas que apontam para um mundo novo que ainda no existe, onde reinar o direito, a justia e a paz. Essa mudana acontecer a partir da misso que a liderana eleita desempenhar junto do povo oprimido e injustiado. O lder ser como o fermento na massa para a nova sociedade, baseada na igualdade e na partilha. O esprito de Jav estar agindo sobre ele para que ele no desanime da misso e que ela possa alcanar o seu objetivo. Essa nova liderana eleita por Jav agir discretamente em silncio entre os pobres e enfraquecidos. A misso beneficiar primeiramente s naes. Aqueles e aquelas que vivem em terras estrangeiras como migrantes. Depois contemplar de modo especial os pobres que esto correndo risco de vida, cana rachada e pavio vacilante e por fim a misso atingir todos os povos da terra. Essa perspectiva traduz a vontade de Deus que a salvao de toda a humanidade.(AU)

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O termo luz se inscreve no encontro das tradies veterotestamentria e grego-romana como uma alternativa a certas necessidades da comunidade joanina: as culturas diferentes dos povos que receberam o evangelho; a diversidade dos problemas que pediam respostas diferentes; a diferena de classes dentro da comunidade; as tomadas de posio discordantes diante da poltica do imprio e o conflito entre judeus e cristos. E neste nterim de conflito, tanto interno como externo, um momento doloroso para os dissidentes, porque os prejuzos no eram apenas religiosos, mas provocavam mudanas em todos os mbitos da vida, que a comunidade joanina procurar alternativa. Por isso, a Narrativa da Cura do Cego de Nascena (Jo 9,1-41) um espelho para a comunidade. Ela buscar em Jesus a luz de que precisa para continuar. O cego representa a comunidade antes de conhecer a Luz do Mundo. A solidariedade, a fraternidade e o amor mtuos so foras que ajudaram na resistncia.(AU)