14 resultados para Belterra (PA) Condições sociais

em Universidade Metodista de São Paulo


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O objetivo central desta tese investigar o potencial de transformao social da organizao no-governamental, ligada a CNBB(Confederao Nacional dos Bispos do Brasil).- Pastoral da Criana - para a libertao de mulheres que l atuam, das relaes de dominao e opresses inerentes ao contexto kyriarchal. Esta pesquisa procura considerar o espao religioso subjacente organizao em decorrncia das influncias das CEBs (Comunidades Eclesiais de Base) e do MRCC (Movimento de Renovao Catlica Carismtica). feita pesquisa de campo na regio de Curitiba com observaes e entrevistas semi-estruturadas com doze mulheres atuando na Pastoral da Criana, valorizando-se a relao intersubjetiva entre pesquisadora e pessoas envolvidas na pesquisa. A anlise qualitativa de dados em relao ao marco terico feminista desenvolvido em Cincias Sociais pela sociologia, psicanlise e tambm a teologia, mostra o discurso das representaes sociais das mulheres envolvidas, a percepo de suas prprias identidades e a importncia da organizao na construo de suas vidas. Nos traz a concluso que a organizao reproduz o perfil tradicional de mulheres na funo materna e facilita a formao de redes comunitrias. Averigua-se que a Pastoral da Criana est vinculada ao sistema neoliberal de pensamento que reproduz os discursos de dominao do sistema kyriarchal da hierarquia da Igreja Catlica e da medicina higienista. Essas instituies de apropriam da vida e dos corpos das mulheres e os reduzem s suas funes meramente biolgicas, reprodutivas e de cuidados. A Pastoral da Criana caracterizada por atividades que no consideram as causas estruturais da pobreza, mas apenas tentam amenizar os seus efeitos e conseqncias. Em suas capacitaes, a organizao usa a forma bancria de educao que reproduz as relaes de dominao e dependncia de mulheres pobres. A organizao, mesmo com a estrutura da ideologia religiosa analisada, no est vinculada sistematicamente em um espao religioso. Sugere-se em relao situao da organizao, a abertura das idias e valores feministas nos campos da sade e religio a fim de promover a libertao e empoderamento reais de mulheres pobres. Esta recomendao est ligada com a abertura, a necessidade de reflexo e de conhecimento, mostradas pelas mulheres entrevistadas durante a pesquisa de campo. Considera-se como limitao aos resultados da pesquisa, o local pesquisado por no ter influncias de movimentos sociais.(AU)

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O objeto de estudo desta pesquisa a Comunidade da Graa, presente h dez anos em So Bernardo do Campo, regio do ABC paulista. Analisa-se o lugar da emoo religiosa e sua relao com a educao dos sentidos nesta confraria protestante pentecostal formada majoritariamente por pessoas de classe mdia, como propiciadora da assimilao de um habitus e de um forte auto-controle individual evidenciando a eficcia do adestramento corporal pela via da religio. Imersa em uma realidade social de muitas mudanas que provocam reconfiguraes das religies, no tipo especfico de pentecostalismo estudado nota-se que, na gesto dos bens simblicos, o ingrediente emocional o principal acessrio a fim de responder s demandas coletivas e individuais deste pblico religioso. Se h alguns anos a centralidade cltica do protestantismo pentecostal estava no ouvir a prdica e reviver a experincia do pentecostes cristo, hoje em dia o foco neste a emoo que deve perpassar todo o culto. O mesmo ocorre nos dois espaos catequticos privilegiados desta igreja, a saber, a reunio no templo chamada de Conhecendo as Escrituras e os encontros de grupos nos lares. Esta mudana se evidencia, tambm, nos corpos dos fiis, pois estes se constrem e modelam-se realidade social vigente e expressam as experincias vivenciadas neste contexto. A partir da observao dos cultos e reunies catequticas desta igreja, analisa-se neste trabalho o modo como a emoo religiosa construda, difundida e reproduzida, levando-se em considerao as condições sociais e econmicas especficas do grupo religioso em questo.(AU)

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O objeto de estudo desta pesquisa a Comunidade da Graa, presente h dez anos em So Bernardo do Campo, regio do ABC paulista. Analisa-se o lugar da emoo religiosa e sua relao com a educao dos sentidos nesta confraria protestante pentecostal formada majoritariamente por pessoas de classe mdia, como propiciadora da assimilao de um habitus e de um forte auto-controle individual evidenciando a eficcia do adestramento corporal pela via da religio. Imersa em uma realidade social de muitas mudanas que provocam reconfiguraes das religies, no tipo especfico de pentecostalismo estudado nota-se que, na gesto dos bens simblicos, o ingrediente emocional o principal acessrio a fim de responder s demandas coletivas e individuais deste pblico religioso. Se h alguns anos a centralidade cltica do protestantismo pentecostal estava no ouvir a prdica e reviver a experincia do pentecostes cristo, hoje em dia o foco neste a emoo que deve perpassar todo o culto. O mesmo ocorre nos dois espaos catequticos privilegiados desta igreja, a saber, a reunio no templo chamada de Conhecendo as Escrituras e os encontros de grupos nos lares. Esta mudana se evidencia, tambm, nos corpos dos fiis, pois estes se constrem e modelam-se realidade social vigente e expressam as experincias vivenciadas neste contexto. A partir da observao dos cultos e reunies catequticas desta igreja, analisa-se neste trabalho o modo como a emoo religiosa construda, difundida e reproduzida, levando-se em considerao as condições sociais e econmicas especficas do grupo religioso em questo.(AU)

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Reconhecendo, a partir da constatao emprica, a multiplicidade de escolhas de crenas no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, tambm, a emergncia criativa de novas possibilidades de crer e no crer. Tal amplitude no apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem nmero de religies) e o no crer (ateu e agnstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binmio arcaico e obsoleto, quando algum se d liberdade crer sem ter religio. Reconhecer interessadamente os sem-religio nas periferias urbanas paulistanas dar-se conta das violncias a que estes indivduos esto submetidos: violncia econmica, violncia da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violncia do esquecimento e silenciamento. A concomitncia espao-temporal dos sem-religio nas periferias, levou-nos buscar referncias em teorias de secularizao e de laicidade, e, a partir destas, traar uma histria do poder violento, cuja pretenso a inelutabilidade, enquanto suas fissuras so abertas em espaos de resistncias. A histria da legitimao do poder que se quer nico, soberano, de carter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivduos atomizados, fragilizando vnculos horizontais, e a dos surgimentos de resistncias no violentas questionadoras da totalidade trgica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produo de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crena da filiao divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mtuos (expressa pela ao social), uma expresso de resistncia no violenta ao poder que requer a igual abdicao da liberdade pela via da fragmentao individualizante e submisso inquestionvel ordem totalizante. Os sem-religio nas periferias urbanas, nossos contemporneos, partilhariam uma tal resistncia, ao longo da histria, com as melissas gregas, os profetas messinicos hebreus, os hereges cristos e os ateus modernos, cuja pretenso no o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistncias de reconhecimento mtuos, em espaos de multiplicidade crescente, ao poder violento real na histria.

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A proposta desta pesquisa discutir o trnsito religioso enquanto uma ao social que s pode ser compreendida a partir de um conjunto de condições sociais e polticas que influenciam o comportamento religioso contemporneo. O objetivo principal analisar as motivaes para a prtica do trnsito religioso dos evanglicos sem religio, no contexto das igrejas evanglicas, com a finalidade de entender o surgimento de um novo sujeito da f que escolhe romper com a f institucional, sem ser, necessariamente, um ateu. O que motiva este sujeito a professar uma f sem vnculo com qualquer instituio religiosa a questo fundamental deste trabalho, que se divide em trs captulos. No primeiro, analisamos o conjunto de transformaes que legitimam o comportamento de transitar entre os vrios vnculos religiosos, inclusive ficar sem vnculo. No Segundo, tentamos definir quem so os sem religio e por onde transitam. E no terceiro, discutimos a questo fundamental deste trabalho. O que motiva o evanglico a se desvincular, ou seja, ser um evanglico sem igreja?

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O cristianismo de libertao pode ser considerado uma terminologia para designar como as aes de libertao surgem na religio de matriz crist-catlica. Nele, est implcito o conceito de que Deus encontra-se no meio do povo para proporcionar experincias de libertao do sujeito consigo e do sujeito na sociedade. Libertao processual que desencadeie aes libertadoras. Aqui, interessa mais a ao do que a f. Pensar o cristianismo traduz-se por pensar em aes salvficas em situaes opressoras. A f que salva a alma, mas aprisiona o corpo no salvou. As experincias espirituais devocionais, deslocadas das atitudes de justia e de amor em favor dos pobres, passaram por um difcil crivo de senso e valor social, em perodo histrico concomitante ao surgimento da Teologia da Libertao na Amrica Latina. A igreja, por sua vez, condenou seus melhores pensadores acusando-os de profanos, pois estes preocupavam-se demais com a questo social dos sujeitos-fiis. Entretanto, o prprio Cristo priorizou salvar as condições sociais dos seus seguidores. Cristo, assim, deu destaque ao corpo do sujeito. Seu contato pessoal com os seus seguidores materializam a verdade de suas palavras libertadores. Nesse sentido, pode-se dizer que Paulo Freire promoveu uma educao crist. Uma espcie de libertao dos pobres mediada pelo recurso da palavra.

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O objetivo central desta tese investigar o potencial de transformao social da organizao no-governamental, ligada a CNBB(Confederao Nacional dos Bispos do Brasil).- Pastoral da Criana - para a libertao de mulheres que l atuam, das relaes de dominao e opresses inerentes ao contexto kyriarchal. Esta pesquisa procura considerar o espao religioso subjacente organizao em decorrncia das influncias das CEBs (Comunidades Eclesiais de Base) e do MRCC (Movimento de Renovao Catlica Carismtica). feita pesquisa de campo na regio de Curitiba com observaes e entrevistas semi-estruturadas com doze mulheres atuando na Pastoral da Criana, valorizando-se a relao intersubjetiva entre pesquisadora e pessoas envolvidas na pesquisa. A anlise qualitativa de dados em relao ao marco terico feminista desenvolvido em Cincias Sociais pela sociologia, psicanlise e tambm a teologia, mostra o discurso das representaes sociais das mulheres envolvidas, a percepo de suas prprias identidades e a importncia da organizao na construo de suas vidas. Nos traz a concluso que a organizao reproduz o perfil tradicional de mulheres na funo materna e facilita a formao de redes comunitrias. Averigua-se que a Pastoral da Criana est vinculada ao sistema neoliberal de pensamento que reproduz os discursos de dominao do sistema kyriarchal da hierarquia da Igreja Catlica e da medicina higienista. Essas instituies de apropriam da vida e dos corpos das mulheres e os reduzem s suas funes meramente biolgicas, reprodutivas e de cuidados. A Pastoral da Criana caracterizada por atividades que no consideram as causas estruturais da pobreza, mas apenas tentam amenizar os seus efeitos e conseqncias. Em suas capacitaes, a organizao usa a forma bancria de educao que reproduz as relaes de dominao e dependncia de mulheres pobres. A organizao, mesmo com a estrutura da ideologia religiosa analisada, no est vinculada sistematicamente em um espao religioso. Sugere-se em relao situao da organizao, a abertura das idias e valores feministas nos campos da sade e religio a fim de promover a libertao e empoderamento reais de mulheres pobres. Esta recomendao est ligada com a abertura, a necessidade de reflexo e de conhecimento, mostradas pelas mulheres entrevistadas durante a pesquisa de campo. Considera-se como limitao aos resultados da pesquisa, o local pesquisado por no ter influncias de movimentos sociais.(AU)

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O objeto de estudo desta pesquisa a Comunidade da Graa, presente h dez anos em So Bernardo do Campo, regio do ABC paulista. Analisa-se o lugar da emoo religiosa e sua relao com a educao dos sentidos nesta confraria protestante pentecostal formada majoritariamente por pessoas de classe mdia, como propiciadora da assimilao de um habitus e de um forte auto-controle individual evidenciando a eficcia do adestramento corporal pela via da religio. Imersa em uma realidade social de muitas mudanas que provocam reconfiguraes das religies, no tipo especfico de pentecostalismo estudado nota-se que, na gesto dos bens simblicos, o ingrediente emocional o principal acessrio a fim de responder s demandas coletivas e individuais deste pblico religioso. Se h alguns anos a centralidade cltica do protestantismo pentecostal estava no ouvir a prdica e reviver a experincia do pentecostes cristo, hoje em dia o foco neste a emoo que deve perpassar todo o culto. O mesmo ocorre nos dois espaos catequticos privilegiados desta igreja, a saber, a reunio no templo chamada de Conhecendo as Escrituras e os encontros de grupos nos lares. Esta mudana se evidencia, tambm, nos corpos dos fiis, pois estes se constrem e modelam-se realidade social vigente e expressam as experincias vivenciadas neste contexto. A partir da observao dos cultos e reunies catequticas desta igreja, analisa-se neste trabalho o modo como a emoo religiosa construda, difundida e reproduzida, levando-se em considerao as condições sociais e econmicas especficas do grupo religioso em questo.(AU)

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Esta pesquisa investiga a presena da imagem na capa do suplemento cultural dominical da Folha de S. Paulo, a Ilustrssima, a partir de um estudo de caso. O foco foi a anlise das condições sociais e estticas de produo dessa imagem de origem artstica, levando em conta a mistura entre arte e jornalismo que o suplemento comporta e os conceitos de hibridao e de convergncia. Tcnicas da Anlise de Discurso auxiliaram na anlise da articulao entre as questes estticas (condições textuais) e extratextuais (condições sociais), onde os sentidos so renovados a partir das tenses e contradies entre texto e contexto. A metodologia baseia-se nos Estudos Visuais, campo que tem o pensamento de Edgar Morin como principal influncia, possibilitando-nos um olhar complexo sobre a produo da imagem presente na Ilustrssima.

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Esta pesquisa investiga a presena da imagem na capa do suplemento cultural dominical da Folha de S. Paulo, a Ilustrssima, a partir de um estudo de caso. O foco foi a anlise das condições sociais e estticas de produo dessa imagem de origem artstica, levando em conta a mistura entre arte e jornalismo que o suplemento comporta e os conceitos de hibridao e de convergncia. Tcnicas da Anlise de Discurso auxiliaram na anlise da articulao entre as questes estticas (condições textuais) e extratextuais (condições sociais), onde os sentidos so renovados a partir das tenses e contradies entre texto e contexto. A metodologia baseia-se nos Estudos Visuais, campo que tem o pensamento de Edgar Morin como principal influncia, possibilitando-nos um olhar complexo sobre a produo da imagem presente na Ilustrssima.

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O culto a Nossa Senhora de Nazar uma devoo popular muito antiga em Belm do Par, quase to antiga quanto a cidade, pois esse culto se consolidou na mesma poca em que se constituiu o municpio de Belm e o Estado do Par. A populao de devotos cresceu junto com a populao dos habitantes da cidade. Tal fato propiciou que essa devoo popular se enraizasse profundamente na cultura paraense, penetrando at a auto-imagem do paraense catlico, moldando a sua identidade cultural. A maior expresso desse culto a grande romaria que os devotos realizam todos os anos no ms de outubro, que conhecida como Crio de Nazar e rene uma mdia de dois milhes de pessoas, aproximadamente. O Crio de 2002 foi o recorte etnolgico dessa pesquisa que disserta sobre as prticas cotidianas dos devotos no seu culto a Nossa Senhora de Nazar, sobre como a religiosidade popular insere-se no dia-a-dia dos indivduos, influenciando as representaes sociais e recebendo a influncia delas tambm, em um processo dialtico.(AU)

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O culto a Nossa Senhora de Nazar uma devoo popular muito antiga em Belm do Par, quase to antiga quanto a cidade, pois esse culto se consolidou na mesma poca em que se constituiu o municpio de Belm e o Estado do Par. A populao de devotos cresceu junto com a populao dos habitantes da cidade. Tal fato propiciou que essa devoo popular se enraizasse profundamente na cultura paraense, penetrando at a auto-imagem do paraense catlico, moldando a sua identidade cultural. A maior expresso desse culto a grande romaria que os devotos realizam todos os anos no ms de outubro, que conhecida como Crio de Nazar e rene uma mdia de dois milhes de pessoas, aproximadamente. O Crio de 2002 foi o recorte etnolgico dessa pesquisa que disserta sobre as prticas cotidianas dos devotos no seu culto a Nossa Senhora de Nazar, sobre como a religiosidade popular insere-se no dia-a-dia dos indivduos, influenciando as representaes sociais e recebendo a influncia delas tambm, em um processo dialtico.(AU)

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A dissertao teve como objetivo principal estudar como uma Instituio de Ensino Superior Privada (IES) atuante no Brasil tem crescido ps Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 at 2015, por meio da anlise do curso de bacharelado em Administrao de Empresas, nas modalidades: presencial, EAD e Flex (semipresencial). Para este fim, foi realizada uma pesquisa exploratria, de carter qualitativo baseada no mtodo do estudo de caso. Para coleta de evidncias foram analisados relatrios corporativos (Annual Report, Relatrios Internos e outros documentos), entrevistas baseadas em roteiro semiestruturado com gestores da IES privada e observaes. Dentre os principais achados, verificou-se que as principais estratgicas de crescimento da IES privada estudada se basearam em fuses e aquisies de outras IES, abertura de novos polos de EAD, na abertura de novas unidades prprias, bem como em inovaes em vrias dimenses da organizao. Os programas governamentais de financiamento aos alunos tambm so fortes contribuintes para este crescimento, como o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) e o Programa Universidade para Todos (Prouni). Com essa nova realidade, o ensino superior privado recebeu incentivo e facilitao para o seu crescimento, a um ritmo acelerado. Consequentemente pode-se concluir que a IES privada estudada adotou as seguintes estratgias de crescimento: Expanso orgnica com fuses/ aquisies de Instituies menores, com desenvolvimento de planos para todos os campi Brasil; Greenfield (por meio de solicitao de autorizao de novas unidades e/ou cursos) em cidades sem possibilidades de aquisies/fuses, e aumentando o nmero de vagas/ matriculas nas unidades j existentes, aderiu aos programas do governo e tambm cuidou da evaso por meio de: Seguro educacional; gesto preparada para atender necessidades do discente; Sistema de Ensino com currculos integrados nacionalmente; Intercmbio de alunos e professores entre as diversas unidades em todas as regies do pas e padronizao dos processos.

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O culto a Nossa Senhora de Nazar uma devoo popular muito antiga em Belm do Par, quase to antiga quanto a cidade, pois esse culto se consolidou na mesma poca em que se constituiu o municpio de Belm e o Estado do Par. A populao de devotos cresceu junto com a populao dos habitantes da cidade. Tal fato propiciou que essa devoo popular se enraizasse profundamente na cultura paraense, penetrando at a auto-imagem do paraense catlico, moldando a sua identidade cultural. A maior expresso desse culto a grande romaria que os devotos realizam todos os anos no ms de outubro, que conhecida como Crio de Nazar e rene uma mdia de dois milhes de pessoas, aproximadamente. O Crio de 2002 foi o recorte etnolgico dessa pesquisa que disserta sobre as prticas cotidianas dos devotos no seu culto a Nossa Senhora de Nazar, sobre como a religiosidade popular insere-se no dia-a-dia dos indivduos, influenciando as representaes sociais e recebendo a influncia delas tambm, em um processo dialtico.(AU)