7 resultados para Banda Larga Móvel

em Universidade Metodista de São Paulo


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A sociedade digital nos abraça em todos os aspectos do cotidiano e uma parte significativa da população vive conectada em multiplataformas. Com a instantaneidade dos fluxos de comunicação, vivemos uma rotina onde muitos acessos estão a um clique ou toque. A televisão como mídia preponderante durante várias décadas, na sua transição digital comporta uma função além da TV que conhecíamos, como display interativo que se conecta e absorve conteúdos provenientes de várias fontes. Os consagrados modelos mundiais de distribuição de audiovisual, especialmente pelo Broadcast, sofrem as consequências da mudança do comportamento do seu público pelas novas oportunidades de acesso aos conteúdos, agora interativos e sob demanda. Neste contexto, os modelos das SmartTVs (TVs conectadas) em Broadband (Banda Larga) apresentam opções diferenciadas e requerem um espaço cada vez maior na conexão com todos os outros displays. Com este cenário, o presente estudo busca descrever e analisar as novas ofertas de conteúdos, aplicativos, possibilidades e tendências do hibridismo das fontes para a futura TV.

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O presente trabalho analisa os importantes desafios que as novas tecnologias e as transformações na sociedade pós-industrial estão impondo à TV digital brasileira e ao seu modelo de negócios. Tem como principal objetivo realizar uma reflexão sobre a viabilidade financeira das emissoras abertas com a chegada da TV digital. Para tanto, analisa o modelo de negócios anterior, da TV analógica, baseado nos comerciais de trinta segundos e como esta forma poderá ser afetada inviabilizando a estrutura de produção e distribuição de conteúdo pelas emissoras abertas digitais. Ainda, busca evidenciar demais fatores que contribuem para a migração da audiência para outras plataformas de distribuição de conteúdo, refutando o senso comum de que o acesso à internet banda larga é a principal causa da queda dos índices de audiência. Este estudo se utiliza de uma ampla bibliografia que extrapola o campo específico da Comunicação e amplia o olhar sobre a indústria televisiva aberta no Brasil, enumerando fragilidades do setor e apontando possíveis estratégias para que a televisão brasileira possa se adaptar à nova estrutura da comunicação que está se formando em nosso país.

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A sociedade digital nos abraça em todos os aspectos do cotidiano e uma parte significativa da população vive conectada em multiplataformas. Com a instantaneidade dos fluxos de comunicação, vivemos uma rotina onde muitos acessos estão a um “clique” ou toque. A televisão como mídia preponderante durante várias décadas, na sua transição digital comporta uma função além da TV que conhecíamos, como display interativo que se conecta e absorve conteúdos provenientes de várias fontes. Os consagrados modelos mundiais de distribuição de audiovisual, especialmente pelo Broadcast, sofrem as consequências da mudança do comportamento do seu público pelas novas oportunidades de acesso aos conteúdos, agora interativos e sob demanda. Neste contexto, os modelos das SmartTVs (TVs conectadas) em Broadband (Banda Larga) apresentam opções diferenciadas e requerem um espaço cada vez maior na conexão com todos os outros displays. Com este cenário, o presente estudo busca descrever e analisar as novas ofertas de conteúdos, aplicativos, possibilidades e tendências do hibridismo das fontes para a futura TV.

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A pesquisa é baseada em três eixos principais, comunicação, educação e tecnologias digitais, com uma análise exploratória do mercado de produção de conteúdos para mídias móveis. O estudo é desenvolvido com revisão bibliográfica referente a esses três eixos e com o uso da metodologia qualitativa. São realizadas entrevistas semi-estruturadas com representantes do mercado de comunicação móvel do país, com o objetivo de descrever o fluxo de produção de conteúdos, com foco nas possibilidades de desenvolvimento da aprendizagem móvel. Neste sentido, são verificados os potenciais tecnológicos e comunicacionais do uso das novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC), com destaque para o celular, nos modelos de educação formal e informal, a partir de aspectos da Sociedade do Conhecimento, como convergência de mídias, interatividade e produção colaborativa. Observa-se tendências como a valorização do conteúdo em relação aos meios de comunicação e o desenvolvimento de novas experiências de acesso à informação com o uso das tecnologias móveis e convergentes.