4 resultados para Autoridad secular

em Universidade Metodista de São Paulo


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A presente pesquisa tem como objetivo estudar o segmento editorial evangélico no Brasil, buscando identificar a práxis da sua produção, comercialização e marketing, comparando-a ao segmento editorial secular. Comparar o perfil do leitor evangélico com o perfil do leitor brasileiro em geral e, ainda, a produção e venda do segmento editorial evangélico com a produção e venda do segmento editorial secular também fazem parte dos objetivos da pesquisa. A metodologia incluiu pesquisa bibliográfica e documental e um estudo de casos múltiplos holísticos, envolvendo as editoras Mundo Cristão e Ediouro-Agir. Verificou-se que a práxis da produção do livro evangélico é semelhante ao do livro secular e que o mercado editorial evangélico cresce mais que o mercado secular. Outro resultado relevante desta pesquisa de dissertação foi a verificação de que o leitor evangélico lê mais que o brasileiro em geral, dados estes, obtidos utilizando-se da mesma metodologia e base de dados dos índices oficiais.(AU)

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A presente pesquisa tem como objetivo estudar o segmento editorial evangélico no Brasil, buscando identificar a práxis da sua produção, comercialização e marketing, comparando-a ao segmento editorial secular. Comparar o perfil do leitor evangélico com o perfil do leitor brasileiro em geral e, ainda, a produção e venda do segmento editorial evangélico com a produção e venda do segmento editorial secular também fazem parte dos objetivos da pesquisa. A metodologia incluiu pesquisa bibliográfica e documental e um estudo de casos múltiplos holísticos, envolvendo as editoras Mundo Cristão e Ediouro-Agir. Verificou-se que a práxis da produção do livro evangélico é semelhante ao do livro secular e que o mercado editorial evangélico cresce mais que o mercado secular. Outro resultado relevante desta pesquisa de dissertação foi a verificação de que o leitor evangélico lê mais que o brasileiro em geral, dados estes, obtidos utilizando-se da mesma metodologia e base de dados dos índices oficiais.(AU)

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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A presente pesquisa tem como objetivo estudar o segmento editorial evangélico no Brasil, buscando identificar a práxis da sua produção, comercialização e marketing, comparando-a ao segmento editorial secular. Comparar o perfil do leitor evangélico com o perfil do leitor brasileiro em geral e, ainda, a produção e venda do segmento editorial evangélico com a produção e venda do segmento editorial secular também fazem parte dos objetivos da pesquisa. A metodologia incluiu pesquisa bibliográfica e documental e um estudo de casos múltiplos holísticos, envolvendo as editoras Mundo Cristão e Ediouro-Agir. Verificou-se que a práxis da produção do livro evangélico é semelhante ao do livro secular e que o mercado editorial evangélico cresce mais que o mercado secular. Outro resultado relevante desta pesquisa de dissertação foi a verificação de que o leitor evangélico lê mais que o brasileiro em geral, dados estes, obtidos utilizando-se da mesma metodologia e base de dados dos índices oficiais.(AU)