4 resultados para Assédio

em Universidade Metodista de São Paulo


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A presente dissertação analisa como o Partido Social Cristão (PSC), ao longo do tempo, se apropriou da identidade religiosa de seus atores políticos que na sua maioria são membros da Frente Parlamentar Evangélica, os quais defendem no espaço público a “família tradicional”, em detrimento da pluralidade de arranjos familiares na contemporaneidade. Para explicitar o objeto - “família tradicional” e PSC -, foi necessário retroceder no tempo e investigar na historiografia os primórdios da inserção dos evangélicos na política brasileira. Em vista disso, analisamos a participação dos evangélicos nos respectivos períodos do Brasil: Colônia, Império e República. A dificuldade da entrada de evangélicos na política partidária, dentre outros fatores, se deve àinfluência do catolicismo no Estado. Assim sendo, averiguamos em todas as Constituições (1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1969 e 1988) o que a mesma diz no que tange a proibição e a liberdade religiosa no país. Logo, verificamos entre as Eras Vargas e República Populista, que ocorreu com intensidade a transição do apoliticismo para o politicismo entre os evangélicos brasileiros, porém, eles não recebiam o apoio formal de suas igrejas. Em seguida, a participação dos evangélicos na arena política durante a ditadura militar foi investigada com destaque para o posicionamento de vanguarda da IECLB, através do Manifesto de Curitiba e, também com a presença de parlamentares evangélicos no Congresso Nacional. A politização pentecostal é ressaltada em nosso trabalho, através do pioneirismo de Manoel de Mello e, depois na Redemocratização quando as instituições evangélicas se organizaram para eleger seus candidatos à Assembleia Nacional Constituinte. E, com o fim do regime militar, o PSC surge como partido “nanico”, contudo, deixa o anonimato e ganha visibilidade midiática quando o pastor e deputado, Marco Feliciano, assume a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, em 2013. Esse é o pano de fundo histórico que projetou o PSC e seus atores no pleito de 2014 com o mote “família tradicional”.

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As dinâmicas proféticas no prólogo de Dêutero-Isaías que delineiam grande parte das linhas da mensagem apresentada em todo o bloco de Isaías 40-55 como uma introdução, é via desta pesquisa. Estas dinâmicas contêm conceitos teológicos renovados, pertinentes, e que fortaleceram o ânimo dos exilados. Para isto, o profeta usou como modelo antigas memórias fundamentais do povo hebreu. Em especial no prólogo, destacam-se o êxodo do Egito e a peregrinação no deserto, que têm seu propósito em chamar os exilados à resistência ao assédio e incorporação babilônica. Tendo em vista que, entre sucumbir aos encantos da religião e cultura babilônica, ou continuar a firmar a fé em Javé esperando a mudança da sorte, estava o drama vivido pelos exilados. O povo precisava de respostas pertinentes às suas dúvidas e é neste sentido que surge a profecia de Dêutero-Isaías combatendo a crise com esperança e movimentando à fé antes resignada. Neste sentido, a história da salvação serve como apoio e garantia para o futuro de libertação e restauração. Quando o presente não era capaz de suscitar esperança de mudanças no futuro, o profeta buscou no passado, memórias capazes de suscitarem aos exilados o desejo de servir a Javé ao invés de Marduque. Por trás desta necessidade surge o conceito de que a história do povo é o caminho pelo qual Javé escolheu para manifestar-se. No prólogo é possível perceber, como, e, o que, o profeta utilizou para levar os judaítas exilados a sentir-se verdadeiramente o povo de Deus. Foi importante fazer com que buscassem sua identidade em suas experiências de libertação do passado para que pudessem ter esperança.

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As dinâmicas proféticas no prólogo de Dêutero-Isaías que delineiam grande parte das linhas da mensagem apresentada em todo o bloco de Isaías 40-55 como uma introdução, é via desta pesquisa. Estas dinâmicas contêm conceitos teológicos renovados, pertinentes, e que fortaleceram o ânimo dos exilados. Para isto, o profeta usou como modelo antigas memórias fundamentais do povo hebreu. Em especial no prólogo, destacam-se o êxodo do Egito e a peregrinação no deserto, que têm seu propósito em chamar os exilados à resistência ao assédio e incorporação babilônica. Tendo em vista que, entre sucumbir aos encantos da religião e cultura babilônica, ou continuar a firmar a fé em Javé esperando a mudança da sorte, estava o drama vivido pelos exilados. O povo precisava de respostas pertinentes às suas dúvidas e é neste sentido que surge a profecia de Dêutero-Isaías combatendo a crise com esperança e movimentando à fé antes resignada. Neste sentido, a história da salvação serve como apoio e garantia para o futuro de libertação e restauração. Quando o presente não era capaz de suscitar esperança de mudanças no futuro, o profeta buscou no passado, memórias capazes de suscitarem aos exilados o desejo de servir a Javé ao invés de Marduque. Por trás desta necessidade surge o conceito de que a história do povo é o caminho pelo qual Javé escolheu para manifestar-se. No prólogo é possível perceber, como, e, o que, o profeta utilizou para levar os judaítas exilados a sentir-se verdadeiramente o povo de Deus. Foi importante fazer com que buscassem sua identidade em suas experiências de libertação do passado para que pudessem ter esperança.

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As dinâmicas proféticas no prólogo de Dêutero-Isaías que delineiam grande parte das linhas da mensagem apresentada em todo o bloco de Isaías 40-55 como uma introdução, é via desta pesquisa. Estas dinâmicas contêm conceitos teológicos renovados, pertinentes, e que fortaleceram o ânimo dos exilados. Para isto, o profeta usou como modelo antigas memórias fundamentais do povo hebreu. Em especial no prólogo, destacam-se o êxodo do Egito e a peregrinação no deserto, que têm seu propósito em chamar os exilados à resistência ao assédio e incorporação babilônica. Tendo em vista que, entre sucumbir aos encantos da religião e cultura babilônica, ou continuar a firmar a fé em Javé esperando a mudança da sorte, estava o drama vivido pelos exilados. O povo precisava de respostas pertinentes às suas dúvidas e é neste sentido que surge a profecia de Dêutero-Isaías combatendo a crise com esperança e movimentando à fé antes resignada. Neste sentido, a história da salvação serve como apoio e garantia para o futuro de libertação e restauração. Quando o presente não era capaz de suscitar esperança de mudanças no futuro, o profeta buscou no passado, memórias capazes de suscitarem aos exilados o desejo de servir a Javé ao invés de Marduque. Por trás desta necessidade surge o conceito de que a história do povo é o caminho pelo qual Javé escolheu para manifestar-se. No prólogo é possível perceber, como, e, o que, o profeta utilizou para levar os judaítas exilados a sentir-se verdadeiramente o povo de Deus. Foi importante fazer com que buscassem sua identidade em suas experiências de libertação do passado para que pudessem ter esperança.