5 resultados para Antropologia da Comunicação

em Universidade Metodista de São Paulo


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O principal objetivo desta dissertação é inventariar, através de análise documental, história de vida e entrevistas, os fatos e personagens que contribuíram para o desenvolvimento do estudo antropológico da comunicação no Brasil, culminando com a criação da disciplina Antropologia da Comunicação , no âmbito da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. O foco da pesquisa foi orientado para desvendar o papel desempenhado pelo Professor Dr. Egon Schaden, bem como pelo seu discípulo, Professor Dr. João Baptista Borges Pereira, destacando a significação do livro Cor, Profissão e Mobilidade: o negro e o rádio de São Paulo para a História do Pensamento Comunicacional Brasileiro(AU)

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O principal objetivo desta dissertação é inventariar, através de análise documental, história de vida e entrevistas, os fatos e personagens que contribuíram para o desenvolvimento do estudo antropológico da comunicação no Brasil, culminando com a criação da disciplina Antropologia da Comunicação , no âmbito da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. O foco da pesquisa foi orientado para desvendar o papel desempenhado pelo Professor Dr. Egon Schaden, bem como pelo seu discípulo, Professor Dr. João Baptista Borges Pereira, destacando a significação do livro Cor, Profissão e Mobilidade: o negro e o rádio de São Paulo para a História do Pensamento Comunicacional Brasileiro(AU)

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O principal objetivo desta dissertação é inventariar, através de análise documental, história de vida e entrevistas, os fatos e personagens que contribuíram para o desenvolvimento do estudo antropológico da comunicação no Brasil, culminando com a criação da disciplina Antropologia da Comunicação , no âmbito da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. O foco da pesquisa foi orientado para desvendar o papel desempenhado pelo Professor Dr. Egon Schaden, bem como pelo seu discípulo, Professor Dr. João Baptista Borges Pereira, destacando a significação do livro Cor, Profissão e Mobilidade: o negro e o rádio de São Paulo para a História do Pensamento Comunicacional Brasileiro(AU)

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Vivemos um período de transformações políticas, econômicas, sociais e culturais que, a todo instante, nos impõe desafios. Neste contexto, nas últimas décadas, o uso da tecnologia tem sido ampliado na realização de diversas atividades cotidianas, na divulgação de informações, na comunicação, como forma de expressão e organização da sociedade. A escola, enquanto instituição social, precisa reconhecer esta nova realidade, esta diferente possibilidade de aquisição e transformação de saber, para que possa intervir, ressignificar e redirecionar sua ação, a fim de atender as demandas de seu tempo. O objetivo geral desta pesquisa, a partir da apresentação e análise de experiências realizadas com o uso de Tecnologias da Informação e Conhecimento, é o de refletir sobre como inserir estas ferramentas no processo de ensinar e aprender na escola a partir da visão de professores e alunos, visando a formação integral do educando. Deste modo, no desenvolvimento, entendemos como necessário conhecer e considerar o contexto histórico, bem como as perspectivas relacionadas a escola e seus protagonistas (professores e estudantes) na chamada Sociedade da Informação e do Conhecimento. Ressaltamos a importância do docente (sua formação) e seu papel de mediador nos processos de aprendizagem, assim como a recepção à tecnologia, observando função e espaço de atuação desta. Destacamos experiências com a utilização de TDIC, realizada por professores e alunos, como a produção de game, revistas científicas, escrita de histórias, produções artísticas, blogs, vlogs, discussões em grupos presentes em redes sociais. A metodologia utilizada nesta pesquisa é qualitativa, na modalidade de pesquisa-ação e narrativa, em função do envolvimento com o grupo e com as atividades desenvolvidas, nas quais os participantes compartilham com o pesquisador suas histórias pessoais e de aprendizagem relacionadas às ações ou às atividades que realiza, fornecendo informações e indícios relevantes sobre o seu processo de formação ao longo do tempo. A revisão de literatura foi realizada por meio de análise bibliográfica e documental em livros, teses, dissertações, periódicos específicos sobre o assunto, além de artigos publicados na Internet. A coleta de dados foi realizada a partir de conversas informais, entrevistas semiestruturadas e filmagem dos relatos. A análise foi realizada a partir da abordagem hermenêutico-fenomenológica, que busca descrever e interpretar fenômenos da experiência humana, a fim de investigar a essência por meio da identificação de temas. Os resultados apontam para a necessidade e possibilidade da ampliação da utilização de TDIC como recurso no processo de ensino e aprendizagem, por meio de formação, diálogo, interação, intencionalidade, expectativas, esperança e seus desdobramentos.

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Nas décadas de 1970 e 1980 houve a eclosão de experiências comunicacionais populares, em todo Brasil, com vasta produção de materiais, especialmente arquivados pelos centros de documentação. Em sua maioria, criados e financiados por setores progressistas da Igreja Católica e Protestante. Entre eles, o Centro de Pastoral Vergueiro (CPV) e o Centro de Comunicação e Educação Popular de São Miguel Paulista (CEMI) que também tiveram importante papel na construção e preservação da memória das lutas populares no período de reorganização social, no contexto de distensão da ditadura militar. No entanto, tais acervos estão em iminente risco, por falta de investimento e vontade política. O que seria um prejuízo histórico e científico para movimentos sociais atuais e à pesquisa acadêmica. O objetivo do estudo é identificar a que se deve este desinteresse. A abordagem se dá pelo método da história oral e como técnicas de investigação adotamos a pesquisa bibliográfica, documental e a pesquisa de campo, por meio da entrevista em profundidade. A falta de uma política pública que garanta a preservação dos documentos é sinal de que no Brasil predomina uma cultura que não privilegia a memória, sobretudo das camadas empobrecidas da população. Além do que, a memória pode ser subversiva. Afinal tais documentos expressam a força da participação popular no processo de transformação social e podem despertar novas ações, o que não interessa aos grupos que estão no poder.