4 resultados para Ambiente de negócios

em Universidade Metodista de São Paulo


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Diminuir o consumo de produtos oriundos da economia informal e conscientizar os consumidores acerca dos malefícios do mesmo tem sido um imperativo para os órgãos governamentais, organizações privadas e instituições não governamentais que prezam pela melhoria no ambiente de negócios. No entanto, apesar do apelo feito aos consumidores para não adquirirem produtos do mercado informal, é possível notar nas calçadas das ruas e avenidas a existência de inúmeros pontos de venda informais. Neste contexto, esta pesquisa tem como objetivo identificar e analisar os fatores influenciadores do comportamento do consumidor de produtos adquiridos na economia informal da Região do Grande ABC Paulista. Para tanto, foi realizado um estudo qualitativo, de caráter exploratório, cujos dados primários foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas e os dados secundários extraídos da literatura acerca do comportamento do consumidor considerando-se os fatores influenciadores: cultura, ética e responsabilidade social, bem como, a economia informal. Participaram das entrevistas pessoas economicamente ativas com idade entre 25 e 44 anos, consumidoras de produtos oriundos do comércio informal e residentes na Região do Grande ABC Paulista. Com base nos resultados da pesquisa empírica é possível inferir que os consumidores efetuam compras no comércio informal devido ao preço e acessibilidade ao ponto de venda. Trata-se de um consumo culturalmente estabelecido, devido à disseminação do mesmo entre as redes sociais das quais os consumidores fazem parte. De maneira geral, os entrevistados mostram-se conscientes sobre os malefícios sociais, ambientais e éticos da economia informal, mas pouco os consideram no momento da compra.

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A Internet está inserida no cotidiano do indivíduo, e torna-se cada vez mais acessível por meio de diferentes tipos de dispositivos. Com isto, diversos estudos foram realizados com o intuito de avaliar os reflexos do seu uso excessivo na vida pessoal, acadêmica e profissional. Esta dissertação buscou identificar se a perda de concentração e o isolamento social são alguns dos reflexos individuais que o uso pessoal e excessivo de aplicativos de comunicação instantânea podem resultar no ambiente de trabalho. Entre as variáveis selecionadas para avaliar os aspectos do uso excessivo de comunicadores instantâneos tem-se a distração digital, o controle reduzido de impulso, o conforto social e a solidão. Através de uma abordagem de investigação quantitativa, utilizaram-se escalas aplicadas a uma amostra de 283 pessoas. Os dados foram analisados por meio de técnicas estatísticas multivariadas como a Análise Fatorial Exploratória e para auferir a relação entre as variáveis, a Regressão Linear Múltipla. Os resultados deste estudo confirmam que o uso excessivo de comunicadores instantâneos está positivamente relacionado com a perda de concentração, e a variável distração digital exerce uma influência maior do que o controle reduzido de impulso. De acordo com os resultados, não se podem afirmar que a solidão e o conforto social exercem relações com aumento do isolamento social, devido à ausência do relacionamento entre os construtos.

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O uso das mídias sociais digitais como meio de divulgação de produtos, serviços e conteúdos organizacionais tem crescido nas últimas décadas e ganhou especial atenção nos planejamentos de comunicação organizacional e nos estudos acadêmicos sobre o tema. Nesse sentido, o segmento de empresas esportivas atua com destaque, despertando o interesse e a empatia do consumidor. Por meio de análise bibliográfica e estudo empírico, esta pesquisa teve como objetivo investigar as ações de comunicação mercadológica do segmento esportivo no ambiente digital conectado, através de um estudo de caso múltiplo das empresas Nike e Adidas. Para a obtenção dos dados, foram realizadas entrevistas em profundidade com profissionais do mercado e aplicado um protocolo de investigação de redes sociais digitais nos perfis das duas empresas. Após a coleta dos dados, estes foram analisados à luz das teorias estudadas nos capítulos iniciais (que abordaram temas como comunicação organizacional, comunicação digital, esporte e comunicação esportiva), e foi possível concluir, entre outros pontos, que, no universo do segmento esportivo, a comunicação digital conectada não prioriza o diálogo com seus públicos de interesse, sendo essencialmente baseada na divulgação unilateral de conteúdos, nem tampouco explora a potencialidade de cada uma das plataformas digitais disponíveis, replicando conteúdos em diferentes ambientes. Ficou evidente, também, o uso dos elementos constituintes do universo esportivo como argumentos estratégicos de comunicação das empresas, decorrente de sua capacidade de estreitar os laços relacionais com os públicos de interesse, por meio de seus apelos simbólicos de fácil identificação social

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O avanço das tecnologias trouxe aos meios de comunicação a oportunidade destes explorarem novas possibilidades e, também, a necessidade de se adaptarem ao ciberespaço. As revistas compõem este panorama e, com a popularização da internet, começaram a se fazer presentes na rede, ambiente ao qual chegaram com sites que reproduziam seu conteúdo e, com o tempo, aprimoraram seu modus operandi. Com o advento de dispositivos móveis, elas continuam se adequando ao ambiente digital. Sob essa perspectiva, delineia-se a presente pesquisa, que visa compreender as novas práticas jornalísticas e os modelos de negócios possíveis de serem empreendidos em tal cenário de incessantes transformações. Para tanto, realiza-se um levantamento bibliográfico e de dados estatísticos, além de um estudo de caso. A pesquisa revela condições do novo fazer jornalístico, bem como caminhos possíveis de modelos mercadológicos para as revistas nas plataformas digitais.