7 resultados para Almost always propositional logic

em Universidade Metodista de São Paulo


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Esta pesquisa propõe um estudo do Evangelho produzido pela comunidade de Mateus, mais especificamente, o trabalho consiste em demonstrar a possibilidade de leitura desse evangelho a partir de implicações econômicas no seio da comunidade que o produziu. Entendemos o Evangelho de Mateus como um dos diversos movimentos judaicos do período pós-destruição do templo em 70 d.C.. Por causa desse contexto percebemos que o Evangelho de Mateus, debate com uma realidade de disputas religiosas desse período. É importante frisar que essas questões possuem vertentes e não terminam no âmbito religioso. As disputas religiosas conseqüentemente têm relações com todas as dimensões da vida, entre elas a econômica. Mateus resignifica para seu grupo a questão das posses, das riquezas, em virtude de uma realidade de crise econômica. E em meio a essa crise o Evangelho de Mateus, a partir de um trabalho redacional, dá novos significados à vida de fé da comunidade à luz das histórias de Jesus recebidas das fontes Marcos e Lucas. Este estudo justifica-se pela lacuna existente no material produzido sobre o Evangelho de Mateus, uma vez que o que é produzido a respeito dessas narrativas quase sempre se preocupa em analisar o conflito entre a comunidade de Mateus e os Fariseus somente no campo religioso deixando de lado as demais possibilidades, entre elas as relações econômicas.(AU)

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Esta pesquisa propõe um estudo do Evangelho produzido pela comunidade de Mateus, mais especificamente, o trabalho consiste em demonstrar a possibilidade de leitura desse evangelho a partir de implicações econômicas no seio da comunidade que o produziu. Entendemos o Evangelho de Mateus como um dos diversos movimentos judaicos do período pós-destruição do templo em 70 d.C.. Por causa desse contexto percebemos que o Evangelho de Mateus, debate com uma realidade de disputas religiosas desse período. É importante frisar que essas questões possuem vertentes e não terminam no âmbito religioso. As disputas religiosas conseqüentemente têm relações com todas as dimensões da vida, entre elas a econômica. Mateus resignifica para seu grupo a questão das posses, das riquezas, em virtude de uma realidade de crise econômica. E em meio a essa crise o Evangelho de Mateus, a partir de um trabalho redacional, dá novos significados à vida de fé da comunidade à luz das histórias de Jesus recebidas das fontes Marcos e Lucas. Este estudo justifica-se pela lacuna existente no material produzido sobre o Evangelho de Mateus, uma vez que o que é produzido a respeito dessas narrativas quase sempre se preocupa em analisar o conflito entre a comunidade de Mateus e os Fariseus somente no campo religioso deixando de lado as demais possibilidades, entre elas as relações econômicas.(AU)

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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

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Esta pesquisa propõe um estudo do Evangelho produzido pela comunidade de Mateus, mais especificamente, o trabalho consiste em demonstrar a possibilidade de leitura desse evangelho a partir de implicações econômicas no seio da comunidade que o produziu. Entendemos o Evangelho de Mateus como um dos diversos movimentos judaicos do período pós-destruição do templo em 70 d.C.. Por causa desse contexto percebemos que o Evangelho de Mateus, debate com uma realidade de disputas religiosas desse período. É importante frisar que essas questões possuem vertentes e não terminam no âmbito religioso. As disputas religiosas conseqüentemente têm relações com todas as dimensões da vida, entre elas a econômica. Mateus resignifica para seu grupo a questão das posses, das riquezas, em virtude de uma realidade de crise econômica. E em meio a essa crise o Evangelho de Mateus, a partir de um trabalho redacional, dá novos significados à vida de fé da comunidade à luz das histórias de Jesus recebidas das fontes Marcos e Lucas. Este estudo justifica-se pela lacuna existente no material produzido sobre o Evangelho de Mateus, uma vez que o que é produzido a respeito dessas narrativas quase sempre se preocupa em analisar o conflito entre a comunidade de Mateus e os Fariseus somente no campo religioso deixando de lado as demais possibilidades, entre elas as relações econômicas.(AU)

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O estudo realizado nesta pesquisa tem como foco aprofundar as discussões e reflexões sobre o processo criativo e sua importância na relação pedagógica a partir das práticas de professores de Artes. Quando abordamos o processo de criar do aluno e a experimentação no contexto escolar, que possibilidades, limites e obstáculos se manifestam? Trata-se de uma investigação de cunho qualitativo, realizada com base teórica em pesquisa bibliográfica, tendo como referenciais: Paulo Freire (2007) e sua discussão sobre a importância da relação-pedagógica para a construção da autonomia do aluno; Ana Mae Barbosa (2008) e seus estudos sobre a Arte-educação no Brasil e a formação do professor de Arte; os Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte (1998) com ênfase na recomendação sobre a articulação dos três eixos metodológicos: criação/produção em Arte, fruição estética, e reflexão; Porcher (1982) e sua discussão sobre a importância da Educação Artística e Albano (1998) com o seu relato sobre a experiência vivida entre a artista Tarsila do Amaral e o seu aprendiz Tuneu. A pesquisa de campo foi desenvolvida com a realização de entrevistas com três professoras de Arte e três alunos (um aluno de cada professora), de duas escolas estaduais da Rede Pública de Ensino de São Bernardo do Campo e uma escola estadual da Rede Pública de Ensino de Diadema. Para o tratamento dos dados coletados nas entrevistas foi utilizada a Metodologia de Análise de Conteúdo proposta por Franco (2008). A análise dos dados demonstrou que o processar de ideias, a experimentação e todo o processo criativo do aluno passa quase sempre desapercebido na sua importância enquanto prática pedagógica desenvolvida no contexto escolar nas aulas de Arte. Os dados apresentados na pesquisa, quanto à formação do professor, indicam um grau elevado formativo, mas que, quando comparado à prática pedagógica, percebemos lacunas sobre a importância do papel da relação pedagógica no processo criativo do aluno. Apesar disto se apresentar como uma realidade na pesquisa, não poderíamos deixar de mencionar que, mesmo tendo uma pequena representação, observamos uma prática metodológica que cristaliza positivamente o processo criativo do aluno como forma de construção da autonomia, onde o aluno é presenteado com uma relação pedagógica que promove o experimentar, o criar e todas as formas de se expressar, de se fazer atuante, de expressar sua visão de mundo.

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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

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A estrutura política e econômica brasileira promove uma sociedade marcada por desigualdades sociais, gerando indignações e diversos conflitos. Estresse, ansiedade, depressão, mal estar profissional, infraestrutura precária, alimentação inadequada, sedentarismo, (i)mobilidade urbana, fragilidade dos vínculos sociais, poluição, dentre outros, são fatores contemporâneos que afetam a qualidade de vida dos seres humanos. Este cenário merece atenção peculiar quando nos remetemos ao ambiente escolar. Este estudo teve por objetivo avaliar a qualidade de vida bem como identificar o grau de estresse percebido em diretores de Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEIs) na Cidade de São Paulo. Participaram do estudo 86 Diretores de Escolas, correspondendo a 16,04% do total de diretores de EMEIs da Rede Municipal de Educação (RME). Os instrumentos utilizados foram: Questionário sociodemográfico, Instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida-abreviado - WHOQOL-bref e a Escala de Estresse Percebido – PSS. Os resultados revelaram que, em média, 70,9% possuem uma excessiva rotina de trabalho, caracterizadas por: chegar mais cedo e/ou sair mais tarde do expediente normal; receber e/ou fazer ligações, mensagens, e-mails ou similares, relacionados à direção, fora do expediente de trabalho e levar serviços para casa e/ou se preocupar com questões relativas à direção, após encerrar o expediente. A maioria (60,05%) acredita que as condições de trabalho, enquanto Diretor de Escola influenciam negativamente na saúde pessoal. Tanto o índice geral da Qualidade de Vida quanto em relação aos domínios do WHOQOL-bref mostraram médias significativamente abaixo dos dados normativos brasileiros 12,7±3,1 (p<0,001). Quanto ao nível de estresse percebido, inicialmente analisamos as frequências referentes aos respectivos níveis. Os resultados mostraram que o nível de estresse percebido se situa entre 48,8% de “às vezes” para 41,9% de “quase sempre”. Este resultado se apresenta estatisticamente significativo (χ2 p<0,05). Com base neste estudo pudemos observar a escassez de estudos sobre QV e estresse com Diretores de Escolas e que a QV se apresentou significativamente baixa, bem como a percepção de estresse em quase metade da amostra estudada.