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em Universidade Metodista de São Paulo


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Ainda que um conjunto de atributos confira ao rádio um grande potencial para chamar a atenção do ouvinte e envolvê-lo em sua mensagem; ainda que o rádio seja uma das mídias com maior penetração nos domicílios e automóveis do Brasil; ainda que a adaptação do rádio às tecnologias digitais trace perspectivas otimistas para o meio; ainda que a sociedade moderna esteja criando indivíduos extremamente ocupados, que passam mais tempo no trabalho e nos automóveis do que em casa, abrindo espaço para o único meio que permite a execução de outras tarefas enquanto é consumido; comercialmente, o rádio enfrenta grandes dificuldades para atrair investimentos publicitários principal fonte de renda do meio. Nesse sentido, esta pesquisa exploratória pretende identificar e analisar os fatores que influenciam o baixo posicionamento do rádio no ranking dos investimentos publicitários. Para tanto, serão analisadas duas questões consideradas fundamentais: o emprego das possibilidades expressivas e persuasivas da publicidade radiofônica nos anúncios veiculados pelas emissoras e a percepção dos profissionais envolvidos na operacionalização da publicidade radiofônica sobre a atividade publicitária no rádio.

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A paralisia cerebral, doença não progressiva, compromete movimentos e postura. A fisioterapia atual volta-se para um tratamento holístico. Brincar proporciona desenvolvimento neuropsicomotor. O presente estudo tem como objetivos investigar a opinião de fisioterapeutas que atuam em neuropediatria sobre a utilização do brinquedo em sua prática clínica e verificar sua possível utilização em intervenções junto a crianças com paralisia cerebral. Utiliza-se inicialmente de questionário de opinião junto a 50 fisioterapeutas das diversas clínicas da Associação de Apoio a Criança com Deficiência, AACD - SP, verificando a utilização de brinquedos face aos diversos objetivos fisioterapeuticos; a seguir, realiza observação de 60 atendimentos, em fisioterapia aquática e de solo, de crianças com paralisia cerebral, identificando a utilização de cada categoria de brinquedo relativo ao objetivo terapêutico. Os dados obtidos no questionário revelaram em ordem decrescente utilização de: brinquedos sensório-motores 57,4%, para ganho de equilíbrio (E); 22,2% para coordenação motora (CM); 18,5% para aquisições posturais (AP) e 2% para relaxamento muscular (RM). Em relação aos jogos de faz-de-conta: 37% (E); 39% (AP) e 24% (CM).Para os jogos de regras: 54% (E); 35% (CM); 11% (AP). Com os jogos de montagem: 52% (CM); 24% (E); 24% (AP). Os dados da observação revelaram que os principais objetivos terapêuticos visados com utilização de brinquedos foram: alongamento, primeiro 10 ; fortalecimento muscular, equilíbrio e treino de marcha de 10 a 40 . Quanto à modalidade de brinquedo observada houve predomínio do faz de conta no início e no fim da sessão e das demais categorias no meio, de forma intercalada. Os dados da observação coincidiram com os do questionário revelando utilização sistemática de brinquedos com objetivos fisioterapeuticos.(AU)