48 resultados para Professores Formação profissional
Resumo:
BARBOSA, Slvia Maria C. Etnometodologia e ulterreferencialidade: a formação do professor dos anos iniciais do ensino fundamental sob duas perspectivas. So Bernardo do Campo: UMESP, p. 122, 2006. O estudo discute o Curso de Pedagogia do Programa Especial de Formação Profissional para Professores de Educao Bsica PROFORMAO, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/UERN. Assumo a hiptese de que, ao ser pensado e vivido, este no leva em conta a vida dos professores, com seus: conceitos, normas, conhecimentos e concepes de mundo, e precisa ser pensado de forma complexa. luz da etnometodologia de Coulon (1995) e da abordagem multirreferencial de Ardoino, Barbosa, Macedo (1998, 2000), pretendo contribuir para a compreenso da formação do professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental a partir da leitura da realidade do professor e de sua formação, com a perspectiva de contribuir com as discusses referidas ao curso, para que esse se torne mais adequado realidade dos professores de Ensino Fundamental. Trata-se de um estudo de natureza etnometodolgica, com aspectos da pesquisa-ao (Barbier, 1977), tendo como coadjuvantes trs alunas-professoras que estudaram no curso durante o perodo de 2001 a 2004. A leitura minuciosa dos dados fez com que eu percebesse que a hiptese formulada no condiz com o momento atual da pesquisa, claro que o estudo ora realizado no tem como objetivo comprovar ou no a hiptese. At porque numa pesquisa edificada a partir da etnometodologiamulterreferencialidade, a hiptese perde totalmente o sentido, j que busco compreender e demonstrar o que se passa no curso em estudo. Vrios fatores ocasionaram o diferencial da turma, como: todos os professores-formadores eram dos quadros efetivos da UERN; professores-formadores com experincia em pesquisa; trs professoras-formadoras estiveram do incio ao fim do curso.
Resumo:
O presente trabalho investiga a formação e a atuao das professoras indgenas da Escola Estadual Indgena Tupi-Guarani Ywy Pya, localizada no municpio de Perube, Litoral Sul do Estado de So Paulo. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, que assume a perspectiva narrativa na medida em que recorram histria oral dos sujeitos envolvidos, contemplando aspectos significativos para a sua formação profissional que venham ajudar a compreender sua prtica cotidiana. a presente pesquisa evidencia que apesar do aporte legal emanado a partir de 1988, o direito educao escolar indgena - especfica e diferenciada - ainda no est garantido. Atravs das entrevistas e nas visitas efetuadas na escola da aldeia Piaagera pude observar a existncia de demandas que merecem e necessitam de solues eficazes e urgentes por parte do poder pblico, pois se constituem em entraves significativos para a consecuo do projeto poltico pedaggico das escolas indgenas. Alm disso, a condio do professor indgena como portador da tradio do grupo e ao mesmo tempo como representante do saber institudo coloca paradoxos formação e ao exerccio da profisso docente. Estas questes devem ser equacionadas a partir da viso dos povos indgenas numa perspectiva de autonomia e respeito diversidade.
Resumo:
Esta dissertao trata das percepes dos alunos, dos professores e do mercado de trabalho sobre os cursos superiores de tecnologia na regio do grande ABC paulista, com a indicao histrica desta formação profissional. Atravs da anlise de fatos que levaram concepo desta modalidade de ensino e de como ela se integrou na sociedade brasileira atual, representada pela regio do grande ABC paulista e do questionamento scio, cultural e econmico de alunos que esto matriculados em uma instituio de ensino nela situada, bem como a anlise das entrevistas realizadas com discentes, docentes e representantes do mercado de trabalho foi possvel estabelecer o perfil de ingresso e de egresso destes alunos, uma vez que esto indicados todos os mecanismos possveis para o percurso estabelecido por esta formação.(AU)
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Esta dissertao trata das percepes dos alunos, dos professores e do mercado de trabalho sobre os cursos superiores de tecnologia na regio do grande ABC paulista, com a indicao histrica desta formação profissional. Atravs da anlise de fatos que levaram concepo desta modalidade de ensino e de como ela se integrou na sociedade brasileira atual, representada pela regio do grande ABC paulista e do questionamento scio, cultural e econmico de alunos que esto matriculados em uma instituio de ensino nela situada, bem como a anlise das entrevistas realizadas com discentes, docentes e representantes do mercado de trabalho foi possvel estabelecer o perfil de ingresso e de egresso destes alunos, uma vez que esto indicados todos os mecanismos possveis para o percurso estabelecido por esta formação.(AU)
Resumo:
O estudo busca conhecer o trabalho desenvolvido por professores de diferentes componentes curriculares dos anos finais do Ensino Fundamental da rede pblica de ensino da cidade de So Paulo de modo a identificar e compreender suas percepes a respeito dos saberes docentes no contexto do processo ensino e aprendizagem. Assim discute-se os saberes que os professores adquirem e/ou reelaboram na prtica pedaggica e que so por eles vistos como possibilidades de mudanas no processo ensino e aprendizagem que contemple um ensino de qualidade. O referencial adotado pauta-se em estudos sobre saberes docentes e sua prtica, o conhecimento sobre os processos de ensino e aprendizagem e a formação dos professores que atuam nos anos finais do Ensino de Fundamental, tendo como autores principais, Tardif, Garrido, Gatti e Luckesi. Para tanto, procede-se anlise de documentos oficiais e aplicao de um questionrio a doze professores dos anos finais do Ensino Fundamental com o objetivo de conhecer aspectos da vida profissional, bem como as articulaes que eles fazem entre saberes docentes, prticas profissionais e processo ensino e aprendizagem. Os resultados demonstram os saberes desenvolvidos pelos docentes, e as prticas pedaggicas que construram ao longo de seu exerccio profissional frente as dificuldades evidenciadas em alguns grupos de alunos. Por fim, os dados revelam a necessidade de se garantir discusses sobre o currculo das turmas dos anos finais do Ensino Fundamental de forma a se perceber que a evoluo que os educadores almejam com todos os envolvidos no processo ensino e aprendizagem se ressignificam na prtica do conhecimento.
Resumo:
Esta pesquisa analisou as relaes das prticas pedaggicas e o conhecimento construdo pelas professoras da educao infantil em cursos de formação continuada, a partir do trabalho desenvolvido no curso Encontros de Leitura , que ocorreu nos anos de 2007 e 2008 no Municpio de Sinop/MT, e que contou com a participao de professores de Educao Infantil da Rede Municipal de Educao atuando em turmas de Maternal II e III e turmas de Pr escola I e II. Este trabalho teve como suporte terico, Duran, (2007, 2009); Nvoa, (2007, 2009); Imbernn, (2009, 2010), Canrio (1998, 2002, 2007) entre outros autores que discutem questes relacionadas aos processos de formação contnua de professores. A pesquisa foi tratada como um estudo de cunho qualitativo, utilizando-se de entrevistas semi-estruturadas e pesquisa bibliogrfica. Contou com um grupo de cinco professoras da Educao Infantil que participaram do curso de formação continuada Encontros de Leitura com no mnimo setenta e cinco por cento de frequncia durante os dois anos de vigncia do mesmo. Para as discusses dos dados da pesquisa utilizou-se da anlise de contedo de acordo com Bardin, (1997) e Franco, (2003). A pesquisa procurou investigar possveis mudanas que podem ter ocorrido na prtica pedaggica das professoras da rede Municipal de Sinop/MT. Considerando os dados analisados, possvel dizer que a frequncia das professoras gerou um movimento de reorganizao das prticas sociais de leitura, que envolvem a elaborao dos planejamentos e a realizao das leituras dirias. No entanto, prtica de registrar as aprendizagens dos alunos, para futura analise, para uma sistematizao do conhecimento, no foi apropriadas pelos professores. A pesquisa evidenciou o processo de desenvolvimento da formação continuada das professoras, com uma discusso sobre a forma como os professores incorporam, ou no, no cotidiano de sua prtica pedaggica, resultados de discusses ocorridas no curso, contribuindo para um repensar processos e prticas de formação de professores.
Resumo:
O sistema educacional vem sofrendo influncia direta das modificaes ocorridas na sociedade, que est cada vez mais exposta a uma gama de informaes que nem sempre so transformadas em conhecimento. Essas transformaes vo desde uma nova postura do professor em sala de aula at a prpria funo social da escola, que ainda no responde s necessidades da sociedade. Nesse novo cenrio faz-se imprescindvel um professor mais preparado para orientar o aluno, ajudando-o a interagir com o outro, a selecionar as informaes a que est exposto e a transform-las em conhecimento, bem como a interagir com seus semelhantes. importante considerar que aprendizagem do aluno est diretamente relacionada aos mtodos de ensino aos quais est submetido. E, para garantir tal aprendizagem necessrio haver uma equipe mais preparada, mais coesa, ciente do trabalho que est desenvolvendo. Por isso a parceria do trabalho entre a coordenao pedaggica e os professores se torna indispensvel. Mas ser que o coordenador tem esse olhar? Para saber como o coordenador pedaggico atua na formação continuada dos professores, a pesquisa foi desenvolvida com uma parte terica e uma parte prtica. No referencial terico esto lvaro Marchesi, Vitor Henrique Paro e Jos Carlos Libneo, por sua grande contribuio na rea da gesto; Antnio Nvoa, Cleide Terzi, Laurinda Almeida e Vera Placco, por seus trabalhos sobre formação de professores e de coordenadores pedaggicos, alm de dissertaes de mestrado e teses de doutorado sobre o tema. Na parte prtica a pesquisa se organiza na perspectiva da metodologia quali/quantitativa, com entrevistas com nove coordenadores pedaggicos. Como a nfase da dissertao est na construo do perfil desse profissional, foram entrevistados coordenadores de diversos segmentos (Educao Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Mdio) de diferentes escolas (rede particular e pblica). No aspecto quantitativo da pesquisa, foi aplicado um questionrio a dezesseis professores, para saber da atuao do coordenador pedaggico no aspecto formador. Os resultados mostraram que o coordenador pedaggico tambm precisa de formação. Ele desempenha tarefas especficas e que no so tratadas nem nas universidades nem nos cursos de especializao; precisa haver a parceria entre o coordenador pedaggico e o diretor pedaggico, para juntos decidirem os caminhos a serem seguidos dentro da escola; precisa haver um olhar mais direcionado para a formação da equipe, com reunies, encontros, leituras e atividades planejadas, intencionais; h necessidade de devolutivas aos professores com mais frequncia, estar mais perto, mais atuante; o coordenador pedaggico precisa repensar o trabalho coletivo, dar a seus professores autonomia para atuarem, dentro do que for possvel. Mesmo os coordenadores pedaggicos que no tm autonomia dentro da escola podem fazer algo para deixar o trabalho com a marca do seu direcionamento; somente com um trabalho de parceria ser possvel resolver os conflitos e as tenses existentes e fortalecer a liderana, a confiana de seus pares, o trabalho em equipe. Dessa forma, as limitaes do trabalho pedaggico com certeza diminuiro.
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BARBOSA, Slvia Maria C. Etnometodologia e ulterreferencialidade: a formação do professor dos anos iniciais do ensino fundamental sob duas perspectivas. So Bernardo do Campo: UMESP, p. 122, 2006. O estudo discute o Curso de Pedagogia do Programa Especial de Formação Profissional para Professores de Educao Bsica PROFORMAO, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/UERN. Assumo a hiptese de que, ao ser pensado e vivido, este no leva em conta a vida dos professores, com seus: conceitos, normas, conhecimentos e concepes de mundo, e precisa ser pensado de forma complexa. luz da etnometodologia de Coulon (1995) e da abordagem multirreferencial de Ardoino, Barbosa, Macedo (1998, 2000), pretendo contribuir para a compreenso da formação do professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental a partir da leitura da realidade do professor e de sua formação, com a perspectiva de contribuir com as discusses referidas ao curso, para que esse se torne mais adequado realidade dos professores de Ensino Fundamental. Trata-se de um estudo de natureza etnometodolgica, com aspectos da pesquisa-ao (Barbier, 1977), tendo como coadjuvantes trs alunas-professoras que estudaram no curso durante o perodo de 2001 a 2004. A leitura minuciosa dos dados fez com que eu percebesse que a hiptese formulada no condiz com o momento atual da pesquisa, claro que o estudo ora realizado no tem como objetivo comprovar ou no a hiptese. At porque numa pesquisa edificada a partir da etnometodologiamulterreferencialidade, a hiptese perde totalmente o sentido, j que busco compreender e demonstrar o que se passa no curso em estudo. Vrios fatores ocasionaram o diferencial da turma, como: todos os professores-formadores eram dos quadros efetivos da UERN; professores-formadores com experincia em pesquisa; trs professoras-formadoras estiveram do incio ao fim do curso.
Resumo:
O presente trabalho investiga a formação e a atuao das professoras indgenas da Escola Estadual Indgena Tupi-Guarani Ywy Pya, localizada no municpio de Perube, Litoral Sul do Estado de So Paulo. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, que assume a perspectiva narrativa na medida em que recorram histria oral dos sujeitos envolvidos, contemplando aspectos significativos para a sua formação profissional que venham ajudar a compreender sua prtica cotidiana. a presente pesquisa evidencia que apesar do aporte legal emanado a partir de 1988, o direito educao escolar indgena - especfica e diferenciada - ainda no est garantido. Atravs das entrevistas e nas visitas efetuadas na escola da aldeia Piaagera pude observar a existncia de demandas que merecem e necessitam de solues eficazes e urgentes por parte do poder pblico, pois se constituem em entraves significativos para a consecuo do projeto poltico pedaggico das escolas indgenas. Alm disso, a condio do professor indgena como portador da tradio do grupo e ao mesmo tempo como representante do saber institudo coloca paradoxos formação e ao exerccio da profisso docente. Estas questes devem ser equacionadas a partir da viso dos povos indgenas numa perspectiva de autonomia e respeito diversidade.
Resumo:
Esta dissertao trata das percepes dos alunos, dos professores e do mercado de trabalho sobre os cursos superiores de tecnologia na regio do grande ABC paulista, com a indicao histrica desta formação profissional. Atravs da anlise de fatos que levaram concepo desta modalidade de ensino e de como ela se integrou na sociedade brasileira atual, representada pela regio do grande ABC paulista e do questionamento scio, cultural e econmico de alunos que esto matriculados em uma instituio de ensino nela situada, bem como a anlise das entrevistas realizadas com discentes, docentes e representantes do mercado de trabalho foi possvel estabelecer o perfil de ingresso e de egresso destes alunos, uma vez que esto indicados todos os mecanismos possveis para o percurso estabelecido por esta formação.(AU)
Resumo:
Numa perspectiva sociolgica, este trabalho tem o objetivo de identificar o perfil profissional do supervisor de ensino que atua na Secretaria de Estado da Educao de So Paulo, verificando se sua atuao est voltada ao pedaggico ou ao administrativo e qual o compromisso poltico e as concepes educacionais destes profissionais. Apoiando-se em Tragtenberg, Silva Jr e Huert, entre outros autores que abordam, especificamente, a superviso de ensino, procurou-se fazer uma analise histrica da legislao, de planilhas e dos dados que foram colhidos atravs de depoimentos e entrevistas com supervisores de ensino efetivos de trs Diretorias de Ensino da Grande So Paulo. O resultado da pesquisa aponta para a predominncia de um perfil burocrtico e de fiscalizao na ao do supervisor de ensino, bem como de executor das polticas pblicas e no partcipe da sua elaborao. O supervisor de ensino um representante de um poder poltico que favorece uma determinada ordem, mesmo que exista uma tentativa de superao de uma representatividade unilateral dentro da superviso de ensino.(AU)
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Numa perspectiva sociolgica, este trabalho tem o objetivo de identificar o perfil profissional do supervisor de ensino que atua na Secretaria de Estado da Educao de So Paulo, verificando se sua atuao est voltada ao pedaggico ou ao administrativo e qual o compromisso poltico e as concepes educacionais destes profissionais. Apoiando-se em Tragtenberg, Silva Jr e Huert, entre outros autores que abordam, especificamente, a superviso de ensino, procurou-se fazer uma analise histrica da legislao, de planilhas e dos dados que foram colhidos atravs de depoimentos e entrevistas com supervisores de ensino efetivos de trs Diretorias de Ensino da Grande So Paulo. O resultado da pesquisa aponta para a predominncia de um perfil burocrtico e de fiscalizao na ao do supervisor de ensino, bem como de executor das polticas pblicas e no partcipe da sua elaborao. O supervisor de ensino um representante de um poder poltico que favorece uma determinada ordem, mesmo que exista uma tentativa de superao de uma representatividade unilateral dentro da superviso de ensino.(AU)
Resumo:
A finalidade deste trabalho discorrer sobre a contribuio da Escola de Educao Profissional na formação de jovens profissionais, considerando as especificidades desta escola que, por estar inserida na indstria automobilstica, procura apresentar os processos de ensino-aprendizagem no desenvolvimento das competncias tcnicas e comportamentais para atender s necessidades de formação profissional no Brasil. Alm disso, identificar a partir da percepo dos recm-egressos se essa formação est focada somente nas necessidades da empresa ou oferece oportunidades em outros segmentos do mercado de trabalho.(AU)
Resumo:
A finalidade deste trabalho discorrer sobre a contribuio da Escola de Educao Profissional na formação de jovens profissionais, considerando as especificidades desta escola que, por estar inserida na indstria automobilstica, procura apresentar os processos de ensino-aprendizagem no desenvolvimento das competncias tcnicas e comportamentais para atender s necessidades de formação profissional no Brasil. Alm disso, identificar a partir da percepo dos recm-egressos se essa formação est focada somente nas necessidades da empresa ou oferece oportunidades em outros segmentos do mercado de trabalho.(AU)
Resumo:
O estudo pretende debater a idia de sujeito a partir do cruzamento das idias de autonomia, autoria e autor-cidado como eixo terico para, a partir da abordagem multirreferencial, indagar sobre de que maneiras possvel contribuir para a formação de sujeitos autnomos considerando a prtica em uma universidade privada confessional. O sujeito aqui apresentado no na perspectiva de um corpo biolgico e fsico, mas como projeto, considerando a historicidade, sociabilidade e, tambm, a questo da psique do ser humano. O objetivo do trabalho analisar a formação do sujeito tendo em vista a proposta pedaggica da UMESP UNIVERSIDADE METODISTA DE SO PAULO. Esta opo justifica-se essencialmente pelo fato da escola apresentar uma proposta educacional diferenciada, que visa a formação cidad. Os conceitos de instituio e autonomia so de extrema relevncia para analisar no contexto da pesquisa proposta as representaes e as prticas legtimas, bem como a necessidade de ressignificao da idia de cidadania, diante das exigncias da vida contempornea. Trata-se, portanto, de uma pesquisa qualitativa de cunho exploratrio. Quanto aos procedimentos metodolgicos foi realizada a observao participante e com a aplicao de um roteiro qualificado buscou-se ouvir alunos da comunidade acadmica. Foi possvel perceber claramente as intenes ligadas confessionalidade retratadas no Projeto Pedaggico da UMESP. Quanto s intenes dos alunos, observou-se a preocupao com a formação profissional. Tendo em vista nosso entendimento a respeito do exerccio da cidadania a partir da autonomia do sujeito, estendemos nosso olhar para todos os atores sociais envolvidos. Observamos que possvel realizar um trabalho em direo ao autorcidado porque o aluno, em geral, est aberto a transformar-se. A questo relacional. Tem a ver de fato com a maneira como o ensino acontece. Professores e alunos devem encontrar-se como sujeitos em permanente construo, implicados. A educao pode desenvolver pessoas crticas e autnomas, sujeitos autores de suas prprias vidas atuando de acordo com seus desejos e conscientes de suas reais necessidades e responsabilidades.(AU)