24 resultados para Idosos Psicologia


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A presente pesquisa prope-se a estudar possveis relaes entre idade, tempo de servio como clrigo ou clriga na Igreja Metodista e auto-imagem destes ltimos acerca de altrusmo. O tema do altrusmo abordado a partir da filosofia, da psicanlise, dos estudos evolucionistas e da psicologia cognitiva do desenvolvimento moral. Examina as crticas e contribuies que a psicanlise de Sigmund Freud e Jacques Lacan deu aos debates sobre altrusmo, bem como as possveis relaes com o tema proporcionadas pelas investigaes de Jean Piaget e Lawrence Kohlberg sobre a elaborao de juzos ticos pelas pessoas. Analisa a imagem que pastores(as) metodistas no Brasil tm ou apresentam acerca de si mesmos(as), no tocante a aes visando ao bem-estar de outros seres humanos, levando-se em conta suas respostas e justificativas ao questionrio apresentado, no qual aparecem situaes hipotticas em que o altrusmo requerido. Os resultados evidenciam que clrigos(as) mais idosos possuem uma auto-imagem mais positiva do que a apresentada pelos mais jovens, no tocante ao altrusmo.(AU)

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A presente pesquisa prope-se a estudar possveis relaes entre idade, tempo de servio como clrigo ou clriga na Igreja Metodista e auto-imagem destes ltimos acerca de altrusmo. O tema do altrusmo abordado a partir da filosofia, da psicanlise, dos estudos evolucionistas e da psicologia cognitiva do desenvolvimento moral. Examina as crticas e contribuies que a psicanlise de Sigmund Freud e Jacques Lacan deu aos debates sobre altrusmo, bem como as possveis relaes com o tema proporcionadas pelas investigaes de Jean Piaget e Lawrence Kohlberg sobre a elaborao de juzos ticos pelas pessoas. Analisa a imagem que pastores(as) metodistas no Brasil tm ou apresentam acerca de si mesmos(as), no tocante a aes visando ao bem-estar de outros seres humanos, levando-se em conta suas respostas e justificativas ao questionrio apresentado, no qual aparecem situaes hipotticas em que o altrusmo requerido. Os resultados evidenciam que clrigos(as) mais idosos possuem uma auto-imagem mais positiva do que a apresentada pelos mais jovens, no tocante ao altrusmo.(AU)

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A clnica da Obesidade Mrbida e a Cirurgia Baritrica exige estudos e acompanhamentos do paciente. Os benefcios e riscos do emagrecimento por tratamento cirrgico devem servir como ponto de alerta aos profissionais da sade. O uso do questionrio no servio de psicologia norteado pela escuta psicolgica. Objetivos: 1) Descrever o perfil scio-demogrfico candidatos cirurgia baritrica. 2) Analisar a percepo dos pacientes sobre caractersticas de personalidade associadas obesidade e transtornos alimentares. 3) Descrever os contedos psicodinmicos da narrativa do sujeito e avaliar o sistema tensional inconsciente de dois pacientes por meio do Teste das Relaes Objetais de Phillipson (TRO). Mtodo: O delineamento metodolgico com anlise de dados pelo mtodo epidemiolgico e estudo de caso clnico, orientao psicanaltica. Na primeira etapa foram consultados 300 questionrios do servio de psicologia e na segunda dois pacientes com ganho de peso aps 24 meses. So pacientes que procuraram tratamento em clnica especializada, em uma metrpole do sudeste brasileiro, sob consentimento ps-informado. Os questionrios foram preenchidos por 227 mulheres e 73 homens; com mdia de idade igual a 36 anos; escolaridade ensino mdio e superior, 53%; maioria casados; IMC entre grave e super mrbido (94,3%). Tcnicas cirrgicas indicadas Capella Bypass e Fobi-Capella (67%). Resultados: caractersticas psicolgicas referidas pelos pacientes, a ansiedade apontou em 93,7% das respostas, seguidas por impulsividade, depresso, tolerncia frustrao, baixa auto-estima, resolvedor de problemas dos outros (mais de 50%). No histrico familiar da obesidade est em mais de 70% depresso e uso do lcool em 30%; realizao de psicoterapia (30%) e medicamentos para depresso e ansiedade (10%). Na segunda etapa, foi realizado o diagnstico psicodinmico, por meio do Teste das Relaes Objetais de Phillipson com duas pacientes, cuja anlise indicou necessidade de psicoterapia psicanaltica, pois tinham fixaes na posio esquizoparanide e apresentavam dificuldade em lidar com perdas e baixa motivao para mudana e insigth. Concluses: Com a aplicao do questionrio e o registro das observaes empricas, este questionrio de entrevista semidirigida preenche condies de melhor acessar e avaliar os contedos revelados pelos pacientes. As contradies entre as respostas e o discurso, no contato individual com o psiclogo, apontam a necessidade de investimento no preparo do paciente para a cirurgia e mais acentuadamente o acompanhamento psicolgico no primeiro ano do ps-operatrio. H um pensamento mgico a ser trabalhado durante a aplicao do questionrio sobre as crenas frente cirurgia e o emagrecimento e assim convocar o paciente a ocupar o lugar do sujeito implicado em seu processo pr e ps-operatrio. O TRO contribuiu na compreenso do diagnstico psicodinmico de pacientes com ganho de peso aps cirurgia e reforou a necessidade de maior investimento no pr-operatrio.(AU)

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A clnica da Obesidade Mrbida e a Cirurgia Baritrica exige estudos e acompanhamentos do paciente. Os benefcios e riscos do emagrecimento por tratamento cirrgico devem servir como ponto de alerta aos profissionais da sade. O uso do questionrio no servio de psicologia norteado pela escuta psicolgica. Objetivos: 1) Descrever o perfil scio-demogrfico candidatos cirurgia baritrica. 2) Analisar a percepo dos pacientes sobre caractersticas de personalidade associadas obesidade e transtornos alimentares. 3) Descrever os contedos psicodinmicos da narrativa do sujeito e avaliar o sistema tensional inconsciente de dois pacientes por meio do Teste das Relaes Objetais de Phillipson (TRO). Mtodo: O delineamento metodolgico com anlise de dados pelo mtodo epidemiolgico e estudo de caso clnico, orientao psicanaltica. Na primeira etapa foram consultados 300 questionrios do servio de psicologia e na segunda dois pacientes com ganho de peso aps 24 meses. So pacientes que procuraram tratamento em clnica especializada, em uma metrpole do sudeste brasileiro, sob consentimento ps-informado. Os questionrios foram preenchidos por 227 mulheres e 73 homens; com mdia de idade igual a 36 anos; escolaridade ensino mdio e superior, 53%; maioria casados; IMC entre grave e super mrbido (94,3%). Tcnicas cirrgicas indicadas Capella Bypass e Fobi-Capella (67%). Resultados: caractersticas psicolgicas referidas pelos pacientes, a ansiedade apontou em 93,7% das respostas, seguidas por impulsividade, depresso, tolerncia frustrao, baixa auto-estima, resolvedor de problemas dos outros (mais de 50%). No histrico familiar da obesidade est em mais de 70% depresso e uso do lcool em 30%; realizao de psicoterapia (30%) e medicamentos para depresso e ansiedade (10%). Na segunda etapa, foi realizado o diagnstico psicodinmico, por meio do Teste das Relaes Objetais de Phillipson com duas pacientes, cuja anlise indicou necessidade de psicoterapia psicanaltica, pois tinham fixaes na posio esquizoparanide e apresentavam dificuldade em lidar com perdas e baixa motivao para mudana e insigth. Concluses: Com a aplicao do questionrio e o registro das observaes empricas, este questionrio de entrevista semidirigida preenche condies de melhor acessar e avaliar os contedos revelados pelos pacientes. As contradies entre as respostas e o discurso, no contato individual com o psiclogo, apontam a necessidade de investimento no preparo do paciente para a cirurgia e mais acentuadamente o acompanhamento psicolgico no primeiro ano do ps-operatrio. H um pensamento mgico a ser trabalhado durante a aplicao do questionrio sobre as crenas frente cirurgia e o emagrecimento e assim convocar o paciente a ocupar o lugar do sujeito implicado em seu processo pr e ps-operatrio. O TRO contribuiu na compreenso do diagnstico psicodinmico de pacientes com ganho de peso aps cirurgia e reforou a necessidade de maior investimento no pr-operatrio.(AU)

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O acidente cerebrovascular uma doena de grande incidncia no Brasil e no mundo. As pessoas que sofreram este tipo de acometimento podem apresentar seqelas variadas, como motoras, cognitivas, sensoriais, sociais, afetivo-emocionais e transtornos psiquitricos, levando a graus variados de dependncia. Sendo assim, um estudo psicolgico se faz importante, pois estas pessoas sofrero mudanas em suas rotinas e no seu mundo interno.O presente trabalho trata-se de uma pesquisa clnico qualitativa, e teve como objetivos investigar as repercusses psicolgicas de pacientes adultos que sofreram acidente cerebrovascular; compreender o funcionamento mental, a deteriorao neuropsicolgica e a adaptao humana desses pacientes, atravs da Escala de Avaliao Global do Funcionamento, do Desenho da Figura Humana, e da Escala do Diagnstico Adaptativo Operacionalizado; compreender o sofrimento psicolgico em narrativas da entrevista psicolgica dessas pessoas e investigar como os indivduos contam sua prpria histria numa compreenso psicossomtica e psicanaltica. Para isso, utilizou-se o referencial terico da Psicanlise e as concepes de Neuropsicanlise e Psicossomtica. Foram analisados os relatos de cinco pacientes em tratamento num centro de reabilitao. Observou-se que por tratar-se de uma leso cerebral, as repercusses psicolgicas de quem sofreu acidente cerebrovascular devem ser observadas do ponto de vista neuropsicolgico e a dinmica afetivo-emocional. Os dados do Eixo V do DSM-IV, Escala de Avaliao Global do Funcionamento, e da Escala do Diagnstico Adaptativo Operacionalizado de Ryad Simon apresentaram forte correlao estatstica, embora a ltima seja mais compreensiva do ponto de vista psicanaltico; todos os pacientes apresentaram Adaptao Ineficaz. Quanto ao Desenho da Figura Humana, questionou-se a fidedignidade deste tipo de tcnica nessa populao, uma vez que os dados de organicidade interferem bastante. A histria construda foi um instrumento importante para investigar como o indivduo que sofreu acidente cerebrovascular contou sua prpria histria, seus mecanismos de defesa e as fantasias inconscientes, surgindo nesses relatos histrias importantes de depresso. Os mecanismos de defesa predominante no funcionamento mental desses pacientes foram a represso e a desvalorizao, no funcionamento neurtico, e a onipotncia no funcionamento psictico.(AU)

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O acidente cerebrovascular uma doena de grande incidncia no Brasil e no mundo. As pessoas que sofreram este tipo de acometimento podem apresentar seqelas variadas, como motoras, cognitivas, sensoriais, sociais, afetivo-emocionais e transtornos psiquitricos, levando a graus variados de dependncia. Sendo assim, um estudo psicolgico se faz importante, pois estas pessoas sofrero mudanas em suas rotinas e no seu mundo interno.O presente trabalho trata-se de uma pesquisa clnico qualitativa, e teve como objetivos investigar as repercusses psicolgicas de pacientes adultos que sofreram acidente cerebrovascular; compreender o funcionamento mental, a deteriorao neuropsicolgica e a adaptao humana desses pacientes, atravs da Escala de Avaliao Global do Funcionamento, do Desenho da Figura Humana, e da Escala do Diagnstico Adaptativo Operacionalizado; compreender o sofrimento psicolgico em narrativas da entrevista psicolgica dessas pessoas e investigar como os indivduos contam sua prpria histria numa compreenso psicossomtica e psicanaltica. Para isso, utilizou-se o referencial terico da Psicanlise e as concepes de Neuropsicanlise e Psicossomtica. Foram analisados os relatos de cinco pacientes em tratamento num centro de reabilitao. Observou-se que por tratar-se de uma leso cerebral, as repercusses psicolgicas de quem sofreu acidente cerebrovascular devem ser observadas do ponto de vista neuropsicolgico e a dinmica afetivo-emocional. Os dados do Eixo V do DSM-IV, Escala de Avaliao Global do Funcionamento, e da Escala do Diagnstico Adaptativo Operacionalizado de Ryad Simon apresentaram forte correlao estatstica, embora a ltima seja mais compreensiva do ponto de vista psicanaltico; todos os pacientes apresentaram Adaptao Ineficaz. Quanto ao Desenho da Figura Humana, questionou-se a fidedignidade deste tipo de tcnica nessa populao, uma vez que os dados de organicidade interferem bastante. A histria construda foi um instrumento importante para investigar como o indivduo que sofreu acidente cerebrovascular contou sua prpria histria, seus mecanismos de defesa e as fantasias inconscientes, surgindo nesses relatos histrias importantes de depresso. Os mecanismos de defesa predominante no funcionamento mental desses pacientes foram a represso e a desvalorizao, no funcionamento neurtico, e a onipotncia no funcionamento psictico.(AU)

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O trabalho emocionalmente desgastante dos profissionais das reas de sade implica no s a necessidade de uma habilitao acadmica, mas, acima de tudo, uma adaptao, um equilbrio emocional satisfatrio, premissa bsica para um servio eficaz sade da populao. Preocupando-se com o futuro profissional de Psicologia, esta pesquisa teve por finalidade verificar o grau de eficcia adaptativa de alunos do curso de Psicologia da Universidade Metodista de So Paulo, So Bernardo do Campo SP e, quando necessrio, fazer-lhes indicao teraputica. Este trabalho foi desenvolvido com a utilizao da EDAO (Escala Diagnstica Adaptativa Operacionalizada). Durante os anos de 1999 e 2000, foram feitas entrevistas diagnsticas individuais no NEPAP (Ncleo de Estudos, Pesquisa e Atendimento Psicolgico), da UMESP, em 10% dos alunos do curso de Psicologia, dos perodos matutino e noturno. Os resultados foram analisados individualmente e inter-grupos com a finalidade de se obter um panorama geral do grau de eficcia adaptativa desses alunos. Com base nos resultados obtidos, verificou-se que embora alguns alunos apresentassem dificuldades nos setores Afetivo-Relacional e Produtividade, a grande maioria foi considerada normal .(AU)

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O trabalho emocionalmente desgastante dos profissionais das reas de sade implica no s a necessidade de uma habilitao acadmica, mas, acima de tudo, uma adaptao, um equilbrio emocional satisfatrio, premissa bsica para um servio eficaz sade da populao. Preocupando-se com o futuro profissional de Psicologia, esta pesquisa teve por finalidade verificar o grau de eficcia adaptativa de alunos do curso de Psicologia da Universidade Metodista de So Paulo, So Bernardo do Campo SP e, quando necessrio, fazer-lhes indicao teraputica. Este trabalho foi desenvolvido com a utilizao da EDAO (Escala Diagnstica Adaptativa Operacionalizada). Durante os anos de 1999 e 2000, foram feitas entrevistas diagnsticas individuais no NEPAP (Ncleo de Estudos, Pesquisa e Atendimento Psicolgico), da UMESP, em 10% dos alunos do curso de Psicologia, dos perodos matutino e noturno. Os resultados foram analisados individualmente e inter-grupos com a finalidade de se obter um panorama geral do grau de eficcia adaptativa desses alunos. Com base nos resultados obtidos, verificou-se que embora alguns alunos apresentassem dificuldades nos setores Afetivo-Relacional e Produtividade, a grande maioria foi considerada normal .(AU)

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Este estudo teve por objetivos: - descrever as dificuldades nas relaes entre as filhas-cuidadoras e suas mes idosas dependentes de cuidados, a partir de relatos das filhas; - investigar, a partir dos relatos da histria familiar dessas filhas, a existncia de conflitos prvios a necessidade de cuidar, relacionados construo dos vnculos; identificar os principais desafios associados assistncia ao cuidador familiar de idosos no que tange a resoluo de conflitos com o idoso dependente. Mtodo tratou-se de um estudo qualitativo em que foram apresentados trs casos clnicos de cuidadoras que haviam sido encaminhados para atendimento psicolgico pela equipe multiprofissional de um Instituto de Geriatria e Gerontologia, unidade de ateno secundria da Secretaria de Estado da Sade de S.P. Os resultados indicaram dificuldades relacionais entre ambas: cuidadoras filhas e mes idosas. As cuidadoras revelaram sobrecarga fsica e emocional e grande sofrimento. Todavia, a existncia desses conflitos remontava s relaes anteriores atual situao de dependncia; ficando bastante evidenciado, tanto pelas histrias de vida das cuidadoras, quanto pelo contedo trazido durante o processo teraputico, a repetio das relaes primeiras estabelecidas entre me-filha. O processo psicoteraputico pde permitir a essas cuidadoras a compreenso da necessidade em ter suas falhas ambientais supridas, na medida em que foi propiciado um ambiente favorvel ao relacionamento humano. Assim, ao observarmos que ao longo do processo as pacientes apresentavam mudanas significativas, entendemos que a psicoterapia pode figurar como meio preventivo e preservao de equilbrio psquico.