54 resultados para Educação integral Nova Iguaçu (RJ)


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O presente trabalho analisa as origens do modelo de Escola Pblica de Tempo Integral, a partir de uma abordagem histrica que compara dois modelos: o da Escola-parque e a proposta implantada em 2006, no Estado de So Paulo. Investiga a questo com base na Teoria das Representaes Sociais de Moscovici com o intuito de desvelar as representaes sociais de professores, para aprofundar a reflexo sobre a sua insero e preparao para a atuao neste modelo de escola. Prioriza, tambm, uma discusso sobre uma diviso que se percebe no contexto da Escola Pblica de Tempo Integral, que se refere a uma distino entre a proposta de atividades desenvolvidas sobre as atividades do currculo normal (consideradas mais importantes) e as atividades de extenso do currculo oficinas (consideradas menos importantes), cujas diferenas so geradas pela ausncia de preparao destes profissionais nos processos formativos do projeto.(AU)

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O presente trabalho analisa as origens do modelo de Escola Pblica de Tempo Integral, a partir de uma abordagem histrica que compara dois modelos: o da Escola-parque e a proposta implantada em 2006, no Estado de So Paulo. Investiga a questo com base na Teoria das Representaes Sociais de Moscovici com o intuito de desvelar as representaes sociais de professores, para aprofundar a reflexo sobre a sua insero e preparao para a atuao neste modelo de escola. Prioriza, tambm, uma discusso sobre uma diviso que se percebe no contexto da Escola Pblica de Tempo Integral, que se refere a uma distino entre a proposta de atividades desenvolvidas sobre as atividades do currculo normal (consideradas mais importantes) e as atividades de extenso do currculo oficinas (consideradas menos importantes), cujas diferenas so geradas pela ausncia de preparao destes profissionais nos processos formativos do projeto.(AU)

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Esta pesquisa tem como foco central o estudo sobre a situao do aspecto corporal e do movimento humano no sistema educacional brasileiro. Para desenvolver esta temtica foram utilizados trs grandes pilares de diferentes reas do conhecimento, mas articuladas entre si; elas so: Filosofia, Educação Fsica e Educação. Partindo de uma concepo filosfica, foram analisados diversos temas em relao ao corpo e situao deste em relao s estruturas educacionais existentes, utilizando especialmente a condio atual da Educação Fsica escolar como suporte para realizar esta anlise. Tendo como hiptese inicial que o dualismo e o racionalismo representam a base estruturante do mbito educacional e que, a partir disto, ocorre uma crescente diminuio na importncia do corpo e do seu movimento nas estruturas educacionais, foram tecidas reflexes e discusses subseqentes durante o desenvolvimento do trabalho. Delineada por levantamento bibliogrfico e documental, contendo descrio, explorao e anlises dos documentos oficiais da Educação brasileira e respaldada por autores de referncia das reas citadas, a pesquisa apresenta um desenvolvimento de idias que convergem tanto para a superao da viso dualista humana (que divide em plos opostos e intransponveis corpo e alma, corpo e mente), como para um sistema que preconiza o pleno desenvolvimento humano.(AU)

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Esta pesquisa tem como foco central o estudo sobre a situao do aspecto corporal e do movimento humano no sistema educacional brasileiro. Para desenvolver esta temtica foram utilizados trs grandes pilares de diferentes reas do conhecimento, mas articuladas entre si; elas so: Filosofia, Educação Fsica e Educação. Partindo de uma concepo filosfica, foram analisados diversos temas em relao ao corpo e situao deste em relao s estruturas educacionais existentes, utilizando especialmente a condio atual da Educação Fsica escolar como suporte para realizar esta anlise. Tendo como hiptese inicial que o dualismo e o racionalismo representam a base estruturante do mbito educacional e que, a partir disto, ocorre uma crescente diminuio na importncia do corpo e do seu movimento nas estruturas educacionais, foram tecidas reflexes e discusses subseqentes durante o desenvolvimento do trabalho. Delineada por levantamento bibliogrfico e documental, contendo descrio, explorao e anlises dos documentos oficiais da Educação brasileira e respaldada por autores de referncia das reas citadas, a pesquisa apresenta um desenvolvimento de idias que convergem tanto para a superao da viso dualista humana (que divide em plos opostos e intransponveis corpo e alma, corpo e mente), como para um sistema que preconiza o pleno desenvolvimento humano.(AU)

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Este estudo identifica as representaes sociais das professoras da Educação Infantil e do 1 ano do Ensino Fundamental sobre a Educação Infantil. Embasado nas reflexes de Moscovici (1978) e Jodelet (2004), na perspectiva da Teoria das Representaes Sociais, concentra a reflexo nos discursos dos sujeitos participantes. So representaes sociais forjadas no grupo e que denotam a compreenso dos seus membros sobre a realidade. Os discursos apresentados pelas professoras foram analisados pelo software ALCESTE e pelo programa EVOC. O processamento dos dados possibilitou reconhecer o espao da Educação Infantil como um universo dinmico de conhecimento e construo. As representaes sociais apresentadas pelas professoras no transcorrer desta pesquisa nos revelam um discurso formado historicamente pelo grupo e marcado fortemente por sua formao terica. Acompanhando o processo histrico, no qual a Educação Infantil foi gestada, verificamos algumas tendncias que marcam o discurso das professoras hoje. Ao comparar a fala destes sujeitos, verifica-se que seus referenciais tericos, sua trajetria educativa e o histrico social da Educação Infantil so fatores preponderantes para constituio de seu universo consensual e, consequentemente, das suas representaes sociais. Os discursos das professoras confirmam que a histria, a vivncia no grupo e as teorias que embasaram sua formao contribuem para a constituio das representaes sociais. Assim, as representaes desvendam que as professoras pensam a Educação Infantil como o local propcio para o desenvolvimento integral da criana, entremeado por atividades ldico-pedaggicas, visando a formao do cidado e sua insero no universo escolar. A Educação Infantil est ancorada na ideia de desenvolvimento e as professoras objetivam tal representao na figura da rvore que cresce, da semente que germina, da escada que leva para fases superiores. Ao dialogar com os falatrios das professoras, compreendemos que as representaes sociais esto presentes no seu cotidiano e compem sua prtica: falas e gestos do contedo ao seu mundo.(AU0

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Este estudo identifica as representaes sociais das professoras da Educação Infantil e do 1 ano do Ensino Fundamental sobre a Educação Infantil. Embasado nas reflexes de Moscovici (1978) e Jodelet (2004), na perspectiva da Teoria das Representaes Sociais, concentra a reflexo nos discursos dos sujeitos participantes. So representaes sociais forjadas no grupo e que denotam a compreenso dos seus membros sobre a realidade. Os discursos apresentados pelas professoras foram analisados pelo software ALCESTE e pelo programa EVOC. O processamento dos dados possibilitou reconhecer o espao da Educação Infantil como um universo dinmico de conhecimento e construo. As representaes sociais apresentadas pelas professoras no transcorrer desta pesquisa nos revelam um discurso formado historicamente pelo grupo e marcado fortemente por sua formao terica. Acompanhando o processo histrico, no qual a Educação Infantil foi gestada, verificamos algumas tendncias que marcam o discurso das professoras hoje. Ao comparar a fala destes sujeitos, verifica-se que seus referenciais tericos, sua trajetria educativa e o histrico social da Educação Infantil so fatores preponderantes para constituio de seu universo consensual e, consequentemente, das suas representaes sociais. Os discursos das professoras confirmam que a histria, a vivncia no grupo e as teorias que embasaram sua formao contribuem para a constituio das representaes sociais. Assim, as representaes desvendam que as professoras pensam a Educação Infantil como o local propcio para o desenvolvimento integral da criana, entremeado por atividades ldico-pedaggicas, visando a formao do cidado e sua insero no universo escolar. A Educação Infantil est ancorada na ideia de desenvolvimento e as professoras objetivam tal representao na figura da rvore que cresce, da semente que germina, da escada que leva para fases superiores. Ao dialogar com os falatrios das professoras, compreendemos que as representaes sociais esto presentes no seu cotidiano e compem sua prtica: falas e gestos do contedo ao seu mundo.(AU0

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Este trabalho estuda a capelania escolar desenvolvida no Sistema Batista Mineiro de Educação (STBM), organizao formada por seis colgios, uma faculdade, um instituto de idiomas e trs projetos socio-educacionais, localizados em Minas Gerais, mantida pela Jutna de Educação da Conveno Batista Mineira, instituio das igrejas batistas de Minas Gerais. Apresenta a origem, contexto, desenvolvimento e constituio do Sistema Batisa Mineiro de Educação, bem como sua relao com a estrutura da deominao batista. Descreve os objetivos, importncia, funes e legalidade da capelania escolar e o papl, a formao e o perfil ideal de um capelo ou capel escolar. A capelania (ou pastoral) escolar est presente em praticamente todas as instituies educacionais confessionais, isto , naquelas que esto ligadas a uma religio e que adotam os princpios de f e vida dessa tradio religiosa como norteadores de sua ao politico-pedaggica. O objetivo da capelania escolar ministrar aos alunos, funcionrios administrativos e docentes e familiares de uma instituio de ensino, em suas necessidades emocionais, espirituais e morais, ajudando-os a superarem suas dificuldades e lutas, a fim de que o processo de formao do ser integral acontea. A Capelania do SBME, como todas as capelanias escolares, enfrenta muitos desafios oriundos do exerccio da sua confessionalidade, do ambiente interno e externo da escola, da sociedade e de vrios problemas que vivenciam o jovem estudante contemporneo, relacionados ao longo do texto. Para responder a esses desafios e demandas a capelania do SBME usa uma srie de estratgias e desenvolve vrias aes. Entre as estratgias e possibilidades de ao pastoral apresentadas neste trabalho, destaca-se o Projeto tica e Carter na Escola , que objetiva ajudar aos corpos docentes, discente e adminsitrativo a construirem e adotarem valo res e princpios ticos cristos, ao longo de todo o processo educativo na escola e para a vida(AU)

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Este trabalho estuda a capelania escolar desenvolvida no Sistema Batista Mineiro de Educação (STBM), organizao formada por seis colgios, uma faculdade, um instituto de idiomas e trs projetos socio-educacionais, localizados em Minas Gerais, mantida pela Jutna de Educação da Conveno Batista Mineira, instituio das igrejas batistas de Minas Gerais. Apresenta a origem, contexto, desenvolvimento e constituio do Sistema Batisa Mineiro de Educação, bem como sua relao com a estrutura da deominao batista. Descreve os objetivos, importncia, funes e legalidade da capelania escolar e o papl, a formao e o perfil ideal de um capelo ou capel escolar. A capelania (ou pastoral) escolar est presente em praticamente todas as instituies educacionais confessionais, isto , naquelas que esto ligadas a uma religio e que adotam os princpios de f e vida dessa tradio religiosa como norteadores de sua ao politico-pedaggica. O objetivo da capelania escolar ministrar aos alunos, funcionrios administrativos e docentes e familiares de uma instituio de ensino, em suas necessidades emocionais, espirituais e morais, ajudando-os a superarem suas dificuldades e lutas, a fim de que o processo de formao do ser integral acontea. A Capelania do SBME, como todas as capelanias escolares, enfrenta muitos desafios oriundos do exerccio da sua confessionalidade, do ambiente interno e externo da escola, da sociedade e de vrios problemas que vivenciam o jovem estudante contemporneo, relacionados ao longo do texto. Para responder a esses desafios e demandas a capelania do SBME usa uma srie de estratgias e desenvolve vrias aes. Entre as estratgias e possibilidades de ao pastoral apresentadas neste trabalho, destaca-se o Projeto tica e Carter na Escola , que objetiva ajudar aos corpos docentes, discente e adminsitrativo a construirem e adotarem valo res e princpios ticos cristos, ao longo de todo o processo educativo na escola e para a vida(AU)

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O tema desta pesquisa, Complexidade, Espiritualidade e Educação: por uma educabilidade do esprito humano, sugere que a problemtica do conhecimento sobre o esprito e a espiritualidade humanos est enraizada no apenas nos redutos religiosos, mas tambm no prprio interstcio da cincia e tambm no corao da sociedade moderna. Apostamos neste tema no apenas pela sua atualidade, mas porque vem assumindo nestes ltimos anos o status de indispensvel no conjunto dos saberes, das realizaes e do ethos humanos. Mas, para nos infiltrarmos neste assunto, preciso uma nova lente epistemolgica capaz de fazer uma leitura crtica, complexa e multidimensional a respeito da espiritualidade humana. A gnese do problema levantada para esta pesquisa parte do conflito entre as vrias percepes sobre a condio humana, que ocorre a partir mesmo da crise experimentada hoje por muitos matizes cientficos. A aproximao entre a teoria da complexidade, a espiritualidade humana com a educação, nos permite criar um cenrio enriquecedor que acrescenta qualidade aos discursos e prticas educacionais na escola, na famlia, nas pastorais, na educação religiosa e ainda, em outras atividades afins. A nossa pergunta nuclear e que servir de norte para o esforo desta pesquisa, a seguinte: o esprito humano existe e, se existe, educvel? Para um melhor aproveitamento e compreenso desta dissertao, a pesquisa foi dividida em trs captulos, sistematizados da seguinte forma: No primeiro captulo fizemos a exposio de algumas dificuldades de infiltrao na temtica sobre o esprito e da espiritualidade humanos. Essa exposio foi feita em dois momentos: o primeiro discute alguns pressupostos conceituais e semnticos sobre o esprito humano e, em seguida, aponta a necessidade de superar o conhecimento fragmentado em favor da recomposio do cariz humano. No segundo momento, discorremos sobre a rasoura cientfica que tem deixado de lado algumas dimenses humanas, sob pesado nus para a existncia humana como um todo. No segundo captulo discutimos a atualidade do tema, que tambm pode ser visto em duas partes: na primeira dialogamos com algumas teorias sobre a complexidade e a multidimensionalidade da condio humana. Em seguida, focamos a partir dos novos humores antropolgicos a dimenso simblica e espiritual do humano. Na segunda parte, pontuamos sobre o desencantamento e crise da sociedade prometica e a emergncia e interfaces dos assuntos sobre a espiritualidade humana nestas ltimas dcadas. No terceiro e ltimo captulo, discorremos sobre as funes do esprito e as possibilidades reais de uma educação para o esprito humano. Semelhantemente, dividimos o captulo em dois momentos de discusso: no primeiro, fazemos uma abordagem sobre a dimenso do esprito e a expresso da conscincia como funo de sentido. No segundo e ltimo momento, levantamos a questo da educação do esprito humano. Seguindo este raciocnio, propomos uma pedagogia voltada tambm para o esprito humano. Deixamos por fim algumas sugestes que sinalizam uma educação para a ecologia do humano.

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O tema desta pesquisa, Complexidade, Espiritualidade e Educação: por uma educabilidade do esprito humano, sugere que a problemtica do conhecimento sobre o esprito e a espiritualidade humanos est enraizada no apenas nos redutos religiosos, mas tambm no prprio interstcio da cincia e tambm no corao da sociedade moderna. Apostamos neste tema no apenas pela sua atualidade, mas porque vem assumindo nestes ltimos anos o status de indispensvel no conjunto dos saberes, das realizaes e do ethos humanos. Mas, para nos infiltrarmos neste assunto, preciso uma nova lente epistemolgica capaz de fazer uma leitura crtica, complexa e multidimensional a respeito da espiritualidade humana. A gnese do problema levantada para esta pesquisa parte do conflito entre as vrias percepes sobre a condio humana, que ocorre a partir mesmo da crise experimentada hoje por muitos matizes cientficos. A aproximao entre a teoria da complexidade, a espiritualidade humana com a educação, nos permite criar um cenrio enriquecedor que acrescenta qualidade aos discursos e prticas educacionais na escola, na famlia, nas pastorais, na educação religiosa e ainda, em outras atividades afins. A nossa pergunta nuclear e que servir de norte para o esforo desta pesquisa, a seguinte: o esprito humano existe e, se existe, educvel? Para um melhor aproveitamento e compreenso desta dissertao, a pesquisa foi dividida em trs captulos, sistematizados da seguinte forma: No primeiro captulo fizemos a exposio de algumas dificuldades de infiltrao na temtica sobre o esprito e da espiritualidade humanos. Essa exposio foi feita em dois momentos: o primeiro discute alguns pressupostos conceituais e semnticos sobre o esprito humano e, em seguida, aponta a necessidade de superar o conhecimento fragmentado em favor da recomposio do cariz humano. No segundo momento, discorremos sobre a rasoura cientfica que tem deixado de lado algumas dimenses humanas, sob pesado nus para a existncia humana como um todo. No segundo captulo discutimos a atualidade do tema, que tambm pode ser visto em duas partes: na primeira dialogamos com algumas teorias sobre a complexidade e a multidimensionalidade da condio humana. Em seguida, focamos a partir dos novos humores antropolgicos a dimenso simblica e espiritual do humano. Na segunda parte, pontuamos sobre o desencantamento e crise da sociedade prometica e a emergncia e interfaces dos assuntos sobre a espiritualidade humana nestas ltimas dcadas. No terceiro e ltimo captulo, discorremos sobre as funes do esprito e as possibilidades reais de uma educação para o esprito humano. Semelhantemente, dividimos o captulo em dois momentos de discusso: no primeiro, fazemos uma abordagem sobre a dimenso do esprito e a expresso da conscincia como funo de sentido. No segundo e ltimo momento, levantamos a questo da educação do esprito humano. Seguindo este raciocnio, propomos uma pedagogia voltada tambm para o esprito humano. Deixamos por fim algumas sugestes que sinalizam uma educação para a ecologia do humano.

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O estudo busca conhecer o trabalho desenvolvido por professores de diferentes componentes curriculares dos anos finais do Ensino Fundamental da rede pblica de ensino da cidade de So Paulo de modo a identificar e compreender suas percepes a respeito dos saberes docentes no contexto do processo ensino e aprendizagem. Assim discute-se os saberes que os professores adquirem e/ou reelaboram na prtica pedaggica e que so por eles vistos como possibilidades de mudanas no processo ensino e aprendizagem que contemple um ensino de qualidade. O referencial adotado pauta-se em estudos sobre saberes docentes e sua prtica, o conhecimento sobre os processos de ensino e aprendizagem e a formao dos professores que atuam nos anos finais do Ensino de Fundamental, tendo como autores principais, Tardif, Garrido, Gatti e Luckesi. Para tanto, procede-se anlise de documentos oficiais e aplicao de um questionrio a doze professores dos anos finais do Ensino Fundamental com o objetivo de conhecer aspectos da vida profissional, bem como as articulaes que eles fazem entre saberes docentes, prticas profissionais e processo ensino e aprendizagem. Os resultados demonstram os saberes desenvolvidos pelos docentes, e as prticas pedaggicas que construram ao longo de seu exerccio profissional frente as dificuldades evidenciadas em alguns grupos de alunos. Por fim, os dados revelam a necessidade de se garantir discusses sobre o currculo das turmas dos anos finais do Ensino Fundamental de forma a se perceber que a evoluo que os educadores almejam com todos os envolvidos no processo ensino e aprendizagem se ressignificam na prtica do conhecimento.

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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de refletir a relevncia do Ensino de Filosofia no contexto histrico brasileiro em consonncia conjectural paulistana. Apontamos atravs do Decreto nro. 6.283 de 25 de janeiro de 1934, o qual instituiu-se sendo a primeira Universidade brasileira (Universidade de So Paulo) nas palavras de Vita iniciativa pioneira no Brasil (1969, p.16). Inspirada no modelo universitrio tradicional da cultura filosfica francesa, a Faculdade de Filosofia, Cincias e Letras adotou desde os seus contguos metodolgicos aos procedimentos intelectivos, favorecendo o desenvolvimento da interdisciplinaridade da formao cultural. Uma confluncia marcada por intensos envolvimentos ideolgicos estruturados do progresso moderno, infundindo competncias cientficas na faculdade profissional incorporada universidade, bem como formar professores para o ensino secundrio (SCHWARTZMAN, 2006, p.163). Sendo assim, a Faculdade de Filosofia seria o ncleo propulsor. Porm, o modelo centralizador de pensar o Ensino da Filosofia, a atribui uma superioridade tcnica intelectual e saber acumulado, pouco distingue da competncia escolar conquistada em outros pases, pelo potencial formativo dos professores filsofos Jean Maug (1955,1982) e Joo da Cruz Costa (1945, 1960, 1961,1967). Maugu aponta-nos quo a formao em Filosofia est diretamente atribuda ao docente e ao aluno, que a ela se dedica. Pela obra Ensino de Filosofia e Diretrizes, ele apresenta-nos tambm a concepo de docncia: o docente-intelectual, comprometido com a (re) construo dos significados epistemolgicos, legitimados por uma prtica pedaggica entre o j conhecido e ao conhecer, ou seja, entre o ensinado e ao ensinar. Nesse sentido, notvel que os argumentos do docente e do filsofo se imbricam, ao ponto de serem confundidos e potencializados durante a formao. Assim, Cruz Costa, tambm trabalha, quando assume a ctedra, porm ressalta que o processo formativo adquire sentido pela Histria das Ideias como construo do pensamento filosfico e, portanto, o ensino se faz quando se toma conscincia da concentricidade histrica, ideias que lhe concede significado conjugado s tcnicas de erudio, o que fez advertir aos seus alunos para as vicissitudes pelas quais passaram em nossa terra, as correntes filosficas estrangeiras, e, sobretudo, para a curiosa significao que elas tm apresentado no envolver de nossa histria (VITA, 1950, p.22). O conhecimento histrico o caminho norteador a ser percorrido, necessrio ao devir humano, isto , a conciliao entre o conhecimento terico e as condies histricas.

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O presente trabalho investiga a implantao do regime de progresso continuada nas escolas pblicas do estado de So Paulo em 1998, de modo que tem como eixo de pesquisa e reflexes a poltica pblica progresso continuada e seu processo de implantao e implementao. Houve o uso de duas linhas de pesquisa: pesquisa bibliogrfica e pesquisa e anlise do discurso oficial, no somente aquele que implanta o regime citado, mas tambm a gradao das leis e suas caractersticas. O suporte central de pesquisa apoia-se em duas consagradas obras: A estrutura das revolues cientficas e A origem das espcies, de Thomas Kuhn e Charles Darwin, respectivamente. As obras citadas faro jus ao ttulo desse trabalho, a qual utiliza das discusses propostas por Kuhn sobre crise, tendo esta como uma das linhas mestras para analisar os perodos pr e ps implantao do regime combinado ao darwinismo, que aqui se denomina darwinismo pedaggico. Para estabelecer uma conexo entre o objeto central de pesquisa e as obras acima citadas, houve a necessidade de pesquisar e discutir temticas diretamente relacionadas, como um rio e seus afluentes. Os afluentes pesquisados e discutidos foram: pedagogia e cincia, regime de seriao, darwinismo, metfora, polticas pblicas, gradao das leis, identidade, resistncia e desistncia. Os afluentes no ficaram restritos a pesquisa bibliogrfica, houve a necessidade de tambm no discurso oficial realizar esta linha metodolgica. A pesquisa revelou que a partir das contribuies de Kuhn, a implantao do regime de progresso continuada nas escolas pblicas do estado de So Paulo apenas fez com que a educação no estado sasse de uma crise e entrasse em outra. Alm disso, revelou tambm que o darwinismo pedaggico que imperava no regime de seriao, muda de face no regime de progresso continuada, porm continua ativo, agora afetando diretamente os docentes, que resistem ativamente ou em oposio, ou desistem, seja de forma anunciada ou velada.

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O jornalismo um dos principais meios de oferta de temas para a discusso e formao da opinio pblica, porm depende de um sistema tcnico para ser transmitido. Durante mais de cem anos as informaes produzidas pela imprensa foram emitidas, armazenadas, transmitidas e recebidas pelos chamados veculos de comunicao de massa que utilizam a rede centralizada cujas caractersticas esto na escassez material, produo em srie e massificao. Esse sistema separa no tempo e no espao emissores e receptores criando uma relao desigual de fora em que as grandes empresas controlaram o fluxo informativo, definindo quais fatos seriam veiculados como notcia. Em 1995, a internet cuja informao circula sob a tecnologia da rede distribuda, foi apropriada pela sociedade, alterando a forma de produo, armazenamento e transmisso de informao. A tecnologia despertou a esperana de que esta ferramenta poderia proporcionar uma comunicao mais dialgica e democrtica. Mas aos poucos pode-se perceber novas empresas se apropriando da tecnologia da rede distribuda sob a qual circula a internet, gerando um novo controle do fluxo informativo. Realizou-se nessa pesquisa um levantamento bibliogrfico para estabelecer uma reflexo crtica dos diferentes intermedirios entre fato e a notcia tanto da rede centralizada como na rede distribuda, objetivando despertar uma discusso que possa oferecer novas ideias para polticas, bem como alternativas para uma comunicao mais democrtica e mais libertria.

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Esta pesquisa objetiva analisar o desenvolvimento da misso adventista na cidade de So Paulo em busca de um modelo missiolgico para centros urbanos. So Paulo, uma das maiores metrpoles do mundo tem uma formao cultural plural, no apenas pelas foras atuantes da modernizao, secularizao, globalizao e ps-modernidade. A composio da populao da cidade possui uma gnese tnica plural. Alm da matriz autctone indgena, do colonizador branco europeu e dos escravos africanos, desde o incio do sculo XIX chegaram outros imigrantes, europeus e asiticos. Nas primeiras dcadas do sculo XX, o Brasil foi o pas que mais recebeu imigrantes em todo o mundo. Estima-se que nos anos de 1920, apenas um tero da populao na cidade de So Paulo fosse de brasileiros, o restante era composto por imigrantes. A insero do adventismo em So Paulo se deu por missionrios imigrantes que trabalharam primeiro com outros imigrantes antes de evangelizar e desenvolver a misso adventista com os brasileiros nacionais. De alguma forma, esse incio deixou marcas na misso adventista paulistana. So Paulo hoje a cidade com o maior nmero total de adventistas no mundo e a nica com Igrejas Adventistas tnicas que atendem cinco grupos tnicos distintos: japoneses, coreanos, judeus, rabes e bolivianos/peruanos. Esta pesquisa busca investigar a formao de uma sensibilidade cultural no adventismo paulistano que lhe permitiu dialogar com a pluralidade cultural da metrpole paulistana.