11 resultados para Vinhedos antigos

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O objetivo do presente trabalho foi caracterizar as relações hídricas em vinhedo sob cobertura plástica, considerando-se em conjunto a disponibilidade e a distribuição de água no solo, a demanda evaporativa do microclima sob cobertura e as respostas foliares em termos de potencial da água e trocas gasosas.

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Alterações microclimáticas em vinhedos, provocadas pelo uso de cobertura plástica, interferem na fisiologia das plantas e na incidência de doenças fúngicas em videiras. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da cobertura plástica no microclima de vinhedos, em particular na qualidade da radiação solar. O experimento foi conduzido nos ciclos 2005/06 e 2006/07, em Flores da Cunha, Rio Grande do Sul (RS), em um vinhedo de ?Moscato Giallo? conduzido em Y, com cobertura plástica impermeável (160 mm) sobre 12 fileiras com 35 m, deixando-se cinco fileiras sem cobertura (controle). Em ambas as áreas, avaliou-se o microclima quanto à temperatura do ar, umidade relativa do ar, radiação fotossinteticamente ativa e velocidade do vento, próximo ao dossel vegetativo e aos cachos. Medições contínuas foram efetuadas utilizando sensores e sistemas automáticos de aquisição de dados. Alterações na qualidade da radiação solar incidente sobre o dossel vegetativo, no espectro de 300 a 750 nm, foram avaliadas por meio de medições durante cinco dias, com espectroradiômetro. A cobertura plástica impermeável à água sobre as fileiras das plantas aumentou a temperatura do ar e diminuiu a radiação fotossinteticamente ativa e a velocidade do vento. A cobertura interferiu na qualidade da radiação solar incidente, principalmente reduzindo a irradiância na faixa do ultravioleta e a razão entre a radiação nas faixas do vermelho e vermelho-distante.

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O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do uso da microaspersão sobre as condições microclimáticas no interior de um vinhedo, localizado na região noroeste de São Paulo.

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Apresentação; Dados da IP de Vale dos Vinhedos;Georreferenciamento; relevo; imagens

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INTRODUÇÃO. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA. MATERIAL E MÉTODOS. RESULTADOS. CONSIDERAÇÕES FINAIS. REFERÊNCIAS. ANEXOS: Anexo I - Mapa impresso; Mapa de solos do Vale dos Vinhedos, RS. Anexo II - CD-ROM. Anexo IIA - Arquivos digitais para reprodução de cópias impressas - formato pdf (portable document file). Anexo IIB - Arquivos digitais estruturados para uso em SIG - formato shape file. Anexo IIC - Descrição dos perfis do levantamento detalhado de solos do Vale dos Vinhedos, RS

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A região de Jales, localizada no noroeste de São Paulo, é uma importante área produtora de uvas de mesa do Estado, onde predominam pequenas propriedades com mão-de-obra familiar. Em todos os vinhedos da região são empregados sistemas de irrigação, para suprir a deficiência hídrica que ocorre durante o ciclo produtivo da cultura. Para um manejo adequado da irrigação, são necessárias informações sobre a necessidade hídrica da cultura. A evapotranspiração de referência (ETo) é um parâmetro fundamental para a determinação dessa necessidade, sendo desejável que se tenha um método que estime a ETo com boa precisão e a partir de dados meteorológicos fáceis de serem obtidos (VILLA NOVA; PEREIRA, 2006). O método de Penman-Monteith é considerado, atualmente, como padrão para a estimativa de ETo. Para seu uso, entretanto, são necessárias variáveis meteorológicas nem sempre disponíveis, principalmente aos pequenos produtores. Por essa razão, métodos que empregam um menor número de variáveis são também utilizados para estimar a ETo. No presente trabalho foram calculados valores diários de ETo pelo método de Hargreaves original; e por um novo método, em que se emprega a equação de Bristow-Campbell para a estimativa de Rs. Esses valores foram comparados aos obtidos pelo método padrão de Penman-Monteith, nas condições do noroeste paulista.

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A vitivinicultura é uma atividade importante para a sustentabilidade da pequena propriedade no Brasil. Nos últimos anos, tem se tornado importante, também, na geração de emprego em grandes empreendimentos, que produzem uvas de mesa e uvas para processamento. Em 2010, houve redução na produção de uvas na maioria dos estados brasileiros. Esta queda foi de 3,74% em 2010, em relação ao ano de 2009 (Tabela 1). Em 2009, a crise mundial refletiu fortemente na produção de uvas de mesa, sendo que alguns produtores abandonaram parte dos vinhedos; em 2010, fatores climáticos desfavoráveis, especialmente nas áreas de produção de uvas para vinhos, resultaram em menor produção. Em 2010 a maior redução porcentual ocorreu na Bahia (-13,51%) seguida por Minas Gerais (-10,05%). O Rio Grande do Sul, principal Estado produtor de uvas e vinhos do país, apresentou queda de 6,06% na produção de uvas. Os Estados de Santa Catarina e Paraná apresentaram decréscimo de produção de uvas de 1,97% e 0,18%, respectivamente. Pernambuco foi o único Estado que apresentou aumento da produção (6,13%), mas ainda não recuperou o montante registrado em 2007. Nos últimos quatro anos, se observa uma nítida desaceleração na produção de uvas no Estado da Bahia.

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Na zona semiárida da região Nordeste do Brasil ocorrem superfícies geomorfológicas tabulares conhecidas como Tabuleiros Sertanejos ou Tabuleiros Interioranos que constituem unidade geoambiental com potencial para agricultura irrigada quando localizados na bacia hidrográfica do médio São Francisco. Os levantamentos pedológicos efetuados nessa região têm demonstrado a expressiva ocorrência de solos com adensamento subsuperficial que acarreta aumento na densidade do solo, na susceptibilidade à erosão e restrição à penetração de raízes e infiltração d?água, contribuindo para diminuição da produtividade agrícola. Com o objetivo de identificar os processos envolvidos na gênese deste adensamento foram selecionados três perfis de solos representativos ao longo de uma topossequência, localizados no município de Petrolina, PE, nos quais foi efetuada a caracterização micromorfológica, visando obter informações sobre os processos de formação dessas camadas adensadas. Os resultados obtidos indicam que os três perfis são derivados do mesmo material de origem, tratando-se de sedimentos Pós-Cretáceo caracterizados por intensa mistura de resíduos de rochas cristalinas do Pré-Cambriano do embasamento, provavelmente influenciados por materiais de antigos terraços fluviais do Rio São Francisco. Em decorrência, o adensamento subsuperficial não é resultado da atuação de processos sedimentológicos, ou seja, devido à descontinuidade litológica o adensamento deve-se a processos pedogenéticos como eluviação/iluviação, que proporcionaram o acúmulo de argila, silício, ferro e alumínio no horizonte B; bem como por processos de plintização e salinização, influenciados por ciclos alternados de umedecimento e secagem.

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Os problemas decorrentes da acumulação de sais solúveis e sódio trocável nos solos irrigados das regiões áridas e semi-áridas são muito antigos e sua origem remonta à própria origem da irrigação.

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No Sertão, a produção de alimentos na propriedade não é uma prática corriqueira para um grande número de criadores de caprinos e ovinos, principalmente os pequenos produtores. O mais comum é a criação de animais soltos na Caatinga, alimentando-se da vegetação natural e, no período mais crítico do ano, trazê-los para um cercado para fornecer algum resto de cultura ou resíduos adquiridos na cidade, caros, muitas vezes, para suplementar aqueles animais mais necessitados. Uma das poucas práticas que se observa como forma de minimizar esse problema é o cultivo da palma-forrageira (Opuntia ficus-indica Mill) em pequenos quintais próximos à casa de moradia, quase sempre em antigos chiqueiros, como forma de aproveitar restos de esterco e melhorar o desenvolvimento das plantas. O cultivo da palma em áreas maiores ainda é muito incipiente, mesmo depois de anos muito secos, como os últimos, quando alguns criadores começaram a expandir essas áreas.

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A irrigação tem sido empregada em diversas regiões do mundo na produção de uvas de mesa. No Brasil, o seu emprego tem sido mais comum nas áreas tropicais do país, como no Vale do São Francisco, no Norte de Minas Gerais, no Noroeste Paulista e nas novas áreas vitícolas do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Goiás e oeste de São Paulo. Por outro lado, nas regiões de clima temperado do Sul do Brasil, vários produtores de uvas de mesa também têm utilizado a irrigação em seus vinhedos, especialmente em cultivos protegidos com cobertura plástica. Para que a irrigação possa ser utilizada com eficácia, deve-se manter a umidade no solo em níveis adequados para a cultura e evitar aplicações excessivas, que podem levar a desperdícios de água e energia, bem como prejudicar a qualidade dos frutos. Vários critérios podem ser adotados, com esse objetivo, sendo o monitoramento da tensão da água no solo um dos métodos mais empregados pelos viticultores em áreas irrigadas. Este documento apresenta uma revisão com os principais resultados da literatura especializada, sobre o uso da tensão da água no solo como base do manejo da irrigação em áreas produtoras de uvas de mesa. A Embrapa Uva e Vinho espera que essas informações possam servir de subsídio para uma viticultura mais sustentável e para o uso mais eficiente dos recursos hídricos, cada vez mais escassos.